São Paulo, 12 de janeiro de 2011.

 

A chegada do verão e a intensidade das chuvas deixa alguns estados brasileiros em alerta por conta do risco de epidemia da dengue. Na terça-feira, 11/01, o Ministério da Saúde (MS) anunciou um pacote de R$ 1 bilhão para tentar combater doença, em médio prazo, com projetos de saneamento básico e resíduos sólidos.

De acordo com o Ministério, 16 Estados estão sob risco muito alto de enfrentar uma epidemia de dengue e outros cinco estão sob risco alto. São Paulo, Paraná, Rondônia e Distrito Federal têm risco moderado para a doença. Os Estados considerados de alto risco estão localizados na Região Norte e Nordeste, onde a maior parte dos criadouros do mosquito transmissor da doença é encontrada em caixas d’ água, tambores, tonéis e poços usados pela população para driblar a falta abastecimento de água.

Entre janeiro e outubro de 2010, foram notificados 936.260 casos suspeitos da doença. Em 2009, foram 323.876 confirmados. Até outubro de 2010, foram 598 mortes suspeitas de terem sido provocadas pela dengue.

Neste contexto, a necessidade de orientação aparece como um dos principais fatores para evitar que a doença se alastre. Para isso, o farmacêutico, como profissional de saúde pode informar a população sobre medidas preventivas, identificação de sintomas, tipos de medicamentos que devem ser evitados em caso de suspeita de dengue, como o ácido acetilsalicílico e muito mais.

Para a Entomologista-chefe do Laboratório de Fisiologia e Controle de Artrópodes Vetores do Instituto Oswaldo Cruz, dra. Denise Valle, em artigo publicado no jornal O Dia (RJ), bastam apenas dez minutos, uma vez por semana, é possível que as pessoas dediquem-se a manter as casas livres do mosquito Aedes aegypti. Clique aqui para ver o artigo na íntegra.

Empenho do CRF-SP

O CRF-SP está engajado no combate à dengue e trabalhando para que o farmacêutico seja um agente multiplicador de informações para conter a doença. Desde 2007, o CRF-SP integra o Comitê Estadual de Mobilização contra a Dengue da Secretaria Estadual de Saúde. No interior, o Conselho também possui representantes nos Comitês Regionais.

O farmacêutico pode acessar neste portal um folder com todas as dicas e informações necessárias para evitar a proliferação do mosquito. Clique aqui para acessá-lo.

Thais Noronha, com informações do O Estado de S. Paulo

 

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