A falta de acessibilidade limita a autonomia da pessoa com deficiência visual ao tratamento farmacológico. Mudanças no atendimento e na assistência são necessárias para o sucesso no atendimento e tratamento desta população.
Este material trará algumas orientações sobre o atendimento aos pacientes com deficiência visual, na prestação de serviço farmacêutico mais inclusivo. Contudo, o assunto não se esgota, pois trata-se de um tema complexo e com uma série de ramificações. O farmacêutico deve manter-se atualizado e buscar sempre novas formas de apoiar seus pacientes. O Grupo Técnico de Trabalho Farmacêutico à Pessoa com Deficiência do CRF-SP, ao elaborar este conteúdo, buscou mencionar as experiências pessoais de seus membros, bem como as práticas mais atuais, contudo, cada farmacêutico deve buscar, de acordo com a realidade de seu estabelecimento, os melhores caminhos para garantir um atendimento de excelência.
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