Trabalho sobre prescrição farmacêutica do CRF-SP é premiado em congresso na Bahia
Trabalho sobre prescrição farmacêutica do CRF-SP é premiado em congresso na BahiaSão Paulo, 17 de novembro de 2014.
O trabalho “Prescrição Farmacêutica: papel educativo do Conselho Regional de Farmácia do Estado de São Paulo (CRF-SP) para consolidação desse novo ato farmacêutico”, de autoria do CRF-SP, ficou em terceiro lugar entre os trabalhos científicos inscritos no Congresso Regional de Farmácia Comunitária – Concifar 2014, entre os dias 13 e 15 em Salvador (BA).
Organizado por entidades farmacêuticas, Sociedade Brasileira de Farmácia Comunitária (SBFC) e CRF-BA, o evento teve como tema “O farmacêutico e sua importância como agente transformador na promoção da saúde e redução dos riscos pelo uso de medicamentos” e contou com a participação de cerca de 1,5 mil pessoas. O CRF-SP foi representado por sua vice-presidente, dra. Raquel Rizzi.
O trabalho apresentado no congresso baiano enfatiza que, “em vários sistemas de saúde, a prescrição é uma prática multiprofissional específica para cada profissão, efetivada de acordo com as necessidades de cuidado do paciente e com as responsabilidades e limites de atuação de cada profissional. A prescrição farmacêutica pode ser entendida como a oficialização da tradicional indicação farmacêutica realizada verbalmente, o que amplia a responsabilidade do farmacêutico e resguarda o paciente atendido.”
Dra. Raquel Rizzi, vice-presidente do CRF-SPDra. Raquel Rizzi, vice-presidente do CRF-SP
Entre as ações citadas no trabalho com o intuito de auxiliar o farmacêutico a prescrever com ética e competência, estão: envio de ofício informativo para todos os farmacêuticos inscritos na entidade, publicação de notas de esclarecimentos na imprensa, divulgação de notícias e orientações técnicas no portal da entidade, oferta de cursos e palestras em diversas cidades do Estado de São Paulo, entre outros.
Na conclusão do trabalho científico, consta que que as ações educativas desenvolvidas pelo CRF-SP receberam boa aceitação, indicando que os farmacêuticos desejam capacitar-se para atender da melhor forma à nova demanda social apresentada com a regulamentação da prescrição farmacêutica.
Renata Gonçalez
Assessoria de Comunicação CRF-SP
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