ATIVIDADE DO CRF-SP AGREGA VALOR À PROFISSÃO FARMACÊUTICA

 

ATIVIDADE DO CRF-SP AGREGA VALOR À PROFISSÃO FARMACÊUTICASão Paulo, 13 de janeiro de 2016.

Se hoje muitas empresas não respeitam o trabalho do farmacêutico e o mantêm apenas por obrigação legal (lei 5991/73), já imaginou se não existisse a fiscalização do CRF-SP?

Sem as mais de 88 mil inspeções realizadas por ano, certamente, muitas empresas que veem a exigência do farmacêutico responsável técnico apenas como um custo a mais, desnecessário, ao perceberem que não seriam cobrados e nem multados pela ausência do profissional, abririam mão de contratá-los e inúmeros postos de trabalho seriam extintos.

Se hoje o quadro ainda não é o ideal, são inegáveis os avanços conquistados com a firme atuação do CRF-SP na garantia da assistência farmacêutica.

A dra. Simone Lisot, que hoje ocupa o cargo de superintendente, é testemunha dessas mudanças. Em 1995, quando ingressou no CRF-SP como fiscal, constatou que de 50 visitas que realizava numa semana, apenas cinco registravam a presença do farmacêutico. Hoje, os dados estão invertidos, ou seja, em 50 visitas, apenas cinco ausências. “Se não houvesse a efetiva fiscalização, o quadro ainda seria o mesmo. Graças ao trabalho do CRF-SP o farmacêutico está nos estabelecimentos e é cada vez mais valorizado”, afirmou.

Por meio de diversas ações, o CRF-SP tem procurado valorizar a profissão perante a sociedade. A estratégia tem sido fazer com que as pessoas passem a perceber a importância do farmacêutico e, por consequência, também passem a exigir das empresas e governos que disponibilizem os serviços desse profissional. Não há outro meio de alcançar a valorização que todos desejam. Para obtê-la, é necessário contar com o CRF-SP forte e pronto para atuar, assim como com o trabalho de farmacêuticos competentes.

 

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