A abertura contou com a presença do ministro da Saúde, José Gomes Temporão, que falou sobre a consolidação de uma nova visão da saúde no Brasil, e anunciou o fechamento de oito novas parcerias público-privadas, que se unem a nove projetos firmados no ano passado. O objetivo é favorecer o desenvolvimento de novas tecnologias, que viabilizem a redução da dependência do país. Uma das medidas é a divulgação da lista de medicamentos que passarão a ser produzidos no Brasil, incluindo fármacos de atenção à saúde mental, Aids, tuberculose, para transplantados, além de produtos como o DIU, dispositivo contraceptivo disponibilizado pelo SUS.

Alguns medicamentos terão a distribuição iniciada este ano, mas isso dependerá da velocidade das etapas de desenvolvimento do princípio ativo até a formulação final. Teremos uma economia de 150 milhões de reais por ano”, concluiu Temporão.

A presidente do CRF-SP, dra. Raquel Rizzi, prestigiou o evento ao lado do dr. Dirceu Raposo, diretor-presidente da Agência Nacional de Vigilância Sanitária. “A visão ampla do Ministro revigora a esperança que temos de oferecer à população um sistema de saúde integrado e consistente, baseado na multidisciplinaridade e na segurança do paciente”, afirmou dra. Raquel.

Consulta Pública - A Anvisa, por sua vez, colocou em consulta pública a regulação de bioprodutos, que segundo Temporão, representam 40% do valor total destinado à compra de medicamentos pelo Ministério da Saúde. O dr. Dirceu Raposo comemorou a certificação da Anvisa como referência pela OMS. Com a certificação, as empresas brasileiras que tiverem medicamentos aprovados pela Agência poderão participar de licitações do Fundo Estratégico da OMS.

 

Luana Frasca

Assessoria de Comunicação CRF-SP

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