Conbrafarma 2016 destaca diferenciais no mercado
Dr. Pedro Menegasso ressaltou que não há como dissociar a farmácia do farmacêuticoDr. Pedro Menegasso ressaltou que não há como dissociar a farmácia do farmacêuticoSão Paulo, 4 de agosto de 2016.
No último dia 2 de agosto, farmacêuticos e empresários reuniram-se no 6º Congresso Brasileiro de Varejo Farmacêutico, o Conbrafarma. Entre estandes de empresas relacionadas à farmácia e saúde em geral, o CRF-SP estava à disposição para apresentar o Congresso Paulista de Farmacêuticos, que acontece em 2017 e será um dos eventos mais completos da área farmacêutica.
Ao presidente do CRF-SP foi dada a tarefa de falar aos participantes sobre como CRF-SP, empresário e farmacêutico podem atuar em conjunto. Dr. Pedro Menegasso destacou que o bom empresário que quer destacar-se no mercado competitivo, não dissocia a farmácia do farmacêutico, mas vislumbra oportunidades e elas estão na saúde. “A farmácia é inseparável do farmacêutico. A lei 13.021/14, considerada a mais importante para a categoria, assegura, sem questionamentos, a presença do farmacêutico durante todo o horário de funcionamento. É uma possibilidade imensa de prestação de serviços e auxílio às pessoas”.
Dr. Pedro Menegasso e a vereadora e vice-presidente da Câmara, Edir Sales Dr. Pedro Menegasso e a vereadora e vice-presidente da Câmara, Edir Sales
Dr. Pedro deixou um questionamento para a plateia. Como se diferenciar no negócio? Como ser escolhido no meio de uma multidão de profissionais que fazem a mesma coisa? Uma das saídas é investir em nichos específicos e oferecer orientação adequada, atendimento personalizado e produtos para atletas, idosos, gestantes, diabéticos, lactentes, entre outros. “É preciso entender que o público precisa de atenção individualizada, já que possui cada vez mais necessidades diferenciadas”, ressaltou o presidente.
O presidente do CRF-SP durante entrevista ao IDVF O presidente do CRF-SP durante entrevista ao IDVF
A mudança de natureza da farmácia que passou de um estabelecimento comercial para estabelecimento de saúde, após a lei 13.021/14 também foi um dos assuntos da palestra. Outra conquista que consta na lei é a autonomia do farmacêutico diante das atividades realizadas. “A farmácia que não pratica empurroterapia, em que o farmacêutico acompanha o tratamento do paciente, orienta, presta serviços e está sempre disponível para ajudar, é um local que contribui com a saúde pública. Eu acredito muito na farmácia como negócio e como profissão”.
Thais Noronha
Assessoria de Comunicação CRF-SP
CLIQUE AQUI PARA CONSULTAR OUTRAS NOTÍCIAS
