CRF-SP sedia I Encontro Nacional de Comissões de Saúde Pública dos Conselhos de Farmácia
São Paulo, 4 de julho de 2012.
Nesta quarta-feira, 4 de julho, o CRF-SP sedia o I Encontro Nacional de Comissões de Saúde Pública dos Conselhos de Farmácia, organizado pelo Conselho Federal de Farmácia. Durante o evento, representantes de todos os CRFs do país trocam experiências sobre a situação do farmacêutico na rede pública nas mais diversas regiões brasileiras.
O presidente do CRF-SP, dr. Pedro Menegasso, participou da mesa de abertura e diz-se honrado por São Paulo sediar o Encontro. Ele destacou também as experiências positivas do Estado de São Paulo, no sentido de apoiar os municípios para que se adequem à legislação no que se refere à obrigatoriedade do farmacêutico no Sistema Único de Saúde, como é o caso da criação do GTAM, Grupo Técnico de Apoio aos Municípios. “Temos obtido resultados expressivos com esse apoio aos municípios. Damos todo o suporte para que cada cidade estruture a assistência farmacêutica”.
Apesar do avanço e grande expectativa de crescimento para a área, o presidente enfatizou que ainda há muito trabalho pela frente. “Queremos compartilhar a iniciativa de São Paulo com as demais regiões do país para que juntos os Conselhos Regionais e Federal mudem a realidade”, disse dr. Pedro.
O coordenador da Comissão de Saúde Pública do CRF-SP e conselheiro, dr. Israel Murakami também participa do Encontro e divide as experiências do Estado com todo o país. Outra iniciativa positiva do CRF-SP foi a publicação em 2009 de um documento com as diretrizes para a estruturação da assistência farmacêutica municipal, documento essencial que tem norteado os gestores municipais.
O Encontro acontece até às 18h com uma plenária em que serão discutidas as principais estratégias para qualificação da assistência farmacêutica, assim como a interlocução com os gestores municipais e estaduais. Para o vice-presidente do Conselho Federal de Farmácia, dr. Valmir de Santi também é necessário empenho do farmacêutico. “Trabalhamos para que o profissional ocupe mais espaço na sociedade, mas para isso é preciso que o farmacêutico queira e busque essa conquista”.
Thais Noronha
Assessoria de Comunicação CRF-SP