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CLIPPING 01/04/2015

Assessoria de Comunicação do CRF-SP

Medicamentos

Pesquisa e Desenvolvimento

Saúde


Medicamentos

 

Varejo de Medicamentos
31/03/2015 - Guia da Farmácia

REGULAÇÃO SANITÁRIA

Foi publicada, em 20 de janeiro de 2015, a Lei 13.097/15, que traz uma série de inovações para o trabalho da vigilância sanitária no Brasil, atualizando normas legais, algumas com mais de 40 anos de existência. Essa publicação é a continuação da atualização dos marcos legais que se iniciou com duas outras importantes alterações na legislação sanitária nos últimos anos, a Lei 13.043/14 e o Decreto 8.077/13. A nova lei traz inovações que vão alterar a forma de se fazer a regulação sanitária no Pais, dando mais flexibilidade à Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) e ao Sistema Nacional de Vigilância Sanitária (SNVS) para priorizar as situações de risco que mais impactam na vida do cidadão e no desenvolvimento do setor produtivo. • http://portal.anvisa.gov.br

NORMAS ESTABELECIDAS

Foi publicada, no fim de janeiro de 2015, a Resolução da Diretoria Colegiada - RDC 4/2015, de 28 de janeiro de 2015. A norma dispensa as notificações de produção de lotes-piloto de medicamentos à Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa). A partir de agora, os fabricantes nacionais de medicamentos estão dispensados de encaminhar notificações sobre a produção dessas mercadorias. Ainda assim, as regras de produção de lotes-piloto para realização dos testes necessários ao registro ou pós-registro dos produtos continuam valendo. • http://portal.anvisa.gov.br

VAREJO SOFRE QUEDA

0 fluxo de consumidores no comércio teve queda de 5,2°/o em janeiro de 2015 quando comparado ao mesmo mês de 2014, de acordo com o índice de Consumidores do Varejo Mensal (ICV 30). 0 índice, divulgado pela Sociedade Brasileira de Varejo e Consumo (SBVC) em parceria com a Virtual Gate, empresa especializada no monitoramento de tráfego de pessoas em lojas, reflete uma evidente diminuição de consumidores nas lojas durante o primeiro mês de 2015. "0 resultado reforça o cenário de retração apresentado no comércio nos últimos meses", destaca o presidente da SBVC, Eduardo Terra. Na opinião do executivo, o novo pacote fiscal do governo, que não incentiva o consumo, é preocupante do ponto de vista de negócios. "As medidas do governo, apesar de tardias, estão no caminho certo, porém faz-se necessária uma atenção especial ao segmento. Manter a situação atual por um período mais longo pode impactar diretamente no Produto Interno Bruto (PIB) de 2015", avalia. • www.sbvc.com.br

CUSTO MENOR

Um novo medicamento para tratar a endometriose deve chegar às farmácias até 35°/o mais barato do que o tratamento atualmente disponível. Esse novo produto terá um custo menor porque a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) concedeu recentemente registro para uma indústria farmacêutica produzir a versão genérica desse medicamento. De acordo com a especialista em vigilância sanitária da Anvisa, Stefania Piras, o genérico, apesar de ter um custo menor, tem a mesma fórmula do produto de referência para tratar a doença. • http://portal.anvisa.gov.br

EXPANSÃO DE MERCADO

A multinacional americana Pfizer começou, neste ano, o processo de consolidação das operações de sua atividade em saúde humana em um único local no Brasil, que fica na cidade de Itapevi, na Grande São Paulo. Dona de marcas e produtos, como Lípitor, Celebra, Centrum, Advil, Viagra e Magnésia Bisurada, a farmacêutica se estrutura para atender à expansão do mercado brasileiro, bem como elevar as exportações para a América Latina. A companhia está concluindo investimento de US$ 27 milhões, com recursos próprios, nesse projeto. Com isso, ela aumenta sua capacidade de produção de 20 milhões para 48 milhões de unidades ao ano na indústria de Itapevi. • www.pfizer.com.br

DESEMPENHO ECONÔMICO

Os fabricantes de medicamentos registraram um crescimento de 11,4% na venda direta para as redes de farmácias do País no ano passado, indica levantamento do IMS Health. 0 presidente da Associação da Indústria Farmacêutica de Pesquisa (Interfarma), Antônio Britto, porém, reclama que, apesar de o desempenho do mercado se manter acima dos dois dígitos há três anos, as altas não passam dos 11%. "Se não fossem os problemas econômicos, o avanço seria ainda maior", diz. •www.imshealth.com • www.interfarma.org.br

NOVO CURSO RÁPIDO NO TREINA PDV FARMA

Agora, no mês de março, o Treina PDV Farma, plataforma de cursos on-line para o varejo farmacêutico da Contento Comunicação, oferece gratuitamente o curso rápido Como implementar a Atenção Farmacêutica nas farmácias e drogarias. 0 curso em vídeo apresenta conceitos e benefícios relacionados à Atenção Farmacêutica, etapas para implantar o serviço na farmácia ou drogaria, planejamento e execução e o que diz a legislação. Para acessar o curso, basta preencher um pequeno cadastro. Na plataforma, estão disponíveis ainda diversos cursos rápidos gratuitos, além de um programa de capacitação composto por 12 módulos, ferramentas interativas, avaliações e certificados. 0 programa de capacitação requer o investimento de um pequeno valor anual: um ótimo custo-benefício para capacitação de toda a equipe da farmácia. Para conhecer e experimentar, acesse: • www.treinapdvfarma.com.br Informações sobre compra, visite a loja Contento (www.lojacontento.com.br) ou ligue (11) 5082 2200

CAMPANHA EM AÇÃO

No início do mês de fevereiro deste ano, a Cifarma lançou a campanha de mídia da linha Probentol. Ela é composta por 4 produtos: Probentol Baby, Probentol Derma Solução, Probentol Derma Creme e Probentol Derma Hair Spray, sendo este o carro-chefe da linha e o único dexpantenol na versão spray. 0 coquetel de lançamento aconteceu na matriz da empresa, em Goiânia (GO), com a presença de farmacêuticos, gerentes e proprietários de redes de farmácia e algumas drogarias independentes da região, além de um bate-papo entre blogueiras e a agência O.F., responsável por toda a campanha de mídia do produto. A linha Probentol está na internet, por meio do s/te www.probentol.com.br e nas redes sociais, como Instagram e Facebook. O comercial da linha Probentol está sendo veiculado em rede nacional pela Globo, SBT, Record, Rede TV e Gazeta. • www.cifarma.com.br

PIS/COFINS

O aumento do Programa de Integração Social/Contribuição para Financiamento da Seguridade Social (PIS/Cofins) sobre a importação de bens e serviços, estabelecido por medida provisória publicada no fim de janeiro de 2015, surpreendeu a indústria farmacêutica, que não esperava ser incluída na alteração. As fabricantes de medicamentos, no entanto, são isentas do pagamento desses tributos graças a um decreto. "A isenção foi determinada em 2008, mas a presidente Dilma pode revogar esse decreto a hora que quiser", afirma o presidente do Sindicato da Indústria de Produtos Farmacêuticos no Estado de São Paulo (Sindusfarma), Nelson Mussolini. • www.sindusfarma.org.br

 



Governo aprova reajuste de 5% a 7,7% no preço dos medicamentos
31/03/2015 - Valor Econômico 

Os preços dos remédios poderão subir até 7,7% a partir desta terça-feira, dia 31 de abril. Foi publicada hoje no Diário Oficial da União resolução da Câmara de Regulação do Mercado de Medicamentos (Cmed) estabelecendo os reajustes por faixa, que vai de 5% a 7,7%, de acordo com o perfil do produto.

A decisão tem validade para mais de 9 mil medicamentos. Entre eles estão produtos de uso contínuo ou administrados no tratamento de doenças graves. Entram na lista também antibióticos, anti-inflamatórios, diuréticos, vasodilatadores e ansiolíticos. Os fitoterápicos e homeopáticos, por sua vez, têm preços liberados. A Cmed tem três faixas de aumento – conforme o nível de concentração de participação de mercado dos genéricos – para o preço das fábricas.

O reajuste mais alto, de 7,7%, será para os medicamentos da classe em que a participação de genéricos no faturamento é igual ou superior a 20%. Mais da metade dos medicamentos com preço controlado está nessa categoria, que também é equivalente à inflação oficial medida pelo Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA medido pelo IBGE) nos 12 meses encerrados em fevereiro. Na segunda categoria, de classes com participação de genéricos entre 15% e 20%, o aumento será de 6,35%. Nela, está o menor número de fármacos — cerca de 2,5% do total.

Por último, com 43% dos produtos vendidos, está a classe com participação de genéricos em faturamento abaixo de 15%, que terá reajuste de 5%. Em fevereiro, o Ministério da Saúde e a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) haviam anunciado novos critérios para adequar o índice de aumento “à realidade do mercado farmacêutico”. Na ocasião, o governo afirmara que o reajuste deveria ficar abaixo da inflação e menor em relação ao que seria calculado com a regra anterior.

No ano passado, o reajuste máximo também foi equivalente ao índice acumulado no período, de 5,68%. A estimativa oficial é de que haja uma redução na ordem de R$ 100 milhões nos gastos com medicamentos no Brasil em um ano, para o mercado geral de medicamentos do país, para as famílias, governos e prestadores de serviços que compram medicamento.

Segundo o Sindicato da Indústria de Produtos Farmacêuticos no Estado de São Paulo (Sindusfarma), no ano passado, houve um aumento médio de 15% nos custos de produção das empresas do setor. Além disso, a entidade destacou que houve uma desvalorização de 27% do real nos últimos 12 meses, o que impacta os custos de produção.



Remédios terão aumento de até 7,7%
01/04/2015 - O Estado de S.Paulo

Remédios com preços controlados pelo governo deverão sofrer um reajuste máximo de 7,7%. Este é o maior porcentual autorizado desde a criação da Câmara de Regulação de Mercado de Medicamentos (CMED), em 2003. O aumento não é linear. Na média, o reajuste concedido para o setor será de 6%– o aumento médio desde 2005.

A CMED determina três faixas de reajuste, de acordo coma concorrência enfrentada pelo produto no mercado.

Para as demais classes, os aumentos permitidos serão de 6,35% e de 5%. As regras valem para 9.120 remédios, comercializados sob a forma de cerca de 20 mil apresentações.

Produtos de alta concorrência no mercado, fitoterápicos e homeopáticos não estão sujeitos aos valores pela CMED. Para esse grupo, o preço pode variar de acordo com a determinação do fabricante.

Entre os produtos com maior concorrência – e, portanto, com maior porcentual de reajuste permitido – estão o omeprazol (usado para gastrites) e risperidona, um antipsicótico.

Eles representam 24,45% de todo o mercado.

Na faixa intermediária,de medicamentos moderadamente concentrados, estão antibióticos como amoxicilina e imipenem.

Medicamentos com menor concorrência terão reajuste de 5%. Entre eles, estão ritalina, indicado para déficit de atenção e stelara, para tratamento de psoríase. Esses remédios representam cerca de 50% do mercado.

Embora o aumento seja um dos maiores da história, ele está abaixo da inflação no período, que foi de 7,7%.

Inflação. Em nota, a Interfarma,associação que reúne 55 empresas farmacêuticas, afirma que o aumento abaixo da inflação pode garantir o acesso da população a medicamentos, mas argumenta que a situação do setor pode se agravar,principalmente se houver aumento na carga tributária.

O aumento permitido pela CMED não é imediato. As empresas de verão,a partir dos valores de aumento publicados ontem no Diário Oficial da União, informar à câmara qual o índice que elas pretendem aplicar sobre seus produtos. Os porcentuais apresentados pela CMED são o teto do reajuste. Nada impede que empresas apliquem porcentuais menores, por exemplo.

Metodologia. O Ministério da Saúde, em nota, afirmou que os aumentos poderiam ter sido maiores,caso a metodologia para o cálculo do ajuste não tivesse sido alterada. Em fevereiro, a CMED divulgou novas regras para a classificação de medicamentos.

Com a mudança, houve aumento dos produtos encaixados na categoria de menor índice de ajuste.

Na época do anúncio,o ministério estimava que a mudança ajudaria a reduzir o impacto do aumento dos remédios em R$ 100 milhões. A nova metodologia, que vinha sendo estudada havia um ano, na avaliação do governo, vai incentivar a concorrência no setor.

 


Pesquisa e Desenvolvimento

 

Nova Fórmula
01/04/2015 - Folha de S.Paulo
Colunista: Maria Cristina Frias

Ampliar o número de pesquisas clínicas é uma das metas do novo presidente do Grupo Novartis no Brasil, o economista José Antonio Toledo Vieira, que assume nesta quarta (1º).
Neste ano, a farmacêutica iniciará 15 novos estudos no país. Ao todo, são 460. Em 2014, a área de P&D consumiu R$ 60 milhões.
"O Brasil está entre as cinco maiores filiais do grupo. E não queremos apenas pesquisar, mas colocar produto novo no mercado nacional", afirmou.
Outro desafio é dobrar as PDPs (Parcerias de Desenvolvimento Produtivo), que transferem a tecnologia de fabricação de novos medicamentos para laboratórios públicos. Hoje, a Novartis detém quatro parcerias com o governo federal.
Apesar da crise econômica, Vieira diz estar otimista com o país. "Temos base para manter um crescimento de dois dígitos em 2015."
O economista substituirá Adib Jacob Neto, que passará a comandar a subsidiária na Alemanha.

 


Para atacar de dia, mosquito da dengue evoluiu para ser eficiente
01/04/2015 - Uol 

A hora em que o mosquito da dengue costuma caçar pode estar relacionada à evolução e à interação com outras espécies. Cada uma tem um "período ótimo" e elas alternam para se aproveitar da melhor forma do animal picado.

Os mosquitos do gênero Aedes, que transmitem dengue e chikungunya, geralmente picam durante o dia, ao passo que os mosquitos do gênero Culex (também conhecidos como pernilongos ou muriçocas), têm um hábito mais noturno.

O mecanismo evolutivo que pode explicar esse comportamento é chamado de exclusão competitiva, explica Paulo Ribolla, professor da Unesp de Botucatu.

Um humano ou animal pode suportar, sem perceber, alguns poucos mosquitos sugando seu sangue de cada vez.

Com várias espécies (e indivíduos) competindo pelo mesmo hospedeiro ao mesmo tempo, a chance dos insetos serem aniquilados pelo animal picado é alta, o que, do ponto de vista evolutivo, não é interessante (já que esse indivíduos não deixarão filhotes), explica Ribolla.

A solução encontrada pela natureza para lidar com o problema foi a especialização das espécies em atacar em determinados horários.

Os pernilongos são mais lentos e tímidos, e para eles é mais conveniente sugar o sangue enquanto a vítima dorme.

Já os Aedes acabaram ocupando o que sobrou –a manhã e a tarde. Eles tem que ser ágeis e eficientes para não serem retaliados, o que significa sugar todo o sangue que conseguem no menor tempo possível.

Mesmo assim, a preferência por um tempo mais ameno prevalece: o mosquito da dengue prefere picar no início da manhã e no fim da tarde, quando a temperatura não é tão alta. 

 

 

Saúde

 
Brasilândia e Jaraguá lideram ranking da dengue na capital paulista
01/04/2015 - Uol/ site
 

Com 547 casos de dengue confirmados, o bairro da Brasilândia, na zona norte de São Paulo, lidera o "ranking" da cidade, segundo o último balanço divulgado pela Secretaria de Saúde Municipal da capital, em 26 de março.
Em segundo lugar aparece o Jaraguá, também na zona norte, com 351 casos, seguido do bairro Cidade Ademar, na zona sul, com 214.
Duas mortes pela doença foram confirmadas até agora. A primeira, em 28 de janeiro, foi uma idosa de 84 anos, moradora da Brasilândia. O segundo caso foi o de um menino de 11 anos, morador do Jardim Ângela, na zona sul, ocorrido no dia 9 de março. Confira no mapa abaixo.



Planos de saúde e SUS cobrem a fertilização in vitro
31/03/2015 - Portal Segs


A infertilidade é considerada uma patologia, ou seja, é uma doença com protocolo clínico de tratamento e indicação médica. O direito à saúde abraça as mulheres que não conseguem engravidar de forma natural, reconhecendo a fertilização in vitro como tratamento médico com respaldo na Constituição Federal, no Código de Defesa do Consumidor, na Lei 9.656/98 (dos Planos de Saúde) e legislação complementar.
A fertilização ainda não está na lista de procedimentos e eventos de saúde da Agência de Saúde Suplementar (ANS), contudo os planos de saúde devem arcar com o tratamento. No Código de Defesa do Consumidor, prevalece a obrigação por parte dos planos contratados de proteger o consumidor que necessita de atendimento ou tratamento médico. Ou seja, quando a fertilidade é comprovada por laudo médico, o procedimento deve ter cobertura do plano.
"Muitas mulheres têm planos de saúde e não solicitam o tratamento da fertilização in vitro, por desconhecerem os seus direitos na área da saúde, onerando seu orçamento doméstico, pois esses tratamentos são caros e extensos", relata a advogada especialista em direitos da saúde Claudia Nakano.
É importante destacar que a obrigação do fornecimento do tratamento médico deve ocorrer para as mulheres que têm planos de saúde, sem que estejam cumprindo período de carência e que estejam em dia com as suas mensalidades. Para aquelas que não possuem planos de saúde, ainda há alternativa: recorrer ao Sistema Único de Saúde (SUS).
Em casos de negativa por parte dos planos de saúde ou do SUS, como é possível recorrer? A advogada Claudia explica que se pode recorrer ao Poder Judiciário, por meio de um advogado de sua confiança ou por meio da Defensoria Pública de sua cidade com o objetivo da cobertura integral do seu tratamento, desde que tenha documentação, laudo médico e histórico comprovando a necessidade e indicação.
As ações judiciais na área da saúde são geralmente rápidas, seguras e efetivas. "Com determinação judicial, o plano ou o Estado não pode se negar a cobrir todo o tratamento com fertilização in vitro de mulheres inférteis", finaliza.

Sobre a Dra. Claudia Nakano
Advogada e Especialista em Direito Processual Civil e Direito Civil pela Escola Paulista de Direito, atuante no direito à saúde e previdenciário, autora das Cartilhas Direitos dos Pacientes, Planos de Saúde - O que é preciso saber? e Benefícios Previdenciários e de diversos artigos publicados. Colaboradora do Portal Complexo Vital, do AYA (Associação Nipo-Brasileira dos Portadores de Doenças Raras), do PSORISUL (Associação Nacional dos Portadores de Psoríase), do ALIVI (Associação da Aliança pela Vida), do Portal "De volta para a casa" (Documentário sobre Home Care, atendimento domiciliar no Brasil), entre outras.

 



Saúde lança sistema para monitorar transfusões de sangue
31/03/2015 - Portal EBC

O Ministério da Saúde lançou hoje (31) um sistema capaz de monitorar os procedimentos de transfusão de sangue feitos na rede pública. O Sistema Hemovida Web - Módulo Transfusional, produzido pelo Datasus, deve facilitar a rastreabilidade de componentes do sangue, como plasma, plaquetas e hemácias, recebidos e distribuídos pelas agências transfusionais que ficam, geralmente, dentro dos hospitais.

De acordo com a pasta, cabe a essas agências a responsabilidade por armazenar o sangue e seus derivados, fazer exames pré-transfusionais, liberar e transportar os produtos para as transfusões.

O sistema está disponível a partir de hoje mediante adesão dos gestores locais. A expectativa do ministério é que a ferramenta atenda cerca de 1.700 serviços da rede de hemoterapia brasileira, o que representa 70% do total. O Brasil conta hoje com 2.700 serviços de coleta e distribuição de componentes do sangue. Dados do governo indicam que, atualmente, 1,6% da população brasileira tem o hábito de doar sangue. O índice está dentro do recomendado pela Organização Mundial da Saúde, que é 1% a 3%.

O ministério informou que, desde 2004, foram investidos R$ 43 milhões em pesquisa, desenvolvimento e compra de equipamentos para qualificação da atenção hemoterápica. A estimativa é que, até 2016, mais R$ 21 milhões sejam repassados para pesquisas na área.



Exército entra na guerra contra a dengue em Campinas
01/04/2015 - Folha de S.Paulo

O combate à dengue em Campinas (a 93 km de São Paulo) ganhou reforço do Exército nesta terça-feira (31).

O município é o segundo no Estado com o maior número de casos confirmados da doença (8.879). O primeiro é Sorocaba (a 99 km de SP), com 9.017. Os dados são da Secretaria de Estado da Saúde.

De acordo com a Prefeitura de Campinas, 48 soldados foram divididos em três equipes. Eles atuarão em parceria com os agentes de saúde às terças, quartas e quintas-feiras, das 9h às 12h, na colocação de telas de proteção nas caixas-d'água –criadouros potenciais do mosquito Aedes aegypti.

O primeiro bairro contemplado nesta terça foi o Jardim Melina, na região sudoeste.

Não é a primeira vez que o Exército atua no combate à dengue em Campinas.

No ano passado, o município foi recordista em todo o Estado no número de casos confirmados da doença: 42.058, segundo a Secretaria de Estado da Saúde. Com isso, os soldados foram convocados para ir à rua ajudar no combate ao mosquito.

A prefeitura informa que já foram colocadas telas em 22 mil caixas-d'água desde o ano passado.

Os agentes de saúde também distribuem aos moradores uma substância capaz de matar as larvas que dão origem aos mosquitos. De acordo com o secretário municipal da Saúde, Carmino Antonio de Souza, a substância não faz mal aos humanos.

Na região de Campinas, Limeira (a 151 km de São Paulo) tem a ajuda de atiradores do Tiro de Guerra para combater o mosquito.

Na semana passada, 55 homens do grupo ajudaram na remoção de entulhos. A operação também contou com 84 integrantes da Polícia Militar, segundo a prefeitura.

Limeira tem 6.158 casos confirmados da doença e oito mortes, de acordo com os dados do município.



 

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