Confira o vídeo na íntegra sobre Farmacovigilância no uso racional de medicamentos

 

 (Clique na imagem para acessar o webinar na íntegra)

 

São Paulo, 6 de maio de 2021.

Como parte das ações da semana do uso racional de medicamentos, o CRF-SP promoveu na terça-feira, 4/05, o webinar “Farmacovigilância no uso racional de medicamentos”, que contou com a mediação da secretária-geral do CRF-SP, Dra. Luciana Canetto e com as apresentações da Dra. Lívia Maria Barbosa, coordenadora de Farmácia Clínica do Hospital Sírio Libanês e membro do GTT de Farmácia Clínica do CRF-SP e do Dr. Adalton Ribeiro, consultor especialista em avaliação de tecnologias em saúde, dados do mundo real, acesso ao mercado, preço e farmacovigilância.

Dr. Adalton destacou o significado de reação adversa de medicamentos como uma resposta nociva e não intencional ao uso de medicamento e que ocorre em doses normalmente utilizadas em seres humanos para a profilaxia, diagnóstico ou tratamento de doenças. “Temos que levar em consideração quem está no centro do uso racional de medicamentos, que é o paciente. Para isso é preciso considerar o universo em que ele está inserido e, mesmo com um ambiente controlado por profissional de saúde seja na UBS, nos hospitais ou nas farmácias, isso não impede que o paciente possa ter uma reação adversa, já que algumas já estão relacionadas ao mecanismo de ação do fármaco, por exemplo uma hipoglicemia em um paciente que está usando um hipoglicemiante. É importante ter o controle de dose, interação. No entanto, uma reação adversa também pode ser por falta de atenção farmacêutica ou por problema na prescrição de um medicamento inapropriado para um paciente em determinadas condições. Havendo essa reação adversa, o profissional de saúde terá de registrar essa informação em um formulário específico para que isso seja encaminhado à Anvisa”.

Já Dra. Lívia foi enfática ao afirmar que não existe medicamento comprovado que atue no tratamento precoce para covid-19. “Quando a gente olha para papel do farmacêutico no monitoramento dos pacientes, a farmacovigilância é um aspecto, o monitoramento é mais amplo, a gente vai interagir com a farmacovigilância a medida em que a gente avalia os riscos e benefícios. No caso da hidroxicloroquina que foi utilizada abundantemente no início da pandemia foram constatadas reações adversas como distúrbio visual, alterações enzimas hepáticas e alteração de função renal”.

 

Confira o webinar na íntegra

 

Thais Noronha

Departamento de Comunicação CRF-SP

CLIQUE AQUI PARA CONSULTAR OUTRAS NOTÍCIAS 

Fique atualizado sobre capacitações e informativos importantes do CRF-SP. Participe do grupo de WhatsApp e mantenha-se informado.

Ingressando no grupo você dá consentimento para que todos os integrantes tenham acesso ao seu número de celular.

https://chat.whatsapp.com/Ca5me5ukJOBGq2NxH5nRJS

Conteúdo acessível em libras usando o VLibras Widget com opções dos Avatares Ícaro ou Hozana. Conteúdo acessível em libras usando o VLibras Widget com opções dos Avatares Ícaro ou Hozana.