CRF-SP faz 900 atendimentos durante Virada Cultural

 

2014 05 19 farma praca 42014 05 19 farma praca 4São Paulo, 19 de maio de 2014

No último domingo (18/05), a campanha Farmacêutico na Praça ocorreu no Parque Linear Tiquatira, dentro da programação da Virada Cultural, na zona leste da capital. Além dos serviços de assistência farmacêutica, os moradores da região puderam contar com teatro e palestra.    

Ao todo, 20 farmacêuticos voluntários realizaram 900 atendimentos entre aferição de pressão arterial, glicemia capilar e orientação farmacêutica, com apoio de 11 acadêmicos de Farmácia. Além dos serviços, foi apresentada à população a peça teatral “Remédio não é brinquedo. Aprenda desde cedo” e a palestra da Semana de Assistência Farmacêutica (SAF) sobre os perigos da automedicação.

A aposentada Maria Augusta da Silva, 75, moradora de Cangaíba (zona leste), consultou os farmacêuticos sobre como tomar seus três medicamentos diários. “Os farmacêuticos presentes são muito atenciosos e tiraram todas as minhas dúvidas”, agradeceu a aposentada.

Cícera Dantas, 44, moradora de São Miguel (zona leste), gostou muito de saber que todos têm o direito de exigir a presença do farmacêutico nas farmácias. “Nem sempre o médico tem tempo de explicar direito como devemos tomar o remédio, mas o farmacêutico pode nos orientar nesse sentido”, disse.2014 05 19 farma praca 12014 05 19 farma praca 1

Já a diretora regional da Seccional Leste do CRF-SP, dra. Alessandra Brognara, destaca que essa é uma ação inédita que leva orientações tanto para adultos, como para jovens e crianças, todos com linguagens apropriadas.

“Durante a campanha, chamamos a atenção de todas as faixas etárias para a importância do farmacêutico para a promoção da saúde, por meio da prevenção de doenças e do tratamento adequado, sempre levando em consideração o uso correto dos medicamentos”, ressaltou a dra. Brognara.

Acadêmica do último ano de Farmácia, Iara de Oliveira também aproveitou a oportunidade para ter contato direto com a população. “Eu acredito que ajuda na minha formação, além de que nos faz bem passar um pouco do nosso conhecimento às pessoas leigas, principalmente os idosos, que muitas vezes fazem uso de muitos medicamentos conjuntos”, afirmou.

Para a farmacêutica Denise Magalhães, que participou da ação pela segunda vez, é uma oportunidade de apresentar à sociedade o papel do farmacêutico. “Eu venho porque gosto de prestar assistência farmacêutica a quem não tem oportunidade e, principalmente, porque é um momento de divulgar nossa profissão”, ressaltou.

Outra farmacêutica que dedicou seu domingo à prestação de serviços farmacêuticos foi a dra. Luciana Martins de Oliveira, que ministrou a palestra da SAF. “Eu acredito que é uma ocasião na qual podemos unir pessoas de todas as idades para apresentar os principais riscos delas se medicarem e da necessidade de contar com o apoio do farmacêutico em seus tratamentos”, afirmou.

A moradora da Vila Brasil (zona leste), Antônia Costa, 39, afirmou que fazia tempo que não tinha oportunidade de fazer exame de diabetes. “Achei a ação muito importante. Não sabia que os farmacêuticos podiam fazer exames de pressão e diabetes e foi uma oportunidade para saber como está minha saúde”, disse

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Teatro

As crianças que passaram pelo local e seus responsáveis também foram alertadas sobre o uso adequado de medicamentos. Com uma linguagem apropriada ao público infantil, os farmacêuticos apresentaram a peça “Remédio não é brinquedo. Aprenda desde cedo”.

Na história, uma mãe descuidada deixa os medicamentos próximos à filha pequena que é orientada de forma descontraída pelos personagens Zureta, Geraldo Genérico, Nova Dip e Melhora Infantil sobre os perigos de tomá-los e a importância de entregá-los a um adulto.

Para a diretora da seccional, atriz e autora da peça, dra. Brognara, o intuito é que as crianças, ao se depararem com o medicamento, saiba identificá-lo e entregue-o nas mãos de um adulto para evitar a intoxicação.

Marcy Sanches, mãe do Miguel, 3, elogiou a dedicação dos voluntários e a qualidade da mensagem do teatro. “Achei a peça muito educativa e a linguagem apropriada para as crianças que, com certeza, aprenderam que não podem tomar remédio sozinhos”.

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Mônica Neri

Assessoria de Comunicação CRF-SP

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