Quando o uso do medicamento passou a apresentar problemas em 1961 outros países o retiraram imediatamente do mercado, enquanto que no Brasil isso ocorreu somente quatro anos depois.

A partir de 1965, a talidomida passou a ser permitida apenas contra sintomas da hanseníase, no entanto outras pessoas ainda foram afetadas em razão do seu uso inadequado.

Atualmente, a primeira geração de vítimas recebe apenas uma pensão vitalícia do governo que varia entre R$ 465 e R$ 1.985, de acordo com o grau de dependência.

Em primeira instância a Justiça Federal chegou a definir uma indenização por danos morais em parcela única, no valor de 20 vezes ao recebido atualmente, que está sendo contestado pelas vítimas, que recorreram ao tribunal solicitando o valor de no mínimo 500 vezes o da pensão.

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