Ministrantes internacionais e atividades empresariais marcaram mais um dia de Congresso
Estande do CRF-SP: plantão permanente dos parceiros do Programa de Assistência ao Farmacêutico (PAF) São Paulo, 7 de outubro de 2013.
As palestras e simpósios movimentaram os participantes do XVII Congresso Paulista de Farmacêuticos durante todo o dia, com destaque para os ministrantes internacionais, que apresentaram as experiências de seus países nas diversas áreas da Farmácia.
Outras atividades bastante procuradas pelos visitantes e congressistas nesse penúltimo dia de evento foram as apresentações de simpósios satélites, que abordaram questões empresariais do setor.
As palestras gratuitas do estande do CRF-SP também foram sucesso de público e contaram com a participação especial do presidente da Ordem dos Farmacêuticos de Portugal, dr. Carlos Maurício Barbosa, que falou sobre a indicação farmacêutica na Europa.
Auditório do estande do CRF-SP teve novo dia de intensa procura por palestras gratuitas
O Congresso sediou ainda a reunião plenária do Conselho Federal de Farmácia (CFF), além de ter dado continuidade às atividades já inauguradas do IX Congresso Brasileiro de Farmácia Homeopática, Encontro Anfarmag de Farmacêuticos Magistrais e V Congresso da Associação Ibero Americana das Academias de Farmácia.
Destaque na mídia
A imprensa também destacou as atividades do XVII Congresso Paulista de Farmacêuticos. Em entrevista coletiva, o presidente do CRF-SP, dr. Pedro Menegasso destacou os problemas da automedicação e a importância da prescrição farmacêutica.
Dr. Pedro Menegasso e outros ministrantes concederam entrevistas à imprensa sobre os temas discutidos no Congresso
Também participaram da coletiva de imprensa a farmacêutica portuguesa dra. Teresa Herdeiro, professora da Universidade de Aveiros, que alertou sobre a necessidade de vigilância dos medicamentos após entrarem no mercado; e o espanhol dr. Manuel Machuca, presidente da Sociedade Espanhola de Otimização da Farmacoterapia, em Sevilha, que destacou os principais erros que a população comete ao tomar um medicamento. “Hoje, posso ter um determinado sintoma, ir ao médico e tomar um medicamento para faringite bacteriana, por exemplo. Se daqui a um ano eu tiver o mesmo sintoma e tomar o mesmo medicamento, posso errar, já que pode não se tratar de uma bactéria como da outra vez”.
O Congresso foi assunto na UOL, Rádio Estadão, Jovem Pan, Globo News, Revista Guia da Farmácia, entre outros veículos.
Mônica Neri
Assessoria de Comunicação CRF-SP
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