CRF-SP esclarece sobre necessidades de prescrição para medicamentos utilizados sem comprovação científica contra a covid-19
São Paulo, 22 de janeiro de 2021
Em reportagem do Estadão Conteúdo, veiculado no portal O Estado de S. Paulo, Meia Hora, Grupo Zero Hora, Uol, o CRF-SP explicou sobre as regras de prescrição de alguns dos medicamentos mais utilizados, sem comprovação científica contra a covid-19, durante a pandemia.
No texto jornalístico, intitulado "Remédios sem eficácia comprovada contra a covid-19 podem causar resistência bacteriana - Tontura, dor de cabeça, aumento da pressão arterial, taquicardia, alterações gastrointestinais estão entre os efeitos adversos de alguns desses medicamentos", o conselho informou que em relação à hidroxicloroquina, ivermectina, nitazoxanida e azitromicina, "todos esses medicamentos necessitam de prescrição médica, mas a ivermectina e nitazoxanida não precisam de retenção de receita, exigida para a compra de azitromicina. "Já o controle e retenção de receita são obrigatórias para os medicamentos cloroquina e hidroxicloroquina, pela publicação da RDC 405/2020 da Anvisa, de julho do ano passado, que se mantém válida para os dois medicamentos citados e possui critérios para a prescrição e dispensação".
Confira o texto na íntegra aqui.
Posicionamento do CRF-SP
No início da semana, o CRF-SP divulgou seu posicionamento contrário a práticas que não têm comprovação científica, conclamando profissionais a fornecerem informações seguras à população. Clique aqui e confira.
Departamento de Comunicação CRF-SP (Informações Estadão Conteúdo)
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