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CLIPPING - 20/07/2015

Assessoria de Comunicação do CRF-SP

 

O REMÉDIO DA RAIA DROGASIL

20/07/2015 - IstoÉ Dinheiro


Lojas vazias, quedas nas vendas e resultados negativos. Boa parte do setor varejista tem sentido os efeitos da recessão que assola o País neste ano. O segmento farmacêutico, no entanto, está passando ao largo dessas atribulações. Por vender artigos de primeira necessidade, como remédios e produtos de higiene, as farmácias costumam ser as últimas a sentirem a retração no consumo. Além disso, o envelhecimento da população brasileira faz com que o mercado seja maior a cada ano. Neste cenário, o negócio está indo bem, mas é certo que algumas redes têm se dado melhor do que as concorrentes.

É o caso da Raia Drogasil, a maior rede varejista de medicamentos do País, com 1.109 lojas em atividade. Por méritos próprios ou por falhas da concorrência, a empresa, que é fruto da fusão entre a Droga Raia e a Drogasil, em 2011, e faturou R$ 7,3 bilhões no ano passado, está crescendo a um ritmo próximo a 20%. No primeiro trimestre deste ano, suas vendas aumentaram 19,2%, superior a 12% da média do setor. E mais. O lucro líquido da Raia Drogasil registrou uma expansão de 99% no mesmo período, para R$ 81 milhões. Qual o segredo? Estar, literalmente, cada vez mais perto do cliente.

Até o final deste ano, a rede irá inaugurar 130 novas lojas em todo o País, especialmente em bairros periféricos. “Gostamos mais de esquinas do que a concorrência e queremos abrir mais lojas nelas”, afirma o presidente da empresa, Marcílio Pousada. A estratégia adotada pela rede paulista segue a tendência do segmento nos últimos anos. As lojas de bairro, mais próximas à residência do consumidor, apresentam maior rentabilidade, já que têm custos menores de operação, como a locação do imóvel. Embora estejam cada vez mais implantada nos bairros, as farmácias da Raia Drogasil mantêm o padrão das unidades das áreas centrais, com 175 m², em média, e estacionamento.

Com esse tamanho, as lojas conseguem expor a mesma quantidade de medicamentos e de produtos de beleza, que proporcionam margens maiores de lucro. Outro fator que impulsiona os negócios, além das lojas de bairro, é o programa Farmácia Popular, do Governo Federal, que subsidia até 90% do valor dos medicamentos. No plano de expansão da rede, o Nordeste terá uma atenção especial. A região representa 19% do faturamento do setor no País, segundo a consultoria IMS Health, e é dominada por pequenas farmácias de bairro e pela cearense Pague Menos, do empresário Deusmar de Queirós.

A Raia Drogasil, com 42 unidades nos Estados nordestinos, ainda tem participação incipiente no mercado regional. Somente neste ano foi inaugurada a primeira loja no Rio Grande do Norte, por exemplo. O Ceará, o Maranhão e o Piauí ainda não contam com nenhuma unidade da empresa. Por essa razão, Pousada pretende inaugurar seu primeiro Centro de Distribuição no Nordeste até dezembro. “Além do Nordeste, nossos estudos mostram que temos espaço para abrir mais 1,2 mil lojas em todo o País”, diz o presidente, que descarta aquisições de concorrentes e não vê, ao menos no curto prazo, a Raia Drogasil expandindo seus negócios para a região Norte do País.

O otimismo do presidente tem contaminado o humor dos investidores. As ações da companhia acumulam valorização de 131,8% nos últimos 12 meses, contra 6,1% do Ibovespa, fechando em R$ 42,78, na quinta-feira 16. Algumas de suas principais concorrentes, porém, não trafegam na mesma direção. A BR Pharma, outra varejista com capital negociado na Bovespa, viu seus papéis se desvalorizarem 77,1% no mesmo período, passando a valer R$ 0,74. O mercado avalia que o motivo principal foi a falta de sinergia entre as diversa empresas de médio porte adquiridas nos últimos anos.

Resultado: a BR Pharma, controlada pelo BTG Pactual, de André Esteves, não conseguiu impor o seu modelo de gestão. Quem enfrenta problema parecido de integração é a DPSP, associação entre a paulista Drogaria São Paulo e carioca Pacheco, em 2011. De acordo com os analistas, a segunda maior rede farmacêutica nacional sofre com as visões diferentes entre seus controladores. A DPSP, inclusive, vem sendo assediada pela gigante americana CVS, que comprou a Drogaria Onofre há dois anos. “O mercado, por ser muito fragmentado, ainda sofrerá com várias mudanças, nos próximos anos”, afirma Alberto Serrentino, sócio da Varese Retail, consultoria de estratégia em varejo.




What's News: Um remédio para o Alzheimer

20/07/2015 - Valor Econômico


Um remédio para o Alzheimer é a grande aposta da Eli Lilly. Pesquisadores vão apresentar na quarta-feira o resultado de um estudo clínico da droga solanezumab, da farmacêutica americana, na conferência da Associação Internacional de Alzheimer, em Washington. Os dados vão indicar se o remédio pode virar o primeiro tratamento comercial a combater o avanço da doença, em vez de só aliviar os sintomas. A ação da Lilly já subiu 26% no ano.




Medicina busca implante capilar mais real

19/07/2015 - Folha de S.Paulo


Na opinião de homens que fazem tratamento contra a calvície, não é dos carecas que elas gostam mais. Para felicidade deles, a medicina tem criado novas maneiras de combater a falta de cabelo. "Eu achava feia a calvície, mas eu via aqueles resultados sofríveis e ridículos de quem tinha tentando fazer implante e pensava que era melhor deixa como estava", conta o empresário Carlos (nome fictício), de 47 anos –ele pediu para não ter o nome divulgado na reportagem.

Ele mudou de ideia quando encontrou um amigo que não via fazia anos: "Ele era careca como eu". Ao olhar a cabeleira, não resistiu e perguntou: "É implante?".

Carlos acabou fazendo duas sessões de cirurgia. Em cada procedimento, foi retirada uma tira de mais de 30 cm de comprimento por 1,5 cm de espessura da parte de trás da cabeça, onde os cabelos crescem mais vastamente. É a chamada área doadora. Os fios de cabelo que crescem ali não são susceptíveis aos fatores hormonais que fazem os cabelos do topo da cabeça enfraquecerem e caírem.

A alternativa cirúrgica à qual Carlos foi submetido, chamada FUT (sigla para transplante de unidade folicular, em inglês) é a mais radical e, segundo os médicos, uma das mais eficientes maneiras de tratar a calvície. Há uma nova técnica, mais moderna e com recuperação mais rápida, porém.

Na FUE (extração da unidade folicular), o cirurgião extrai os folículos um a um, deixando uma pequena cicatriz em forma de ponto no local –menos agressiva, portanto, que a técnica FUT. A desvantagem é que a FUE, além de ser mais cara, rende menos folículos e cobre uma área menor da careca, mas isso tem mudado para melhor rapidamente.

ROBÔ

Um desses aprimoramentos se deve à utilização de um robô para a extração dos cabelos, que custa R$ 1,85 milhão. Mais preciso do que as mãos humanas, o robô permite um aproveitamento melhor dos fios extraídos –a máquina consegue preservar a integridade dos folículos (de onde saem de um a quatro fios).

Após a extração, centenas de folículos são inseridos pelo médico na área a ser coberta do couro cabeludo. Segundo o João Faria, da Advance Medical, que representa a fabricante americana no Brasil, as novas gerações do robô serão capazes de realizar também a implantação.

Atualmente, a qualidade dos implantes varia muito, diz o dermatologista Arthur Tykocinski. "Depende muito da experiência do médico. Leva anos para o cirurgião ficar bom. O melhor resultado acontece quando não dá para saber que houve transplante."

O desenvolvimento das técnicas é recente, diz o médico José Rogério Reis, da Sociedade Brasileira de Dermatologia. "O marketing negativo é a pior coisa para a área. Cerca de 20% dos procedimentos acabam tendo que ser refeitos." Fazer uma cirurgia ainda é caro. Os valores dependem da área calva e da quantidade de cabelo a ser implantada. Uma única cirurgia pode passar dos R$ 30 mil, e muitas vezes elas podem ser repetidas (como no caso de Carlos) ou com um procedimento híbrido, composto da combinação das duas técnicas (FUE e FUT), aumentando o custo. No caso de Carlos, foram gastos R$ 70 mil.

Quem não quer saber de cirurgia, porém, tem alternativas menos dramáticas (e que, às vezes, podem não trazer os resultados imaginados) como comprimidos, loções e até tratamento a base de laser. É possível engrossar o fio, segundo Reis, mas nada de milagres.

Na linha preventiva, para "salvar o que se tem", existem medicamentos em loções, como o minoxidil, e e comprimidos, como a finasterida. Como eles agem de maneira diferente, podem até mesmo ser usados em conjunto. A loção com minoxidil e drogas análogas estimula a dilatação dos vasos e traz vigor ao folículo capilar. O comprimido à base de finasterida impede a formação de di-hidrotestosterona, responsável, entre outras coisas, pela queda capilar em quem tem susceptibilidade.

O problema da finasterida é que ele pode trazer prejuízos como impotência, perda da libido e redução do volume ejaculatório em uma pequena parte dos que tomam o comprimido. No entanto, os efeitos são reversíveis e o medicamento é, em geral, bastante seguro.

Mulheres, que também podem ter calvície, têm que ter cuidado porque os medicamento podem ser contraindicados, especialmente em casos de gravidez.




Juntos, laboratórios cortam custos e planejam holding

20/07/2015 - Valor Econômico


Diante da concorrência de grandes grupos como Dasa e Fleury, oito laboratórios de medicina diagnóstica do interior de São Paulo se juntaram para realizar compras conjuntas e compartilhar gestão. Atualmente, a operação de cada laboratório continua independente, mas o objetivo é organizar uma holding com uma estrutura profissionalizada para daqui dois ou três anos receber aporte de um fundo de 'private equity'. A iniciativa, batizada de Projeto Verde, começou em fevereiro do ano passado e, desde então, os laboratórios reduziram em cerca de 25% o custo com insumos. Em 2015, o faturamento desse grupo deve crescer na casa dos 10%, para R$ 145 milhões ¬ bem acima da taxa anual de crescimento de 3% a 4% registrada por essas mesmas empresas nos anos anteriores.

O grupo é formado pelos laboratórios Instituto de Diagnóstico por Imagem (de Ribeirão Preto), Wiermann Miranda (ABC), Tomoson (Araçatuba), Clínica Radiológica (Santos), Centro de Diagnóstico de Imagem (Barretos) e Tomovale (São José dos Campos), além de outros dois do interior de São Paulo. Vale destacar que os laboratórios não têm acesso aos dados estratégicos do concorrente. Isso porque a gestão é feita pela consultoria JK Capital que, inicialmente, havia sido contratada para ser o 'adviser' de um dos laboratórios que recebeu proposta de aquisição.

"O negócio não saiu. Mas resolvemos nos juntar, ter uma melhor governança.

Com a casa organizada haverá propostas mais interessantes", disse Renato Farias, sócio do Instituto de Diagnóstico por Imagem.

Está a cargo da JK Capital negociar compra de insumos, equipamentos, contrato de aluguel de imóveis, adoção de protocolos médicos e outras práticas contábeis. "A clínica de Barretos queria comprar uma máquina de ressonância que custa US$ 1 milhão. Após uma análise, verificamos que o equipamento estava sendo mal utilizado. Com uma melhor gestão, o número de exames aumentou 45%", disse Saulo Sturaro, sócio da JK Capital. Sturaro foi executivo do Pátria, gestora que alavancou a expansão da Dasa.

A meta da JK Capital é ter 12 empresas de medicina diagnóstica no Projeto Verde, sendo oito de São Paulo e os demais de outros Estados. "Escolhemos um laboratório de cada cidade para evitar concorrência entre eles", explicou o sócio da consultoria. Vale destacar que ainda não está definido se todos esses laboratórios vão compor a holding para entrada de um investidor, uma vez que alguns deles podem continuar independentes.

"Acreditamos que o ideal é a formação de grupos para ter ganho de escala, o que é relevante num setor que sofre pressão das operadoras de planos de saúde e tem forte influência do câmbio porque a maioria dos insumos e equipamentos é importada", diz Sturaro.




AIDS POR QUE O BRASIL FICOU PARA TRÁS?

20/07/2015 - IstoÉ


O Brasil está ficando para trás na corrida para frear o avanço da contaminação pelo vírus HIV, o causador da Aids. Segundo o relatório "Como a Aids mudou tudo", divulgado na terça-feira 14, pela UNAIDS (programa da Organização das Nações Unidas para o combate da doença), enquanto o mundo viu cair 35% o número de novos casos entre 2000 e 2015, o Brasil registrou, no mesmo período, um crescimento na quantidade de novas infecções. Estimativas da entidade apontam que esse total no País girava, em 2000, entre 29 mil e 51 mil. Quinze anos depois, o índice varia entre 31 mil e 57 mil.

A queda de novas infecções de forma geral no mundo é resultado, principalmente, do reforço nos programas de prevenção na África Subsaariana (responsável por 70% dos casos no planeta). Mesmo levando em consideração esse dado, fica evidente o mau desempenho brasileiro na redução das contaminações. Há uma combinação de fatores que leva a essa situação, triste para um País que fez história na luta contra a doença ao ser o primeiro do mundo a oferecer os antirre-trovirais de forma gratuita.

Há hoje aqui um motor a alimentar a epidemia longe do desligamento. De acordo com a UNAIDS, o País tem entre 610 mil e 1 milhão de pessoas infectadas. O Ministério da Saúde estima em 734 mil os brasileiros contaminados. Desse contingente, segundo o governo, 417 mil usam os remédios ofertados na rede pública. Portanto, estão com a carga viral mais controlada, o que reduz a chance de contaminarem outros indivíduos. Porém, 167 mil pessoas sabem que possuem a doença mas não procuram tratamento. Outros 150 mil convivem com o vírus e não sabem. Ou seja, estes dois grupos permanecem com o HIV sem controle, o que representa risco elevado de infecção. "Como o vírus demora cerca de cinco anos para se manifestar, muitos não procuram o teste diagnóstico nem os remédios", diz o infectologista Artur Timerman, autor do livro "Histórias da Aids", que será lançado na terça-feira, 21. "Enquanto isso, crescem os casos de infecção."

Em relação à cobertura dos pacientes que deveriam estar em tratamento, o Ministério da Saúde diz que a média atendida (cerca de 61% da população infectada, de acordo com o órgão) está acima da média global, de 41%. "Mas há um esforço para chegarmos aos 90% antes de 2020", afirma Fábio Mesquita, diretor do departamento de DST/Aids. Porém, o acesso gratuito aos antirretro-virais não é para todos os pacientes. Até 2013, ele existia apenas para quem apresentava sintomas da Aids (sucessivas infecções) e taxa de CD-4 (célula do sistema imunológico invadida pelo HIV) abaixo de 350 células por mm3. Ou seja, já tinha a imunidade comprometida. Há um ano e meio, o acesso passou a ser permitido também para quem tem CD-4 abaixo de 500 células por mm3 (destruição um pouco menor do sistema de defesa). "O programa deveria ser universal. Não pode haver restrição baseada em número de CD-4 nem de carga viral. Todos devem ser tratados", diz Timerman.

Atingir os que nem sabem que têm o vírus e também chegar aos grupos nos quais a doença mais cresce atualmente no Brasil é outro desafio ainda não superado. O problema, aqui, é a pouca eficácia das campanhas de prevenção, não efetivas para estimular a população a fazer o teste diagnóstico e tampouco sensibilizar os homens jovens (15 a 19 anos), perfil no qual se verificou um aumento de 53% de novos casos de 2004 a 2013. O dado é de relatório recém-divulgado pelo Fundo das Nações Unidas para a Infância, que registrou particular preocupação com o crescimento entre os meninos homossexuais.

Há consenso entre os especialistas que as mensagens de prevenção chegam pouco a este grupo. "Não sabemos falar com esse jovem", afirma Georgiana Braga-Oillard, diretora da UNAIDS no Brasil. "Precisamos colocar em prática programas focados de prevenção", diz. No entanto, não é o que se vê. Desde 2004, foram realizadas 29 campanhas de prevenção. Apenas duas foram direcionadas a homens em geral, três para jovens (homens e mulheres) e três para gays e travestis. "As campanhas no Brasil são generalistas e têm pouca adesão", considera o infectologista Caio Rosenthal, de São Paulo.

O resultado deste descompasso é um peso importante para a adoção, por adolescentes e jovens - homossexuais ou não - de comportamentos de risco, como a prática de sexo sem preservativos, estimulada muitas vezes pelo consumo de álcool, algo também elevado entre essa população. Existe entre os mais novos a falsa percepção de que, com o controle proporcionado pelos remédios, a Aids é uma doença pouco ameaçadora, muito diferente do visto no início da epidemia. "Pacientes jovens que não viram os primeiros casos da doença não têm informações de como era nos anos 1980 e estão tendo relações desprotegidas", diz Rosenthal. Enquanto isso não for mudado, será difícil fazer a epidemia perder fôlego no Brasil.




Plantão Médico: O atlas de saúde mental da OMS

18/07/2015 - Folha de S.Paulo


Quase uma em cada dez pessoas, em todos os países, apresenta transtornos da saúde mental, segundo a Organização Mundial da Saúde. Entretanto, somente 1% dos profissionais da saúde atua na atenção a este delicado tema. Essa difícil situação é explicitada no "Atlas de Saúde Mental da OMS 2014", lançado nesta semana, dia 14, em Genebra, pela Organização Mundial da Saúde.

Na média global, assinala o Atlas, existe um psiquiatra ou psicólogo para cada 10 mil pessoas. Nos países em desenvolvimento, essa relação diminui mais ainda, passando a taxa de um especialista em saúde mental para 100 mil pessoas; nos países ricos, a taxa é de um médico para 2 mil pessoas.

Essa situação, segundo a OMS, decorre do pouco investimento, em todos os países, na atenção à saúde mental da população: de US$ 2 por pessoa por ano em países de baixa renda aos US$ 50 anuais por pessoa nos países ricos. Com base nos dados da atenção especializada de 171 países, a OMS elaborou um plano de ação aos seus países-membros, para ser desenvolvido nos próximos cinco anos.

Entre as propostas, uma delas seria aumentar em 20% a cobertura dos serviços especializados em desordens mentais severas, incentivar a promoção e prevenção da saúde mental e reduzir em 10% a taxa de suicídio, atualmente na média de 11,4 para cada 100 mil pessoas.

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