microscpiomicroscpioLiminar legitima exame citopatológico assinado por farmacêutico

O Conselho Federal de Farmácia (CFF) obteve na Justiça liminar parcial que suspende os artigos 7º, 8º e 9º da Resolução de nº 1837/2007, do Conselho Federal de Medicina (CFM), que determinava que os médicos não aceitassem exames citopatológicos realizados por outros profissionais não-médicos, à exceção dos odontólogos, em detrimento da profissão farmacêutica. 

Farmacêuticos e estudantes de Farmácia unidos em prol do mesmo objetivo: o fim de produtos alheios em farmácias e drogarias e a caracterização definitiva como um estabelecimento de saúde. Um público de mais de 1400 pessoas, entre farmacêuticos, estudantes, entidades, gestores públicos e vigilâncias sanitárias, foi o responsável por lotar auditórios das inúmeras cidades do interior e da Grande São Paulo para assistir à palestra do CRF-SP em parceira com a Anvisa “Farmácia – Estabelecimento de Saúde”.

A participação de mulheres, jovens e adolescentes de ambos os sexos na Campanha Nacional de Vacinação para a Eliminação da Rubéola vem contribuindo para que a meta de cobertura esperada seja atingida. Ao todo, 33,7 milhões (95,3%) de mulheres foram imunizadas contra a doença, segundo informações do Ministério da Saúde.

Após tramitar por 11 anos, PL 4385/94, que transforma a farmácia em estabelecimento de saúde, recebe duas emendas contrárias. Autor e entidades já manifestaram rejeição

Já está em funcionamento a Subsede Norte do CRF-SP, que atenderá de segunda à sexta-feira das 8h30 às 12h00 e das 13h00 às 17h30 na rua Duarte de Azevedo 448, cj 12 Edifício Brasília Professional Center, em Santana.

Estarão disponíveis todos os serviços prestados pela sede.

Desde o último dia 5 de novembro está em vigor a RDC 79/08, que entre outros inclui os antiinflamatórios não esteroidais inibidores da ciclooxigenase (Cox-2) na lista de substâncias sob controle especial (Lista C1 da Portaria 344/98).

Em 24/11, o Diário Oficial da União publicou a RDC 87, de 21 de novembro de 2008 que dá nova redação à RDC 67/07 referente às Boas Praticas de Manipulação de Medicamentos em Farmácia.

logo_net_cobra_315logo_net_cobra_315Novos serviços online, publicações para download e busca por profissionais inscritos são algumas das novidades que o CRF-SP criou para você. Depois de 10 anos de existência do site do CRF-SP, oferecendo serviços de qualidade, chegou a hora de inovar com  ferramentas, links e informações que vão ao encontro da  necessidade do farmacêutico.

 
Dr. Marcelo Polacow durante a palestra  

Esse foi o tema da palestra realizada na sede do CRF-SP na última segunda-feira (17 de novembro). Dr. Marcelo Polacow Bisson, vice-presidente e dra. Adriela de Paula F. Luz traçaram um panorama mundial do uso de antibióticos em comparação com a utilização do medicamento no Brasil.

Os palestrantes também apresentaram dados representativos como os de que 50% de todos os medicamentos são prescritos, dispensados ou utilizados incorretamente e também que, 75% das prescrições com antibióticos são errôneos (dados de aula no I Seminário de Assistência Farmacêutica, Salvador, Abril 2008).

No último dia 17/11, a presidente do CRF-SP, dra. Raquel Rizzi, representando o Conselho, foi homenageada com o prêmio anual “Profissional de destaque”, oferecido pela Associação Brasileira dos Profissionais em Vigilância Sanitária (ABPVS). A cerimônia de entrega foi realizada no Consulado Geral do Canadá, em São Paulo.

Todos os homenageados da noite, entre eles, representantes de entidades, indústrias e associações – foram indicados pelo destaque que tiveram durante todo o ano no que se refere a assuntos regulatórios de vigilância sanitária. Os nomes foram sugeridos durante o IX Encontro Internacional dos Profissionais em Vigilância Sanitária, que aconteceu no mês passado e, também, por votação online.

 

 

 

No dia 28 de outubro, a Comissão de Constituição e Justiça e de Cidadania aprovou, em caráter conclusivo, o projeto de lei que autoriza farmácias e drogarias a oferecerem serviços de verificação de pressão arterial e inalação. A proposta agora será analisada pelo Senado.

A autorização foi aprovada na forma de substitutivo do deputado Sérgio Brito (PDT-BA) aos projetos de lei 612/03, do deputado Ricardo Izar, morto em abril deste ano, e 2968/04, do deputado Jefferson Campos (PTB-SP). Também tramitava conjuntamente o Projeto de Lei 4643/04, do deputado Giacobo (PL-PR), que foi considerado inconstitucional pelo relator.

A proposta de Izar autorizava farmácias e drogarias a oferecerem, além dos serviços de verificação de pressão arterial, a medição do nível de açúcar no sangue, exames de osteoporose, limpeza de pele e massagem facial e corporal. Já a proposta de Jefferson Campos facultava à farmácia manter serviços de inalação, a cargo de técnico habilitado, com prescrição médica. O texto aprovado pela Comissão restringiu a autorização apenas para os serviços de verificação de pressão arterial e inalação.

Após aprovação e publicação da nova norma, o texto modificará a Lei 5.991/73, que regulamenta o controle sanitário do comércio de medicamentos e insumos farmacêuticos.

 

Cerca de 40 farmacêuticos participaram ontem, 11 de novembro, da Capacitação para ingressar no Programa Farmácias Notificadoras do Estado de São Paulo, realizado através de uma parceria entre CRF-SP, CVS/SP e Anvisa. O evento realizado na sede do CRF-SP marcou o fechamento das capacitações neste ano.

Os conceitos e a história da Farmacovigilância foram abordados pelo diretor técnico do Núcleo de Farmacovigilância do CVS-SP, dr. Adalton Ribeiro. As relações entre o farmacêutico e a Farmácia Notificadora foram pontuadas pelo conselheiro do CRF-SP, dr. Rodinei Vieira Veloso.

 

 
 

Conselheiro dr. Rodinei na última capacitação de 2008

Segundo dr. Rodinei, a maior vantagem de promover a integração do farmacêutico ao programa Farmácias Notificadoras é a garantia ao acesso a medicamentos seguros e eficazes, além disso o farmacêutico deve desenvolver um trabalho de orientação sobre o uso correto, e implementar o acompanhamento farmacoterapêutico, minimizando a automedicação e visando o uso racional de medicamentos.

Também foram abertas discussões sobre os desvios de qualidade de medicamentos, apresentadas pela diretora técnica da divisão de produtos do CVS-SP, dra. Emiko Fukuda. Grande parte dos desvios, envolvendo especificações técnicas, físicas ou de armazenamento é responsável pela ineficácia terapêutica dos medicamentos.

Durante o debate, ministrantes e farmacêuticos interagiram, principalmente nas discussões dos casos sobre Interações Medicamentosas, apresentados pelo farmacêutico do Núcleo de Farmacovigilância do CVS-SP, dr. Sérgio Mengardo. Com descontração e objetividade, os farmacêuticos tiveram exemplos claros da associação entre medicamentos, com foco na diminuição de riscos, alertando sobre o aumento de internações hospitalares em virtude da combinação de medicamentos com mecanismos de ação similar.

Também presente, o gerente de Farmacovigilância da Anvisa, dr. Murilo Freitas Dias destacou outros problemas relacionados a medicamentos, ressaltando os aspectos negativos que podem influir na eficácia ou induzir a erros de medicação. Foram apresentados os instrumentos e fluxos de notificação, além de exercícios práticos pelo médico do núcleo de Farmacovigilância do CVS-SP, dr. Luiz Longuino.

Hoje (13/11), o programa reúne a sua primeira turma na Paraíba, formada por responsáveis técnicos de farmácias e drogarias de João Pessoa. O programa que se iniciou em São Paulo se estende a outros Estados do País com o intuito de identificar precocemente reações adversas e outros problemas relacionados com medicamentos.

Para evitar dificuldades na interpretação da receita, por conta da ilegilibidade, o deputado estadual Bruno Covas (PSDB) propôs um projeto que promete tornar mais clara a comunicação escrita entre médico e paciente. De acordo com o projeto, as receitas e solicitações de exames prescritos por médicos, dentistas e veterinários deverão ser datilografadas ou digitadas no computador para ser impressas, e entregues ao paciente ou responsável pelo doente.

Nos casos de atendimento emergencial externo, o profissional de saúde ficaria livre da obrigatoriedade, mas a receita deveria ser preenchida com letra de forma. O projeto prevê ainda que as unidades hospitalares públicas recebam equipamentos adequados para a elaboração das receitas e solicitação de exames.

O infrator fica sujeito à advertência, multa e até a interdição parcial ou total do estabelecimento.



A Resolução nº 486 de 23 de setembro de 2008, do Conselho Federal de Farmácia determina que as atividades desenvolvidas na área da Radiofarmácia são privativas do farmacêutico. Entre elas estão: a preparação, o fracionamento; o controle de qualidade a dispensação e a direção, assessoramento, responsabilidade técnica e desempenho de funções especializadas exercidas em indústrias ou instituições em que sejam produzidos radiofármacos.

Clique aqui e confira a resolução na íntegra.


A Resolução nº 1823/2007 do Conselho Federal de Medicina (CFM), em seu artigo 9º, determina que os médicos não aceitem exames citopatológicos realizados por outros profissionais não médicos, à exceção dos odontólogos na sua área de atuação, considerando ser tal ato exclusivo do médico, em detrimento da profissão farmacêutica.

A Resolução levou o Conselho Federal de Farmácia (CFF) a ingressar na 3ª Vara da Seção Judiciária do Distrito Federal, com uma ação civil com o pedido de tutela antecipada em desfavor do CFM. O processo, de nº 2008.34.00.035483-9, entregue ao juiz Pablo Zuniga Dourado,tem como objeto a Declaração de Ilegalidade e Nulidade de Ato Irregular do CFM, no tocante à Resolução nº 1823/2007.

O Consultor Jurídico do CFF, Antônio César C. Jr, explica que o referido ato administrativo do CFM despreza os procedimentos realizados nos laboratórios de análises clínicas sob a responsabilidade técnica, ou no qual atue o farmacêutico.

Ele explica, ainda, que os farmacêuticos que se sentirem prejudicados podem representar os médicos nos juizados especiais , solicitando indenização por danos morais, caso ocorra o constrangimento da devolução indevida de exame clínico-laboratorial, realizado por farmacêutico, no campo da citologia. "É bom lembrar que, por lei, e com pronunciamento do STF, as análises clínicas não são atividades privativas de um único profissional, podendo ser realizadas por médicos patologistas, farmacêuticos bioquímicos e biomédicos", completa o Consultor Jurídico do CFF.

Fonte: CFF

 


No último sábado (08/11), na capital, farmacêuticos e estudantes de Farmácia prestigiaram o II Seminário de Análises Clínicas e Toxicológicas, realizado pelo CRF-SP, por meio da Comissão Assessora de Análises Clínicas.

 
               II Seminário: mais de 60 participantes

O evento que contou com 64 participantes foi dividido em dois blocos: “bloco de gestão e bloco técnico”. O primeiro tema abordado foi: Critérios para escolha de um treinamento” ministrado pelo vice-coordenador da Comissão Assessora, dr. João Baptista J. Martins).

“Gerenciando Resíduos Químicos em Laboratórios Clínicos e Toxicológicos” foi debatido pelo farmacêutico, dr. Raphael Corrêa de Figueiredo. Para finalizar o bloco de gestão, dr. Marcos Machado Ferreira, coordenador da Comissão de Análises Clínicas e também moderador do primeiro bloco do Seminário, apresentou o tema “Gerenciamento de custos por setor”.

Mais tarde, no bloco técnico, moderado pela vice-coordenadora da Comissão de Análises Clínicas, dra. Luciane Maria Ribeiro Neto - os membros da Comissão de Análises Clínicas falaram sobre “Diagnóstico molecular aplicado a doenças hematológicas”, “Impacto dos métodos e metodologia no diagnóstico de diabetes”, “Interferência dos medicamentos em exames laboratoriais”.

Presente no II Seminário, a presidente do CRF-SP, dra. Raquel Rizzi, destacou que o profissional de Análises Clínicas deve ter uma visão técnica qualificada, ser um profissional de referência na área para o país e com características de um gestor, qualidade necessária a todos farmacêuticos independente do segmento de atuação profissional. Em seguida, agradeceu à Comissão pelo empenho em promover um encontro que, pela segunda vez, aborda a preocupação da relação farmacêutico e paciente.

O encerramento contou a presença do presidente da Anvisa, dr. Dirceu Raposo de Mello, dra. Raquel Rizzi e dr. Pedro E. Menegasso, diretor-tesoureiro do CRF-SP.


 
Homenagem da ALANAC ao CRF-SP
 
Ontem (11/11), a presidente do CRF-SP, dra. Raquel Rizzi, foi homenageada pela Associação dos Laboratórios Farmacêuticos Nacionais (ALANAC), na confraternização de final de ano em comemoração aos 25 anos da entidade.

Dra. Raquel destaca a importância da parceria entre CRF-SP e ALANAC. É uma honra para o CRF-SP estar presente neste evento. Parabenizo a Associação pelos 25 anos e reafirmo que trabalhando e fazendo parcerias em favor da saúde pública”.

Os convidados foram recebidos com homenagens. Entre eles, o CRF-SP, que para o diretor executivo da ALANAC, dr. Walter Figueira, é peça fundamental junto à indústria. “É a entidade que melhor representa a classe farmacêutica no Estado de São Paulo, pela parceria e contato direto com a indústria humana: o farmacêutico”. Acrescenta ainda que o troféu entregue a dra. Raquel simboliza a parceria que existe entre a indústria humana e o CRF-SP.

A comemoração de 25 anos foi realizada na capital, na Vila Olímpia, e contou com a presença de aproximadamente 80 pessoas dos segmentos farmacêutico e veterinário.

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