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  Coordenadora: Dra. Raquel Fernandes Venâncio

Vice-coordenadora: Dra. Daniela Alves Espejo

O Grupo Técnico de Trabalho (GTT) de Cuidados Paliativos e Humanização do Tratamento do CRF-SP foi criado em fevereiro de 2022. É composto por farmacêuticos atuantes na área. Seu objetivo é desenvolver discussões sobre a prática clínica em todos os âmbitos de atuação do farmacêutico, do ambiente hospitalar até o cuidado domiciliar, promover o aperfeiçoamento técnico, proposição de normas e procedimentos, discutir propostas e ações, bem como assessorar a Diretoria do CRF-SP em assuntos relacionados aos Cuidados Paliativos e Humanização do Tratamento.

Aos farmacêuticos interessados em participar, basta entrar em contato com o Departamento de Apoio Técnico e Educação Permanente por meio do e-mail: datep@crfsp.org.br.

Segundo a última revisão de OMS (Organização Mundial da Saúde) o Cuidado Paliativo “é uma abordagem que melhora a qualidade de vida dos pacientes (adultos ou crianças) e de seus familiares que enfrentam problemas associados a doenças que ameaçam a vida. Previne e alivia sofrimento por meio da investigação precoce, avaliação correta e tratamento da dor e de outros problemas ‘físicos, psicossociais ou espirituais’”.

Diante de todo caminho percorrido pelas precursoras do cuidado paliativo, como Cicely Saunders, que nos trouxe o contexto de Hospice e Dor Total, e Elisabeth Kübler-Ross sobre as fases do luto e espiritualidade, hoje em dia sabemos que inúmeras ações estão sendo feitas pelo mundo em prol da inserção dos cuidados paliativos nas instituições de ensino e também como linha de cuidado, fazendo parte do cuidado integral do paciente que possua uma doença ameaçadora de vida, desde o início do diagnóstico, até o final de sua vida, trazendo-lhe os cuidados de finitude digno, com equidade e qualidade de cuidado.

O GTT também visa conscientizar e despertar o farmacêutico quanto as necessidades de se promover o cuidado integrado e humanizado não apenas com o paciente, mas também para seu familiar e/ou cuidadores, assim como o da equipe multidisciplinar. Quebrar paradigmas relacionados ao cuidado paliativo e a opiofobia, entre outros cuidados relacionados a área.