Novo programa discute sobre a importância da fiscalização para a assistência farmacêutica

 

Dr. Pedro Menegasso, dr. Adilson Bezerra, dra. Raquel Rizzi e dr. Valdemir RibasDr. Pedro Menegasso, dr. Adilson Bezerra, dra. Raquel Rizzi e dr. Valdemir RibasDr. Pedro Menegasso, dr. Adilson Bezerra, dra. Raquel Rizzi e dr. Valdemir RibasSão Paulo, 3 de setembro de 2014.

Em mais uma edição do “Encontro com o Presidente”, programa da TV CRF-SP disponível no portal do Conselho, dr. Pedro Menegasso debateu com seus convidados sobre uma das principais tarefas do CRF-SP que é a fiscalização do exercício profissional do farmacêutico. Para discutir o tema, o presidente recebeu na sede do Conselho o dr. Adilson Bezerra, chefe de gabinete do senador Humberto Costa e ex-chefe de inteligência da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), a dra. Raquel Rizzi, vice-presidente do CRF-SP, e o dr. Valdemir Célio Ribas, fiscal do CRF-SP.

Para a dra. Raquel Rizzi, que é a diretora do CRF-SP responsável pela área, a fiscalização é importante porque ela garante o exercício profissional e a assistência farmacêutica para a população. “Nossa fiscalização é ativa, orientativa e o fiscal é um parceiro do farmacêutico, que recebe as orientações necessárias para que ele atue no dia-a-dia com mais participação e parceria junto à comunidade. Ela só é punitiva em um caso, quando o farmacêutico não está presente. A gente tem hoje mais de 90% de assistência farmacêutica, então esta punição está praticamente sanada no Estado de São Paulo”, explicou.

Segundo o dr. Adilson Bezerra, que é um palestrante especializado em capacitar farmacêuticos com informações sobre fiscalização sanitária, as infrações mais comumente encontradas pela fiscalização são a venda de produtos pirateados e venda clandestina de produtos controlados. Para evitar que isso aconteça, ele recomenda que o farmacêutico se capacite e busque a qualificação dos fornecedores dos produtos sujeitos à fiscalização da Vigilância Sanitária. “Onde temos farmacêuticos presentes, que exercem as suas atividades com zelo e ética, não encontramos nenhum problema sanitário ou com repercussão criminal”, alertou.

Já o dr. Valdemir Célio Ribas, que há 17 anos é fiscal do CRF-SP, disse que há diversas dificuldades que o fiscal encontra ao realizar a sua atividade, mas o trabalho está se aprimorando com a fiscalização orientativa e tem observado uma receptividade positiva por parte dos farmacêuticos. “O profissional hoje tem entendido que o fiscal é um parceiro, um colaborador, que traz informações, respaldo e cobra postura”, afirmou.

Confira o programa na íntegra:

 

Carlos Nascimento 

Assessoria de Comunicação CRF-SP

 

 

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