Diretoria do CRF-SP cumpre agenda de compromissos em Brasília onde discute questões urgentes dos farmacêuticos e da saúde pública

 

Dr. Pedro Menegasso ao lado da dra. Priscila Dejuste e do dr. Carlos Morales (Comissões Assessoras de Saúde Pública e Farmácia Hospitalar): mobilização em BrasíliaDr. Pedro Menegasso ao lado da dra. Priscila Dejuste e dr. Carlos Morales (Comissões Assessoras de Saúde Pública e Farmácia Hospitalar): mobilização em Brasília

Brasília, 16 de maio de 2012.

Em continuidade ao trabalho iniciado na última semana, quando a diretoria do CRF-SP participou de diversos encontros com lideranças políticas de São Paulo buscando apoio para os interesses da profissão farmacêutica, o presidente dr. Pedro Menegasso e a secretária-geral dra. Priscila Dejuste cumpriram na terça-feira (15 de maio) agenda em Brasília com mais uma rodada de reuniões com líderes para tratar de questões urgentes dos farmacêuticos e da saúde pública. Os encontros também contaram com a presença do dr. Carlos Eduardo Morales, das Comissões Assessoras de Saúde Pública e de Farmácia Hospitalar.

Na pauta dos encontros, o CRF-SP levou a sua demanda por apoio político para tentar reverter as recentes aprovações de medidas contrárias aos interesses da farmácia e da saúde pública. Uma das questões abordadas foi a aprovação da Medida Provisória (MP) 549/11, que autoriza a venda de medicamentos isentos de prescrição (MIPs) em supermercados, lojas de conveniência e armazéns.

Sobre esta questão, o CRF-SP esteve na Casa Civil onde protocolou um documento elaborado pelo Departamento Jurídico com argumentos técnicos contrários à aprovação da MP 549/11. O objetivo é fortalecer o trabalho que já vem sendo realizado por outras entidades que pedem o veto da presidente Dilma Rousseff à medida.

Um dos parlamentares que recebeu o CRF-SP foi o deputado federal João Dado, que enfatizou a importância de o farmacêutico se fazer mais presente na política, com ampla diversidade de partidos e representatividade em todos os estados da federação. “A melhor forma de o farmacêutico evitar ser surpreendido com propostas como a venda de medicamentos em supermercados é aumentar a representação junto às três esferas do pode, valorizando assim sua postura ética e o comprometimento com as questões da saúde”.

 

Renata Gonçalez

Asessoria de Comunicação CRF-SP

 

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