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Anvisa aprova novas restrições a inibidores de apetite
24/09/2014 - Folha de S.Paulo

Liberados no início do mês pelo Congresso Nacional, os inibidores de apetite femproporex, mazindol e anfepramona tiveram sua volta ao mercado dificultada, nesta terça-feira (23), pela diretoria da Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária).

Essas substâncias haviam sido proibidas em 2011 pela agência sob o argumento de que faziam mais mal que bem à saúde, além de não haver estudos comprovando a eficiência das drogas. No início deste mês, o Congresso suspendeu o veto da Anvisa, reclamando que a agência extrapolou suas funções e não ouviu especialistas da área.

Nesta terça, no entanto, a diretoria da Anvisa aprovou um conjunto de novas regras com condições para a volta dessas substâncias ao mercado, o que pode criar um efeito semelhante ao simples veto definido em 2011.

EFICÁCIA

Segundo a assessoria de imprensa da agência, a diretoria aprovou uma resolução na qual estipula a necessidade de que laboratórios interessados em vender as substâncias apresentem estudos que comprovem eficácia e segurança dessas drogas. Essa exigência não existia antes de 2011, pois as substâncias vendidas eram antigas.

Apenas com os estudos a agência vai conceder registros de venda das drogas. Sem o registro, farmácias de manipulação ficam proibidas de comercializar os emagrecedores, explica a assessoria.

Além disso, quando as substâncias voltarem ao mercado, elas deverão ser vendidas com os mesmos critérios exigidos à venda da sibutramina --também definidos em 2011--, o que inclui a assinatura de termos de responsabilidade pelo paciente. Segundo a assessoria, as novas regras devem ser publicadas nos próximos dias, no "Diário Oficial" da União.

"PERIGOSO"

O conjunto de regras segue a linha do que foi proposto pelo diretor-presidente da Anvisa, Dirceu Barbano, logo após a liberação das drogas pelo Senado. Para Barbano, o passo dado pelo Congresso foi "perigoso" em termos de saúde pública.

A diretoria também vai enviar à PGR (Procuradoria-Geral da República), diz a assessoria de imprensa, um ofício em que questiona a legalidade da aprovação, pelo Congresso, de um projeto de decreto legislativo suspendendo os efeitos da decisão da Anvisa. Com respaldo da PGR, a Anvisa poderia ingressar com uma ação na Justiça contra a suspensão do veto.

 

Pesquisa e desenvolvimento


Rins: Termômetro do Corpo
24/09/2014 - Estado de Minas

Quinze milhões de brasileiros têm algum grau de comprometimento das funções renais, mas apenas 100 mil sabem. Essa é justamente a parcela da população que está em diálise e descobriu a doença tarde demais, somente quando sintomas como anemia, fraqueza. edema ou sangue na urina começaram a surgir. Silenciosa, a doença renal crônica caminha para se tomar uma das principais epidemias do século 21. na avaliação do diretor do Núcleo de Nefrologia de Belo Horizonte. José Augusto Meneses. Essa previsão ocorre justamente pela relação com outras enfermidades que a cada dia acometem mais brasileiros. "A hipertensão arterial e a diabetes são os principais fatores de risco para o desenvolvimento de doença renal crônica", pontua o especialista.

Entre os 7 milhões a 10 milhões de diabéticos brasileiros, um terço deverá apresentar perda progressiva da função renal, segundo estimativas da Sociedade Brasileira de Nefrologia (SBN). "Um em cada seis hipertensos também podem apresentar a evolução deste quadro. Hoje são 30 milhões no Brasil", estima o presidente da SBN. Daniel Rinaldi dos Santos. Há que se considerar ainda a obesidade, o histórico familiar- não apenas de doença renal como também de diabetes e hipertensão tabagismo, consumo de anti inflamatórios não hormonais, dieta rica em proteína animal e sal e até o envelhecimento como agravantes para uma possível disfunção dos rins.

Conscientizará população e preparar a saúde pública para diagnosticar precocemente um futuro quadro de problemas renais, está entre as principais armas da comunidade médica para conter o avanço da doença e onde estão concentrados os maiores esforços atuais da nefrologia. As medidas que estão sendo tomadas neste sentido estarão no centro das discussões do 277 Congresso Brasileiro de Nefrologia. que deve reunir duas mil pessoas no Expominas. em Belo Horizonte, entre hoje e sábado.

O grande incentivo para reforçar a campanha pelo diagnóstico antecipado veio do Ministério da Saúde, que publicou, em março deste ano. a portaria 389. que define os critérios para a organização das novas regras de atendimento aos pacientes. Elaborada em parceria com a SBN. a linha de cuidado da pessoa com doença renal crônica pretende transformar o diagnóstico precoce, o acompanhamento na atenção básica, e o direcionamento para as unidades especializadas em doença renal crônica em uma rotina do Sistema Único de Saúde (SUS).

"O profissional de atenção básica será orientado a fazer o diagnóstico através da interpretação dos exames de urina e creatinina. Nas fases iniciais, poderão adotar medidas para evitara progressão da doença por meio do controle da pressão arterial do diabetes, colesterol e proposta de mudanças de hábito", explica Daniel Rinaldi. "Se o problema for detectado nas fases mais avançadas, ele irá encaminhar o paciente para uma equipe multidisciplinar que. além do nefrologista. ainda contará com psicólogo, nutricionista e enfermeiro". acrescenta o presidente da SBN. Cerca de 1 mil profissionais já foram identificados e deverão passar por treinamentos ministrados pelas universidades parceiras.

PREVENÇÃO
Descobrir a doença antes que atinja a fase crônica e evolua para a diálise é fundamental na garantia de qualidade de vida do paciente - que passa a frequentar a diálise três vezes por semana - e desafogar o sistema de saúde pública. "Atualmente a diálise consome 3% do orçamento do Ministério da Saúde apenas para tratar essas 100 mil pessoas. São mais de RS 2 bilhões por ano" calcula Rinaldi.

Pessoas que se identificaram como integrantes dos grupos de risco devem fazer a sua parte. "É importante procurar um posto de saúde familiar ou um clínico e pedir que sejam feitos os exames". orienta José Augusto. Um deles é o exame comum de urina no qual pode ser identificada a presença de proteína, um indicativo de que algo está errado. "O outro é o de dosagem da creatinina". lembra Daniel.

Identificada precocemente. a doença pode ter sua evolução retardada e até evitada. "Para isso. o paciente deverá controlar a pressão. a glicemia e evitar excessos alimentares. Se fizer isso. pode ser que a doença nem mesmo evolua e. se isso ocorrer, será de forma mais lenta", explica Rinaldi.

AVANÇOS ESPERADOS
O Congresso Brasileiro de Nefrologia irá contar com a participação de especialistas e estudiosos do mundo todo em tomo de temas importantes para a evolução do tratamento e diagnóstico. "Foi levantado recentemente que o cálculo renal, ou as pedras nos rins, é fator de risco para o infarto agudo do miocárdio. para diabetes e hipertensão. Pode ser um prenúncio para todas essas doenças", afirma José Augusto Meneses, presidente do Congresso.

Segundo o especialista, esse elo começa a ser discutido com mais intensidade e pode ser um aviso do corpo para complicações futuras. "Essa relação é importante para que se tomem medidas preventivas e não apenas se trate o cálculo. É preciso fazer um estudo metabólico para saber a causa do problema e evitar o aparecimento dessas outras doenças", pondera. Vale lembrar que diabetes e hipertensão são os principais fatores de risco para a doença renal crônica.

Outro tema que está em alta é a regeneração de células renais em células-tronco. "Com isso. teríamos condições de. ao invés de fazer um transplante, regenerar o rim. Os estudos ainda estão em fase laboratorial", afirma José Augusto. As inscrições para participar do congresso poderão ser realizadas no local.






Saúde
 

Casos de doença 'prima da dengue' chegam a 16
24/09/2014 - Folha de S.Paulo

Subiu para 16 o número de casos da febre chikungunya transmitidos no Brasil. Conhecida como "prima da dengue", a doença é transmitida por mosquitos Aedes aegypti e Aedes albopictus. O Ministério da Saúde confirmou na semana passada os dois primeiros casos, no Amapá. Desde então, outros 14 casos foram registrados na Bahia.


Telemedicina é usada por hospital para rastrear casos de enfarte
24/09/2014 - O Estado de S.Paulo

O auxiliar de enfermagem Luciano Maurício da Rocha, de 42 anos, sentiu cansaço e dores no peito,há dez dias.Não deu atenção.
Saiu do trabalho, fez viagem de trem de 1h10 até em casa e, à noite, a situação se agravou.
“Senti uma estaca fincada no peito”,compara. Rocha foi levado pela família para o Pronto socorro Municipal Julio Tupy, no Jardim Robru, zona leste de São Paulo. Não havia cardiologista de plantão – nem era preciso.
O Julio Tupy integra projeto piloto do Hospital Santa Marcelina para rastrear casos de enfarte agudo do miocárdio.
Em pouco mais de uma hora, Rocha foi atendido pelo clínico, medicado, passou por um eletrocardiograma (ECG), foi transferido para o Santa Marcelina e submetido a uma angioplastia (procedimento para desobstrução de artéria e colocação de stent).
Isso foi possível porque depois que o médico identificou o risco de ataque cardíaco, acionou uma central de telemedicina, em Uberlândia (MG), onde cardiologistas de plantão analisaram o ECG, diagnosticaram o enfarte agudo do miocárdio e orientaram o tratamento. Ao mesmo tempo,o Santa Marcelina era avisado. Quando Rocha chegou, a equipe já o aguardava.
Há três meses,o Santa Marcelina, hospital filantrópico em que 80% dos pacientes atendidos são do Sistema Único de Saúde, inaugurou o programa Latin (Rede Latino-americana de Telemedicina para Enfarte, na sigla em inglês). Além do Julio Tupy, fazem parte do programa o Hospital Itaim Paulista, o Pronto Atendimento Atualpa Girão Rabelo, o Hospital Tiradentes, e a AMA Santa Marcelina, instituições que ficam entre 1 e 14 km de distância do Hospital Santa Marcelina. Os equipamentos e o treinamento das equipes foram doados pela Medtronic, fabricante de stents.
“Depois do início dos sintomas do enfarte, os médicos têm seis horas para tentar salvar o músculo cardíaco. Isso significa salvar vida e salvar qualidade de vida, porque os que sobrevivem ficam com insuficiência cardíaca. Entre a chegada ao pronto-socorro e a angioplastia, o tempo máximo deve ser de 90 minutos. O nosso tempo é de 43 minutos”, explica Marco Perin, chefe do serviço de hemodinâmica do Hospital Santa Marcelina. “Estamos oferecendo a melhor medicina do mundo para pacientes do SUS.”

Números. Desde o início do programa, 1.400 pacientes passaram pelo rastreamento; 19 estavam sofrendo um enfarte agudo do miocárdio. Como foram atendidos em curto espaço de tempo, nenhum ficou com sequela.
Além do rastreamento do enfarte agudo, os médicos de centros que fazem parte da rede do Santa Marcelina podem ainda entrar em contato com a central de telemedicina para tirar dúvidas a respeito de medicações e atendimento de pacientes com outras alterações cardíacas. Perin afirma ainda que,no futuro, a intenção é ampliar o serviço para outras enfermidades cardíacas.



Casos de ebola podem atingir até 1,4 milhão em janeiro, dizem EUA
24/09/2014 - O Globo


O número de pessoas infectadas pelo vírus ebola no Oeste da África poderia ultrapassar um milhão até o início do ano que vem. De acordo com o pior cenário possível para a epidemia, apresentado pelo Centro de Prevenção e Controle de Doença (CDC, na sigla em inglês) dos EUA, em 20 de janeiro de 2015, os casos ficariam em 550 mil a 1,4 milhão.

MORTOS CHEGAM A 2.800

Até agora, a epidemia já matou 2.811 pessoas — de um total de 5.864 infectadas — desde o início do ano em Serra Leoa, Guiné, Libéria e Nigéria, segundo a Organização Mundial de Saúde (OMS), e é considerada a pior desde o surgimento da doença, em 1976. Segundo a OMS divulgou ontem, a letalidade da atual linhagem do vírus é de 70%, mais alta do que se imaginava. Por isso mesmo, a projeção da organização é de que o número de casos chegue, pelo menos, a 20 mil até novembro. Embora seja uma cifra bem mais modesta, ainda assim, trata-se de uma epidemia sem precedentes tanto em termos de números quanto em termos de letalidade.

O cálculo do CDC se fundamenta na suposição de que os casos da febre hemorrágica foram subestimados em um fator de 2,5. Ou seja, para cada caso registrado, seriam pelo menos dois não notificados. A aterradora projeção foi publicada no relatório semanal da agência sobre mortalidade. Entretanto, os próprios especialistas do CDC alertaram que os cálculos foram feitos com base em dados de três semanas atrás, portanto antes que os EUA e outros países dessem início a ações de resposta à epidemia.
Uma missão militar americana com mais de 3 mil pessoas também já começou a trabalhar na região mais afetada. O objetivo é montar 17 centros de tratamento e treinar os profissionais locais. França, Reino Unido e Alemanha também já prometeram ajuda. O Banco Africano de Desenvolvimento está oferecendo US$ 210 milhões aos três países mais atingidos — Guiné, Libéria e Serra Leoa. A OMS estima que US$ 1 bilhão será necessário para limitar a disseminação da doença.
CUBANOS JÁ CHEGARAM
— Se atuarmos com rapidez, há tempo de controlar a epidemia — disse Tom Friedan, chefe do CDC, explicando que o modelo foi projetado justamente para que líderes de governos e grupos internacionais saibam o que pode ocorrer sob diferentes variáveis. — Mas o modelo também mostra os graves custos que uma demora na ajuda acarretaria.
Ontem, fontes oficiais do governo cubano informaram que os primeiros dos 165 médicos e enfermeiros do país já haviam chegado a Serra Leoa para se juntar aos esforços de combate à doença. São 62 médicos e 103 enfermeiros, todos homens, que receberão treinamento de profissionais de Médicos Sem Fronteiras (MSF).
Na Libéria, uma das nações mais afetadas e mais precária em termos de infraestrutura, a escassez crônica de leitos e de profissionais de saúde forçaram hospitais a recusar pacientes — o que pode levar a um agravamento da epidemia, uma vez que o vírus é altamente contagioso. Segundo o CDC, haveria hoje, em Libéria, Serra Leoa e Guiné, um total de 21 mil casos, muito mais do que o reportado oficialmente.
Segundo o diretor de Estratégias da OMS, Christopher Dye, se medidas de controle não forem implementadas rapidamente, os “países mais afetados estarão, em breve, reportando milhares de casos e mortes por semana, uma projeção similar à do CDC”.


Aumenta para 16 o número de casos nacionais de vírus 'primo da dengue'
24/09/2014 - Portal Valor Econômico


BRASÍLIA - Subiu para 16 o número de casos da febre chikungunya transmitidos dentro do Brasil este ano. A febre chikungunya, conhecida como a "prima da dengue", também é transmitida pelos mosquitos Aedes aegypti e Aedes albopictus.

Os dois primeiros casos de transmissão autóctone - dentro do país - do vírus foram confirmados, há uma semana, pelo Ministério da Saúde. Ambos foram registrados no Amapá. De lá para cá, outros 14 casos foram registrados em Feira de Santana (BA), segundo nota divulgada pelo ministério, nesta terça-feira (23).

Outros casos da doença ainda estão em investigação. Há ainda registro de 37 casos "importados" em 2014 - em que as pessoas foram infectadas em outro país.

"Equipes do Ministério da Saúde já se encontram nos dois Estados e estão trabalhando em conjunto com as secretarias estaduais de Saúde do Amapá e da Bahia. Além de intensificar ações de prevenção e vigilância da doença, as equipes dão orientação para a busca ativa de casos suspeitos e a implementação de ações para reduzir, com maior rapidez, a população dos mosquitos transmissores. Também faz parte deste trabalho a orientação de profissionais de saúde quanto ao manejo clínico da doença e a eliminação de criadouros nas residências", diz nota da pasta.

A febre chikungunya é transmitida pelos mesmos mosquitos que funcionam como vetores da dengue. Seus sintomas também se assemelham à dengue, mas a chikungunya tende a provocar menos casos graves que a "prima".

Na semana passada, o ministério afirmou que o período de maior transmissão dessa doença também coincide com o pico da dengue: de janeiro a maio. E que os cuidados para evitar a multiplicação da doença são os mesmos - o combate ao vetor.

O receio do governo é que profissionais de saúde confundam casos de dengue com os de chikungunya e, assim, deem menos atenção à dengue, que pode provocar casos mais graves.

Antes de 2014, o Brasil só havia registrado três casos "importados" de chikungunya; todos em 2010.


Brasil já tem 16 casos de febre ‘prima’ da dengue
24/09/2014 - O Estado de S.Paulo


O número de casos de febre chikungunya no Brasil subiu de 2 para 16 em uma semana. Os 14 pacientes que tiveram a confirmação da infecção moram na cidade baiana de Feira de Santana.
Equipes do Ministério da Saúde foram enviadas para o local para tentar identificar como a doença atingiu a cidade. A pasta não informou, até o momento, o bairro em que residem os pacientes e se há relação de parentesco ou convivência.
A doença é transmitida pela picada dos mosquitos Aedes aegypti e Aedes albopictus infectados pelo vírus. Os mosquitos também são transmissores da dengue. Além de um mecanismo de transmissão semelhante, a febre chikungunya e a dengue apresentam sintomas parecidos: febre alta, dor muscular e nas articulações, manchas na pele e dor de cabeça.
A doença que acaba de desembarcar no Brasil, no entanto, não tem a forma hemorrágica – algo que reduz o risco de morte do paciente. Por outro lado, a infecção pode trazer problemas crônicos nas articulações, que somente podem ser contornados com fisioterapia.
O maior risco de propagação da chikungunya é de janeiro a maio. Semana passada, o secretário de Vigilância em Saúde, Jarbas Barbosa, não quis fazer previsões sobre a dimensão de uma eventual epidemia. Ele lembrou que a transmissão é rápida – a exemplo do que ocorre coma dengue. Além disso, toda a população brasileira é suscetível.
De acordo com ele,o ministério está se preparando para o pior cenário.
Oiapoque. Os primeiros casos de chikungunya no Brasil foram confirmados semana passada em Oi apoque, no Amapá – pai e filha, sem históricos de viagem para cidades no exterior.



 

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