A Diretoria Colegiada da Agência Nacional de Vigilância Sanitária, no uso da atribuição que lhe confere o inciso IV do art. 11 do Regulamento aprovado pelo Decreto nº. 3.029, de 16 de abril de 1999, e tendo em vista o disposto no inciso II e nos §§ 1º e 3º do art. 54 do Regimento Interno aprovado nos termos do Anexo I da Portaria nº. 354 da ANVISA, de 11 de agosto de 2006, republicada no DOU de 21 de agosto de 2006, em reunião realizada em 23 de outubro de 2006, e
considerando o disposto no Art. 41 §2º da Lei nº. 9782 de 1999, alterada pela Medida Provisória 2190-34 de 2001;
considerando a definição de medicamento presente no Art. 4º inciso II da Lei 5991 de 1973;
considerando o art. 2 inciso III da Lei n° 9279/96, que regula os direitos e obrigações relativos à propriedade industrial;
adota a seguinte Resolução de Diretoria Colegiada e eu, Diretor-Presidente, determino a sua publicação:
Art. 1º Para efeito desta Resolução consideram-se as seguintes definições:
MEDICAMENTO DE NOTIFICAÇÃO SIMPLIFICADA - produto farmacêutico, tecnicamente obtido ou elaborado, com finalidade profilática, curativa ou paliativa na qual existe baixo risco de que seu uso ou exposição possa causar conseqüências e ou agravos à saúde quando observadas todas as características de uso e de qualidade descritas no Anexo I desta Resolução.
NOTIFICAÇÃO - comunicação à autoridade sanitária federal (ANVISA) referente à fabricação, importação e comercialização dos medicamentos de notificação simplificada relacionados no Anexo I deste regulamento.
AFE - AUTORIZAÇÃO DE FUNCIONAMENTO DE EMPRESA- Ato privativo do órgão ou da entidade competente do Ministério da Saúde, incumbido da vigilância sanitária dos produtos de que trata este Regulamento, contendo permissão para que as empresas exerçam as atividades sob regime de vigilância sanitária, instituído pela Lei no 6.360, de 1976, mediante comprovação de requisitos técnicos e administrativos específicos.
Art. 2° Fica instituída a notificação simplificada de medicamentos por meio eletrônico disponível no site da ANVISA.
§1º Para efeito deste regulamento são considerados medicamentos de notificação simplificada aqueles constantes no Anexo I.
Art. 3º A notificação não exime as empresas das obrigações do cumprimento das Boas Práticas de Fabricação e Controle e das demais regulamentações sanitárias.
§1º os medicamentos sujeitos à notificação simplificada devem adotar, integralmente, as informações padronizadas no Anexo I deste regulamento.
§2º Os produtos no Anexo I são de venda isenta de prescrição médica.
§3º É vedada a comercialização dos produtos do Anexo I na forma farmacêutica injetável.
§4º Todos os produtos que contém cânfora como principio ativo são passíveis de registro devendo seguir os mesmos critérios adotados para registro de Medicamentos Específicos. Excetuam-se os casos de associações com princípios ativos enquadrados em outras categorias existentes.
§ 5° As inclusões, alterações e exclusões do Anexo I serão publicadas periodicamente pela ANVISA, em resolução específica, após avaliação das informações apresentadas pelas empresas através do requerimento presente no anexo III deste regulamento. A ANVISA poderá solicitar bibliografia complementar, a seu critério, para auxiliar na decisão de inclusão, alteração ou exclusão da formulação solicitada.
Art. 4° Apenas as empresas fabricantes, que cumprem as Boas Práticas de Fabricação e Controle, de acordo com a legislação vigente, e que estão devidamente autorizadas/licenciadas pela Autoridade Sanitária competente, podem notificar e fabricar os produtos abrangidos por esta Resolução,mediante o Certificado de Boas Praticas de Fabricação e Controle( CBPFC) ou protocolo de solicitação do pedido de CBPFC com status satisfatório no Banco de dados de Inspeção da ANVISA.
Art. 5° Os estudos de estabilidade devem ser realizados conforme GUIA DE ESTABILIDADE. Quando houver inviabilidade técnica para realização dos testes requeridos a empresa deverá apresentar justificativa arrazoando os motivos técnicos.
Art. 6º A notificação dos produtos listados no Anexo I deve ser precedida pela notificação da produção de lotes piloto de acordo com o GUIA PARA NOTIFICAÇÃO DE LOTE PILOTO, exceto para produtos que possuem cadastro ou registro vigente junto à Anvisa.
§ 1º Os lotes piloto poderão ser comercializados, a critério do fabricante, após a realização do estudo de estabilidade acelerado e a devida notificação do produto, conforme estabelecido neste regulamento.
Art. 7° A notificação deve seguir os seguintes critérios:
§ 1º A notificação deve ser realizada, exclusivamente, pela empresa com autorização de funcionamento para fabricar e/ou importar medicamentos.
§ 2º A empresa deverá realizar uma notificação individual para cada produto, conforme este regulamento.
§ 3º A empresa deverá atualizar a notificação sempre que houver modificação em quaisquer informações prestadas por meio da notificação eletrônica.
§ 4º Todas as notificações devem ser renovadas a cada 5 (cinco) anos, mediante nova notificação de cada produto, respeitando os prazos estabelecidos no Art. 12 da Lei nº. 6.360/76.
§ 5º Quando houver suspensão da fabricação do produto, a empresa deverá notificar a exclusão de comercialização deste produto, mediante peticionamento eletrônico.
§ 6º As notificações de que trata o caput deste artigo estão isentas do pagamento de taxa.
§ 7º Será disponibilizada, para consulta no site da ANVISA, a relação de empresas e produtos notificados, imediatamente após a realização da notificação.
Art. 8° Os medicamentos de notificação simplificada devem possuir , em sua rotulagem, o enquadramento nesta Resolução, adotando a frase: “ MEDICAMENTO DE NOTIFICAÇÃO SIMPLIFICADA RDC nº. /2006. AFE nº. ..........................”.
§ 1º A rotulagem dos produtos objeto deste regulamento deve seguir o estabelecido no Anexo I e no Anexo II, ficando dispensados de apresentação de bula.
§ 2º Fica facultada a utilização de embalagem secundária, caso constem na embalagem primária todas as informações exigidas no Anexo I e Anexo II deste regulamento. As informações sobre especificações analíticas mínimas e referência não devem constar na rotulagem do produto.
§ 3º Fica dispensada a utilização de tinta reativa na rotulagem de produtos desta categoria, porém as embalagens devem apresentar lacre ou selo de segurança, para garantia da inviolabilidade do produto.
§ 4º Estes produtos devem adotar para sua identificação, o nome do produto ou sinônimo presentes no Anexo I deste regulamento, sendo facultada a adoção de marca ou nome comercial.
Art. 9º A adequação a este regulamento de medicamentos cadastrados ou registrados na ANVISA deve ser realizada respeitando as seguintes disposições:
I - Todos os produtos cadastrados na ANVISA como isentos de registro devem se adequar a este regulamento no momento de sua renovação. A critério da empresa, a adequação a esta Resolução poderá ser realizada antes do período de renovação.
II - Os produtos listados no Anexo I, porém atualmente registrados em outras categorias de medicamentos, devem se adequar a este regulamento no momento de sua renovação. A critério da empresa, a adequação a esta Resolução poderá ser realizada antes do período de renovação.
§1º As petições referentes a cadastro de medicamentos isentos de registro em análise ou em arquivamento temporário serão encerradas a partir da vigência deste regulamento. No caso de petições de renovação de cadastro de medicamentos, protocoladas antes da publicação deste regulamento, a adequação deve ocorrer em até 180 dias.
§2º Caso haja produtos registrados ou cadastrados com indicações diferentes, a empresa deverá adequar-se as informações existentes no Anexo I e posteriormente, providenciar protocolo do requerimento de inclusão, alteração ou exclusão presente no Anexo III deste regulamento e aguardar a publicação.
§3º O cadastro de medicamentos, cujo princípio ativo, concentração e/ou forma farmacêutica não estão relacionados no Anexo I deste regulamento, são válidos até o término de sua vigência, devendo posteriormente enquadrar-se a essa Resolução ou aos regulamentos para registro de medicamentos junto a Anvisa.
Art.10° As informações apresentadas na Notificação são de responsabilidade da empresa e serão objeto de controle sanitário pela ANVISA.
Art. 11° Ficam revogados art. 3° e art. 8º da Resolução RDC n° 132, de 29 de maio de 2003, e os itens 2.1.1.12.1; 3.7 e 7.1 do anexo da Resolução RDC n°. 333, de 19 de novembro de 2003.
Art. 12° Esta Resolução entrará em vigor 15 dias da publicação
DIRCEU RAPOSO DE MELLO
CONCENTRAÇÃO DO PRINCÍPIO ATIVO |
SINÔNIMOS |
FORMA FARMACÊUTICA |
INDICAÇÃO |
REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA DA INDICAÇÃO |
MODO DE USAR |
ADVERTÊNCIA |
ESPECIFICAÇÕES ANALÍTICAS MÍNIMAS DO PRODUTO ACABADO |
REFERÊNCIA |
LINHA DE PRODUÇÃO |
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BIBLIOGRÁFICA DA |
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ESPECIFICAÇÃO ANALÍTICA |
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Ácido bóric |
3% de ácido bórico |
Água Boricada |
Solução |
Antisséptico, bacteriostático e |
Martindale 32ª Ed, 1999, pág. 1554. Formulário |
Aplicar duas a três vezes ao dia, com auxílio de |
Não pode ser aplicado em |
CARACTERES: líquido límpido, incolor, transparente, sem odor |
Liquido |
||||||
fungicida. Sendo utilizado em processos infecciosos tópicos |
Nacional 1ª Ed. DOU 15/08/05 |
compressas de gaze ou algodão |
grandes áreas do corpo, quando existirem lesões |
aparente. PROVA DE IDENTIFICAÇÃO: DOSEAMENTO: Deve conter de 2,900 a 3,200% de |
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de qualquer tipo, feridas ou queimaduras. |
H3BO3. PH: Deve estar na faixa de 3,8 a 4,8. BACTÉRIAS TOTAIS: Máximo 500 UFC/g. |
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Produto de uso exclusivo em adultos. O uso em |
FUNGOS/LEVEDURAS TOTAIS: Máximo 100 UFC/g. AUSÊNCIA DE PATOGENOS: Ps. auruginosa; E. |
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crianças representa risco à |
coli; Staphilococcus aureus; Salmonella sp. |
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saúde. Não ingerir. |
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ácido salicílico |
2% de ácido salicílico |
Pomada de Ácido salicílico 2%. |
Pomada |
Queratoplástica |
Farmacopéia Brasileira 1ª Ed, pág. 759. |
Aplicar nas áreas afetadas, à |
Pode ocorrer a absorção e salicilismo em uso |
CARACTERES: Massa branca, praticamente inodora, untuosa ao tato, |
Semi-sólido |
||||||
Vaselina salicilada 2%. |
Formulário Nacional 1ª Ed, DOU 15/08/05. |
noite, e retirar pela manhã. |
prolongado. |
homogênea. DOSEAMENTO: Deve conter 1,8 a 2,2% de ácido salicílico. |
|||||||||||
ácido salicílico |
20 % de ácido salicílico |
Pomada de Ácido salicílico 20%. Vaselina salicilada 20%. |
Pomada |
Queratolítica - nas hiperqueratoses, como |
Formulário Nacional 1ª Ed. - DOU 15/08/05. |
Em aplicações locais, no caso |
Contra-indicação: pacientes com |
CARACTERES: massa branca praticamente inodora, untuosa ao tato, |
Semi-sólido |
||||||
cravos nos pés, rachaduras nos pés, calos secos e verrugas. |
rachaduras de pés, duas vezes ao dia, |
hipersensibilidade ao ácido salicílico, durante |
homogênea. DOSEAMENTO: deve conter 18,0 a 22,0% de acido salicílico. |
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no caso de calos secos e verrugas, aplicar a noite, |
a gravidez e lactação. Diabéticos devem usar com cautela. Evitar |
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cobrindo com esparadrapo, e |
contato com os olhos, a face, órgãos genitais e |
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retirando-o no dia seguinte. |
mucosas. Lavar as mãos após a aplicação. Interações com |
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medicamentos: usado com sabões abrasivos, |
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preparações para acne, preparações contendo álcool, cosméticos ou |
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sabões com forte efeito secante podem causar |
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efeitos irritantes ou secante cumulativa, |
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resultando em irritação excessiva da pele. |
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Reações adversas: pode |
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ocorrer absorção e salicilismo em uso prolongado. |
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água purificada |
Água destilada, Agua Deionizada, Água por Osmose Reversa, Água por |
Líquido |
Lavagem de ferimentos |
USP XXVII, 2007 - pág.1950. Martindale, 32ª Ed. - 1999 pág. 1644. |
Uso externo. Aplicar diretamente no local afetado. |
Não deve ser usado para injetáveis. A |
CARACTERES: Liquido límpido, incolor transparente inodoro, insípido e isento de partículas em suspensão. |
Liquido |
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Ultrafiltração. (OBS: o sinônimo para água |
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purificada deve ser utilizado conforme o processo de obtenção) |
ingestão pode causar diarréia, |
PH: Entre 5,0 a 7,0. TOC: Máximo 0,5 mg/l ou ppm ou |
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devido à ausência de íons na água. |
500 ppb. (*) CONDUTIVIDADE: Máximo de 1,3 ms. |
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(Análise de controle de qualidade em processo). BACTÉRIAS TOTAIS: Máximo 100 UFC/g. |
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FUNGOS/LEVEDURAS TOTAIS: Máximo 100 UFC/g. |
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AUSÊNCIA DE PATÓGENOS: Ps. aeruginosa;Esch. coli;Staphilococcus |
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aureus; Salmonella sp. OBS. (*) O teste de TOC pode ser substituído |
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pelos testes de pureza estabelecidos na Farmacopéia Brasileira 3a Edição (amônia, cálcio, |
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cloreto, sulfato, acidez, alcalinidade, dióxido de |
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carbono e resíduo pela evaporação). Não aplicável o teste de endotoxinas. |
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álcool etílico |
Álcool etílico 70% (p/p). Álcool etílico 77° gl |
Álcool 70 |
Solução |
Antisséptico |
Farmacopéia brasileira 2ª Ed, 1959 - pág. 1102 e |
Uso externo. Aplicar |
Manter distante de fontes de calor. |
CARACTERES: Líquido límpido incolor, odor característico de álcool, |
Liquido |
||||||
1194. Formulário Nacional 1ª Ed - DOU 15/08/05. |
diretamente no local |
(OBS: Embalagem |
volátil. PROVA DE IDENTIFICAÇÃO: DENSIDADE: |
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afetado, previamente |
máxima de 50ml p/ venda ao |
Deve estar entre 0,876 a 0,886 (20ºC). ALCOOMETRIA: Deve estar entre |
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limpo, com o auxílio, se desejar, de |
público. Deve-se adicionar as advertências |
68,0 a 72,0 º (Alcoômetro 20o C). PH:Deve estar entre 5,5 a 8,5. |
|||||||||||||
algodão ou gaze. |
contidas na NBR 5991/97 e RDC 46 de 20/02/02.) |
||||||||||||||
Álcool etílico |
álcool etílico 70% (v/v). |
Álcool gel |
Gel |
Antisséptico de mãos. |
Formulário Nacional 1ª Ed. - DOU 15/08/05. |
Uso externo. Aplicar diretamente |
(OBS: Deve-se adicionar as |
CARACTERES (Conforme especificação interna da empresa). DENSIDADE |
Semi-sólido |
||||||
Martindale 32ª Ed. 1999, pág. 1657 e 1099. |
no local afetado, previamente limpo, com o auxílio, se |
advertências contidas na NBR 5991/97 e RDC 46 de 20/02/02). |
(Conforme especificação interna da empresa). VISCOSIDADE (Conforme especificação interna da empresa). PH |
||||||||||||
desejar, de algodão ou gaze. |
(Conforme especificação interna da empresa). |
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amonia |
10% de amônia |
Amônia diluída |
Solução |
Neutralizar picadas de inseto. |
Farmacopéia Brasileira 3ª Ed, 1976 - pág. 1080/1081. Martindale |
Uso tópico. Aplicar no local da picada |
Evitar contato com os olhos. Nã |
CARACTERES: Líquido incolor, límpido, volátil, odor forte, picante |
Liquido |
||||||
32ª Ed, 1999, 1548. |
o inalar. Em contato com pele e olhos produz |
sabor cáustico e alcalino. PROVA DE IDENTIFICAÇÃO: DOSEAMENTO: Deve conter no mínimo 9,00 a |
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bolhas e vesículas. Queimadura de |
máximo de 10,000% de NH3. DENSIDADE: Entre 0,930 a 0,956. |
||||||||||||||
amônia provoca sensação na pele como ensaboada. |
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Após a utilização não cobrir a |
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picada com compressas. Manusear em |
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local arejado e não agitar. Se |
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ingerido, procurar auxílio médico. Qualquer acidente |
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lavar com bastante água. |
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Não usar na pele sem antes fazer o teste de |
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sensibilidade. Não reaproveitar a embalagem. |
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azul de metileno |
1% de azul de metileno |
Solução de azul de metileno. |
Solução |
Antisséptico |
Farmacopéia Brasileira 2ª Ed. 1959 - pág. 119. |
Aplicar sobre o local, com o |
O produto pode manchar a pele, nesse caso pode |
CARACTERES: Solução azul, odor característico, sem presença de substâncias |
Liquido |
||||||
Martindale, 32ª Ed- 1999 pág. 985. |
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auxílio de gaze, |
ser utilizada uma solução de |
em depósito ou suspensão. PROVA DE IDENTIFICAÇÃO. |
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algodão ou espátula. Uso tópico. |
hipoclorito de sódio para clarear. |
DOSEAMENTO: Mínimo de 0,950% a máximo de 1,050% C16H18ClN3S. |
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benjoin |
20% benjoim Sumatra Benzoin |
Tintura de benjoin |
Solução |
Antisséptico |
Farmacopéia Brasileira 2ª Ed., pág 813. Martindale, 1ª Ed. |
Aplicar sobre o local, com o |
Uso externo. Proteger da luz. Informações de |
CARACTERES: Líquido de cor castanha de cheiro aromático, suave e sabor acre; |
Liquido |
||||||
Espanhola - 2003 |
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pág. 1757. Martindale, 28ª Ed - 1982 pág. 314-315. |
auxílio de gaze, |
segurança: podem ocorrer reações de |
adicionando água, dá mistura leitosa e fortemente ácida.PROVA DE IDENTIFICAÇÃO: |
||||||||||||
algodão ou espátula. |
hipersensibilidade e dermatite de contato. |
||||||||||||||
Bicarbonato de sódio |
mínimo 99% de bicarbonato de sódio |
sal de vick |
Pó |
Antiácido |
Farmacopéia Brasileira, pág. 149-151. Farmacopéia |
Dissolver 2,5 g (1 |
Não usar juntamente com |
CARACTERES: Pó cristalino branco, opacas, inodoro, sabor salgado. |
Sólido |
||||||
Brasileira 3ª Ed. Farmacopéia Brasileira 4ª Ed.- Parte II, pág. 133. |
colher de café) em um copo de |
dieta Láctea (a base de leite) devido a |
SOLUBILIDADE: 1 g dissolve-se em 10ml de água, insolúvel em álcool. PROVA DE IDENTIFICAÇÃO: |
||||||||||||
Martindale, 32ª Ed. - 1999 pág. 1153. Martindale 34ª |
água filtrada e tomar 30 |
possibilidade de ocorrência de |
METAIS PESADOS: Máximo 10 ppm. PERDA POR DESSECAÇÃO: |
||||||||||||
Ed. 2005 -pág. 1224. |
minutos antes das refeições, |
síndrome alcalino-láctea. Reações adversas: pode |
Máximo 0,25%. SUBSTÂNCIAS INSOLÚVEIS NA ÁGUA: Apresentar perfeitamente límpida. |
||||||||||||
para neutralizar o |
ocorrer efeito rebote ácido, |
AMÔNIO: Máximo 20 ppm. CÁLCIO: Máximo 100 ppm. FERRO |
|||||||||||||
excesso de secreção gástrica no |
devido a estimulação da gastrina. No uso |
: Máximo 20 ppm. CLORETO: Máximo 150 ppm. CARBONATO:. PH: não superior a 8,6. SULFATO: |
|||||||||||||
estômago. |
prolongado exige acompanhamento médico. |
Máximo 150ppm. DOSEAMENTO: % NAHCO3 Deve conter no mínimo 99 e no máximo 101%. |
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carbonato de cálcio |
mínimo de 98% de carbonato de cálcio |
carbonato de cálcio |
pó |
Antiácido |
Farmacopéia Brasileira 3ª Ed., 1976 - pág. |
1 a 2 g ao dia. |
Reações adversas: pode ocorrer |
CARACTERES: Pó fino, branco, inodoro e insípido. SOLUBILIDADE |
Sólido |
||||||
185,186,187. Martindale, 32ª Ed. -1999 pág.1182. |
efeito rebote ácido, devido à estimulação da |
: Praticamente insolúvel em água e álcool, levemente solúvel em água. PROVA DE |
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gastrina. |
IDENTIFICAÇÃO: METAIS PESADOS: Máximo 20 ppm. |
||||||||||||||
PERDA POR DESSECAÇÃO: Máximo 2%. SUBSTÂNCIAS INSOLÚVEIS EM ÁCIDO |
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CLORÍDRICO: Máximo 0,2%. AMÔNIO: |
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Não desprender vapores de amônia. FERRO: Máximo 200 ppm. CLORETO: Máximo 350 ppm. |
|||||||||||||||
BÁRIO, ESTRÔNCIO: Não deve turvar, nem precipitar. SULFATO: |
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Máximo 100 ppm. FOSFATO DE CÁLCIO, SAIS DE ALUMÍNIO: Não deve haver |
|||||||||||||||
turvação, nem precipitação. MAGNÉSIO: Não deve formar |
|||||||||||||||
precipitado. DOSEAMENTO: Deve conter no mínimo 98% e no máximo 100,5% de |
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carbonato de cálcio |
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Carbonato de cálcio |
500 mg de carbonato de cálcio |
carbonato de cálcio |
cápsula |
Antiácido |
Farmacopéia Brasileira 3ª Ed., 1976 -pág. 185,186,187. |
2 a 4 cápsulas ao dia. |
Reações adversas: pode ocorrer efeito rebote |
PESO MÉDIO DA CÁPSULA (Conforme especificação interna da empresa). PROVA DE |
Sólido |
||||||
Martindale, |
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32ª Ed. -1999 pág.1182. Formulário |
ácido, devido à estimulação da gastrina. |
IDENTIFICAÇÃO: DOSEAMENTO: Deve conter no mínimo 98% e no máximo 100,5% de carbonato de |
|||||||||||||
Nacional 1ª Ed. - DOU 15/08/05. |
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cálcio (500mg) equivale 200mg de cálcio |
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Carbonato de cálcio |
500 mg de carbonato de cálcio |
carbonato de cálcio |
comprimido |
Antiácido |
Farmacopéia Brasileira 4ª Ed. - 2000 - pág. 88-1. USP 24 - 2000, pág. |
2 a 4 comprimidos ao dia. |
Reações adversas: pode ocorrer efeito rebote |
CARACTERES. (Conforme especificação interna da empresa). SOLUBILIDADE: Praticamente |
Sólido |
||||||
278 e 279. |
ácido, devido à estimulação da gastrina. |
insolúvel em água e álcool, levemente solúvel em água. PROVA DE IDENTIFICAÇÃO: DOSEAMENTO |
|||||||||||||
: Deve conter no mínimo 98% e no máximo 100,5% de carbonato de |
|||||||||||||||
cálcio (500mg) equivale 200mg de cálcio |
|||||||||||||||
Colódio lacto salicilado |
20,0% (g/ml) de ácido salicílico equivalente a 16,5% |
calicida |
Solução |
Verrugas comuns, plantar e calosidades. |
Farmacopéia Brasileira 1ª Ed., pág. 256-257. |
Uso externo. Proteger as áreas ao redor da lesão com |
Não usar próximo aos olhos. Evitar o contato com as |
CARACTERES: solução densa, viscosa, límpida, transparente, móvel, odor etéreo-alcoólico, cor incolor a |
Liquido |
||||||
Formulário Nacional 1ª Ed. |
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(p/p). 15.0 % |
vaselina sólida. |
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ácido láctico |
- DOU 15/08/05. Martindale 34ª Ed., 2005 pág. 1157. |
Aplicar uma vez ao dia, até eliminação da |
mucosas e a pele íntegra. O uso é contra-indicado |
amarelada.TESTE DE PELÍCULA: Película esbranquiçada, homogênea, elástica, |
|||||||||||
verruga ou calosidade, quatro camadas de |
|||||||||||||||
colódio, esperando cada camada secar |
em diabéticos e em pacientes com |
flexível, aderente. DOSEAMENTO: Deve conter no mínimo 18,0% a 22,0% de ácido salicílico. |
|||||||||||||
antes da reaplicação. |
déficits circulatórios em membros. |
||||||||||||||
colódio salicilado |
12,0% (g/ml) ácido salicílico |
calicida |
Solução |
Verrugas comuns, plantar e calosidades. queratoplástico. |
Farmacopéia Britânica 2003 (Salicylic Acid |
Uso externo. Proteger as áreas ao |
Não usar próximo aos olhos. Evitar o contato com as |
CARACTERES: solução densa, viscosa, límpida, transparente, móvel, odor etéreo-alcoólico, cor incolor a |
Liquido |
||||||
Collodion). Martindale 34ª Ed. - 2005 - |
|||||||||||||||
pág. 1157. |
redor da lesão com vaselina |
mucosas e a pele íntegra. O uso é contra-indicado |
amarelada. TESTE DE PELÍCULA: Película esbranquiçada, homogênea, elástica, flexível, aderente. |
||||||||||||
sólida. Aplicar uma vez ao dia, |
em diabéticos e em pacientes com déficits |
DOSEAMENTO: Deve conter no mínimo 13,00% a 15,80% de ácido salicílico |
|||||||||||||
até eliminação da verruga |
circulatórios em membros. |
||||||||||||||
ou calosidade, |
|||||||||||||||
quatro camadas de colódio, |
|||||||||||||||
esperando cada camada |
|||||||||||||||
secar antes da reaplicação. |
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enxofre |
10% de enxofre |
enxofre |
creme |
Escabiose e acne. |
Farmacopéia Portuguesa VII, 2004, Volume 2, pág. 18. Martindale 32a Edição, |
Uso tópico. Aplicar no local afetado. |
A aplicação de enxofre em uso tópico pode causa |
CARACTERES: Pó amarelo-citrino, muito fino, odor característico, sem sabor e levemente áspero ao tato. |
Semi-sólido |
||||||
1999, página 1091. |
r irritação na pele. Não ingerir. Manter fora do |
SOLUBILIDADE: Insolúvel em água e álcool, solúvel 350 partes de éter, 82 partes de clorofórmio. PROVA DE |
|||||||||||||
alcance das crianças. Contato com olhos, boca, e |
IDENTIFICAÇÃO: PONTO DE FUSÃO: Ponto de fusão em torno de 115ºC. CLORETO: Máximo 14 ppm. |
||||||||||||||
outras membranas mucosas deve ser |
SULFATO: Máximo 20 ppm. SULFETO: Não deve escurecer. ACIDEZ: OU ALCALINIDADE: O |
||||||||||||||
evitado. Contra indicações: |
filtrado deve ser neutro ao papel de tornassol. COMPOSTOS SOLÚVEIS |
||||||||||||||
hipersensibilidade ao enxofre. Reações adversas: |
: Máximo 0,1%. PERDA POR DESSECAÇÃO: Máximo 0,5%. RESÍDUO PELA INCINERAÇÃO: |
||||||||||||||
irritação na pele, vermelhidão ou |
Máximo 0,3%. DOSEAMENTO - %: Deve conter no mínimo 99,5% de |
||||||||||||||
escamação da pele. |
enxofre. |
||||||||||||||
éter alcoolizado |
35% de éter etílico (v/v). Álcool etílico 96% (v/v). |
Licor de hoffman |
Solução |
Utilizado para desengordurar a pele e |
Farmacopéia Brasileira 1ª Ed., 1926 -pág. 342/343. |
Uso externo. Aplicar nas |
Pode ocorrer irritação local e |
CARACTERES: Líquido límpido, incolor, de odor etéreo, inteiramente |
Liquido |
||||||
como veículo em formulações para acne, |
Formulário Nacional 1ª Ed. - DOU 15/08/05. |
áreas afetadas, |
Fotossensibilidade . |
volátil e neutro ao papel de tornassol. DENSIDADE: Em torno de 0,770 - |
|||||||||||
alopecia e antimicóticos tópicos, bem como, para remoção de fitas |
com auxílio de algodão. |
0,800 (25ºC). ACIDEZ: E ALCALINIDADE: Neutro ao papel de tornassol. RESÍDUO POR |
|||||||||||||
adesivas. |
EVAPORAÇÃO: deixe evaporar 50 ml de éter alcoolizado: o resíduo, |
||||||||||||||
dessecado a 100º, não deve pesar mais de 0,006 g. |
|||||||||||||||
extrato fluído de |
10% extrato de rosas rubras em mel. |
mel rosado |
Solução |
Adstringente nas estomatites, principalmente infantil |
Farmacopéia Brasileira 1ª Ed. - 1929. pág.579. The Complete German |
Aplicar puro ou diluído em água, na |
CARACTERES: Líquido límpido, xaroposo, cor pardo-avermelhada, cheiro de rosa e sabor aromático, |
Liquido |
|||||||
rosas rubras |
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(sapinho). |
Comission E Monographs - pág 196/197; PDR FOR Herbal Medicines pág 644 |
boca ou garganta com cotonete, |
fracamente adstringente. PROVA DE IDENTIFICAÇÃO: DENSIDADE: Entre 1,200 a 1,300 (25ºC). |
||||||||||||
chupeta ou gargarejo. |
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DOSEAMENTO% Taninos - Deve estar entre 1,50 a 3,00%, ou outra |
|||||||||||||||
metodologia que quantifique o ativo (10% extrato de rosas rubras). BACTÉRIAS TOTAIS: Máximo 500 |
|||||||||||||||
UFC/g. FUNGOS/LEVEDURAS TOTAIS: Máximo 100 UFC/g. |
|||||||||||||||
AUSÊNCIA DE PATÓGENOS: P. Aeruginosa; E. Coli; Staphilococcus aureus; Salmonella sp. |
|||||||||||||||
glicerina |
Mínimo 95% de glicerina |
glicerina |
Solução |
Demulcente, emoliente, umectante e hidratante. |
Farmacopéia Brasileira 3ª Ed, 1976 -pág. 494/495. Farmacopéia Brasileira 4ª |
A glicerina farmacêutica é um |
Contra indicações: pode ocorrer hipersensibilidade |
CARACTERES: Líquido xaroposo, incolor, límpido, inodoro ou leve odor, sabor doce. ALCALINIDADE |
Liquido |
||||||
Ed. - Parte II -pág. 95- 96. Martindale 32ª Ed., 1999, pág. 1585. |
produto com excelente atividade |
. Precauções e advertências: não ingerir. |
E ACIDEZ: Suas soluções são neutras ao papel de tornassol. SOLUBILIDADE: Miscível com água |
||||||||||||
sobre a pele, exercendo o efeito |
e com álcool, insolúvel em éter, clorofórmio. PROVA DE IDENTIFICAÇÃO: DENSIDADE: |
||||||||||||||
demulcente, isto é, quando |
1,25 a 1,26 (25ºC). COBRE: Não deve haver aparecimento de coloração. FERRO: Não deve |
||||||||||||||
aplicado sobre locais irritados ou |
produzir mais que uma fraca coloração rosa. CLORETO: Não deve haver turvação. COMPOSTOS |
||||||||||||||
lesados, tendem a formar um a |
CLORADOSA turvação não deve ser mais intensa que a solução preparada.SULFATO: Não deve |
||||||||||||||
película protetora contra |
haver turvação. ACROLEÍNA, GLICOSE, C. AMONIACAIS: Não tornar amarela, nem desprender |
||||||||||||||
estímulos resultantes do contato |
vapores de amoníaco. OUTRAS SUBSTÂNCIAS REDUTORASA solução não deve escurecer. ÁCIDOS |
||||||||||||||
com o ar ou irritantes |
GRAXOS E ÉSTERES: A diferença da titulação não deve ser maior que |
||||||||||||||
ambientais. Espalhar o |
1,6ml. SACAROSE: Não deve produzir precipitado vermelho-tijolo. |
||||||||||||||
produto friccionando |
RESÍDUO POR IGNIÇÃO: Máximo 0,05%. DOSEAMENTO: Deve conter |
||||||||||||||
sobre toda a área de uso. |
no mínimo 95% e no máximo 101% de glicerina. |
||||||||||||||
hidróxido de alumínio e magnésio |
Hidróxido de magnésio 4% e de alumínio 6%. |
Suspensão de hidróxido de alumínio e magnésio |
Suspensão |
Antiácido, coadjuvante no tratamento de úlceras |
Formulário Nacional 1ª Ed. - DOU 15/08/05. Martindale |
Uso interno. Tomar de 5 |
Agitar antes de usar. |
CARACTERES (Conforme especificação interna da empresa). |
Liquido |
||||||
gástricas e duodenais e esofagite de refluxo. |
1ª Ed. Espanhol 2003 - pág. 1355. |
a 10 ml, quatro vezes ao dia, 15 minutos antes |
PROVA DE IDENTIFICAÇÃO: VISCOSIDADE (Conforme especificação interna da empresa). PH |
||||||||||||
das refeições e antes de deitar, ou a critério médico. |
(Conforme especificação interna da empresa). DOSEAMENTO: |
||||||||||||||
Hidróxido de magnésio 4% e de alumínio 6%. BACTÉRIAS TOTAIS: Máximo 500 UFC/g. |
|||||||||||||||
FUNGOS/LEVEDURAS TOTAIS: Máximo 100 UFC/g. AUSÊNCIA DE |
|||||||||||||||
PATÓGENOS: P. Aeruginosa; E. Coli; Staphilococcus aureus; Salmonella sp. |
|||||||||||||||
hidróxido de alumínio |
Hidróxido de alumínio 6%. |
Suspensão de hidróxido de alumínio. |
Suspensão |
Antiácido, coadjuvante no tratamento de úlceras |
Formulário Nacional 1ª Ed. - DOU 15/08/05. RDC 277 |
Uso interno. Tomar de 5 a 10 ml, quatro |
Agitar antes de usar. Obstipante (prende o intestino). |
CARACTERES: (Conforme especificação interna da empresa). |
Liquido |
||||||
vezes ao dia, 15 minutos antes |
|||||||||||||||
gástricas e duodenais e, esofagite de refluxo. |
de 22/10/02. Martindale, 32ª Ed. - 1999 pág. 1554. |
das refeições e antes de deitar, ou a critério médico. |
PROVA DE IDENTIFICAÇÃO: VISCOSIDADE: (Conforme especificação interna da empresa). PH |
||||||||||||
(Conforme especificação interna da empresa). DOSEAMENTO hidróxido |
|||||||||||||||
de alumínio 6%. BACTÉRIAS TOTAIS: Máximo 500 UFC/g. FUNGOS/LEVEDURAS TOTAIS: |
|||||||||||||||
Máximo 100 UFC/g. AUSÊNCIA DE PATÓGENOS: P. Aeruginosa; E. |
|||||||||||||||
Coli; Staphilococcus aureus; Salmonella sp. |
|||||||||||||||
hipoclorito de sódio |
hipoclorito de sódio, volume correspondente a |
Líquido de Dakin. Líquido Antisséptico de Dakin. Solução diluída de hipoclorito de sódio |
Solução |
Antisséptico local, para curativo de feridas e |
Farmacopéia Brasileira 1ª Ed. - 3º Suplemento -pág. 38/39. |
Uso externo. |
Não ingerir, não inalar, produto |
CARACTERES: Líquido límpido, incolor, possuindo leve odor de cloro, |
Liquido |
||||||
Aplicar nas áreas afetadas, puro ou diluído em água. |
|||||||||||||||
0,5 g de cloro ativo. |
úlceras. Utilizado em odontologia na irrigação de canais desvitalizados. |
fortemente oxidante. Evitar contato com os olhos e mucosas. |
de reação neutra em presença de fenolftaleína em pó. PH: - Deve estar entre 9,0 a 12,0. DOSEAMENTO - Deve conter 0,400 a 0,529% |
||||||||||||
de Cloro ativo. |
|||||||||||||||
hipossulfito de sódio |
hipossulfito de sódio a 40% |
Solução de hipossulfito de sódio. Tiossulfato de sódio. |
Solução |
Tratamento da ptiríase versicolor |
Formulário Nacional 1ª Ed. - DOU 15/08/05. |
Uso externo. Aplicar na |
Não ingerir.Restrição: uso em gestantes, |
CARACTERES: A Solução de Hipossulfito de Sódio deve ser um |
Liquido |
||||||
Farmacopéia Brasileira 1ª |
área afetada: |
crianças, portadores de distúrbios da tireóide. Não administrar em |
líquido límpido, incolor, sem odor |
||||||||||||
Ed., 1926 - pág. 889/890. Martindale, 32ª Ed. - 1999 pág. 996. |
pediátrico e adulto. |
característico. PH: Não menos que 9,0. DOSEAMENTO: 38 a 42% |
|||||||||||||
portadores de diabetes mellitus. Se houver |
|||||||||||||||
iodeto de potássio |
iodeto de potássio a 2% |
Xarope de iodeto de potássio |
Xarope |
Mucolítico e Expectorante. |
Formulário Nacional 1ª Ed. - DOU 15/08/05. |
Uso interno. 15 ml (1 colher de sopa), |
descoloração do produto, este deverá ser |
CARACTERES (Conforme especificação interna da empresa). PROVA DE IDENTIFICAÇÃO: |
Liquido |
||||||
duas vezes ao dia, ou a critério médico. |
VISCOSIDADE (Conforme especificação interna da empresa). PH |
||||||||||||||
(Conforme especificação interna da empresa). DOSEAMENTO 2% iodeto de potássio. BACTÉRIAS TOTAIS: Máximo 500 UFC/g. |
|||||||||||||||
Farmacopéia Brasileira 1ª Ed., págs. 525-526. |
descartado. |
||||||||||||||
FUNGOS/LEVEDURAS TOTAIS: Máximo 100 UFC/g. AUSÊNCIA DE PATÓGENOS: P. |
|||||||||||||||
Aeruginosa; E. Coli; Staphilococcus aureus; Salmonella sp. |
|||||||||||||||
iodo |
iodo 0,1% + álcool etílico 50% (v/v) |
Álcool iodado. |
Solução |
Antisséptico |
Farmacopéia Brasileira 1ª Ed. Remington Pratice of |
Uso externo. Aplicar topicamente em |
Contra indicações: contra indicado |
CARACTERES: Líquido límpido, castanho-avermelhado, odor |
Liquido |
||||||
The Science and Pharmacy 19ª Ed. - 1995 - pág. 1267. |
curativos no tratamento de |
para pessoas com histórias de hipersensibilidade |
característico de iodo. PROVA DE IDENTIFICAÇÃO. DOSEAMENTO IODO: Mínimo 0,095 a máximo |
||||||||||||
feridas, principalmente para |
|||||||||||||||
irrigações de feridas. |
a compostos de iodo. Precauções e |
0,150 g de iodo. DENSIDADE: Deve estar entre 0,955 a 0,980. |
|||||||||||||
advertências: ao aplicar o produto na pele não cobrir |
|||||||||||||||
o local com tecido oclusivo. Reações |
|||||||||||||||
adversas: a hipersensibilidade, geralmente, |
|||||||||||||||
manifesta-se por erupções |
|||||||||||||||
papulares e vesiculares eritematosas na |
|||||||||||||||
área aplicada. Se ingerido |
|||||||||||||||
acidentalmente podem afetar a mucosa |
|||||||||||||||
gastrintestinal. |
|||||||||||||||
iodo |
iodo 2% |
Tintura de iodo fraca |
Solução |
Antisséptico |
Farmacopéia Brasileira 2ª Ed. pág. 712. Formulário |
Uso externo. Aplicar |
Contra indicações: contra indicado |
CARACTERES: Líquido límpido, castanho-avermelhado, odor |
Liquido |
||||||
Nacional 1ª Ed. - DOU 15/08/05. |
topicamente em curativos |
para pessoas com histórias de |
característico de iodo. PROVA DE IDENTIFICAÇÃO: DOSEAMENTO |
||||||||||||
no tratamento de feridas. |
hipersensibilidade a compostos de iodo. Precauções e |
IODO: Mínimo 1,800 a máximo 2,250 g de iodo. DOSEAMENTO DE IODETO: Deve conter no mínimo |
|||||||||||||
advertências: ao aplicar a tintura de |
1,300 a 1,700 g de Iodeto. DENSIDADE: Deve estar entre 0,955 |
||||||||||||||
iodo na pele não cobrir o local com tecido oclusivo. O |
a 0,980. |
||||||||||||||
produto não deve ser usado em |
|||||||||||||||
casos de, feridas abertas (pode resultar em |
|||||||||||||||
absorção do iodo) e em curativos |
|||||||||||||||
oclusivos. Restrição de uso: neonatais e |
|||||||||||||||
gestantes pode causar intoxicação |
|||||||||||||||
pelo iodo. Evitar uso prolongado. |
|||||||||||||||
iodo |
iodo 5% |
Tintura de iodo forte |
Solução |
Antisséptico |
Formulário Nacional 1ª Ed. - DOU 15/08/05 |
Uso externo. Aplicar topicamente |
Contra indicações: Contra indicado para pessoas com |
CARACTERES: Líquido límpido, castanho-avermelhado, odor característico de iodo. PROVA DE |
Liquido |
||||||
em curativos no tratamento de feridas. |
histórias de hipersensibilidade a compostos de |
IDENTIFICAÇÃO: DOSEAMENTO IODO: Mínimo 6,3a máximo 6,7g de iodo. DENSIDADE: Deve estar entre |
|||||||||||||
iodo. Precauções e advertências: ao aplicar a tintura de |
0,955 a 0,980. |
||||||||||||||
iodo na pele não cobrir o local com tecido oclusivo. O |
|||||||||||||||
produto não deve ser usado em casos de, feridas |
|||||||||||||||
abertas (pode |
|||||||||||||||
resultar em absorção do iodo) e em curativos |
|||||||||||||||
oclusivos. Restrição de uso: |
|||||||||||||||
neonatais e gestantes pode causar intoxicação |
|||||||||||||||
pelo iodo. Evitar uso prolongado. |
|||||||||||||||
iodopoli-vidona |
10% iodopolividona que equivale a 1% iodo ativo |
iodopolividona |
Solução aquosa |
Antisséptico para uso tópico |
USP XXIII pág. 1268-1269. Formulário Nacional 1ª Ed. U- DO 15/08/05. |
Uso externo. Aplicar topicamente, |
O produto não deve ser usado em casos de alergia |
CARACTERES: Líquido límpido, castanho-avermelhado, odor característico de iodo, sem presença |
Liquido |
||||||
Martindale 32 ed pág. 1123-4. |
|||||||||||||||
nas áreas afetadas ou |
ao iodo, feridas abertas (pode |
de partículas em suspensão. PH: Entre 2,5 a 6,5. DOSEAMENTO: Mínimo |
|||||||||||||
a critério médico. Ação: é um |
resultar em absorção do iodo) e em curativos |
0,800% a 1,200% de iodo: disponível. PROVA DE IDENTIFICAÇÃO: |
|||||||||||||
produto a base de |
oclusivos. Restrição de uso: |
||||||||||||||
polivinil pirrolidona iodo em |
neonatais e gestantes pode causar intoxicação |
||||||||||||||
solução aquosa, um |
pelo iodo. Evitar uso prolongado. |
||||||||||||||
complexo estável e ativo que |
Em caso de ingestão acidental tomar bastante |
||||||||||||||
libera o iodo progressiva |
leite ou clara de ovos batidas em água. |
||||||||||||||
mente. É ativo contra todas as |
|||||||||||||||
formas de bactérias |
|||||||||||||||
não esporuladas, fungos e |
|||||||||||||||
vírus, sem irritar nem |
|||||||||||||||
sensibilizar a pele, |
|||||||||||||||
sendo facilmente |
|||||||||||||||
removível em água. |
|||||||||||||||
iodopoli-vidona |
10% iodopolividona que equivale a 1% iodo ativo |
iodopolividona |
Solução hidro-alcoólica |
Demarcação do campo operatório e preparação |
USP XXIII pág. 1269. Formulário Nacional 1ª Ed. |
Uso externo. É indicado |
O produto não deve ser usado em |
CARACTERES: Líquido límpido, castanho-avermelhado, odor |
Liquido |
||||||
pré-operatória (anti-sepsia da pele). |
DOU 15/08/05. Martindale 32ª Ed. pág. 1123-4. |
na demarcação do campo |
casos de alergia ao iodo, feridas |
característico de iodo, sem presença de partículas em suspensão.PH: Entre 2,5 a 6,5. DOSEAMENTO: Mínimo |
|||||||||||
operatório e na |
abertas (pode resultar em |
0,800% a 1,200% de iodo disponível . PROVA DE IDENTIFICAÇÃO: |
|||||||||||||
preparação pré-operatória |
absorção do iodo) e em curativos oclusivos. |
||||||||||||||
da pele do paciente e |
Restrição de uso: neonatais e |
||||||||||||||
da equipe cirúrgica. Aconselha- |
gestantes pode causar intoxicação pelo iodo. Evitar |
||||||||||||||
se espalhar na pele e |
uso prolongado. Se ingerido, beber |
||||||||||||||
massagear por 2 minutos. |
grande quantidade de leite ou claras de ovos batidas |
||||||||||||||
Deixar evaporar o |
em água. Em contato com os |
||||||||||||||
álcool normalmente. Se |
olhos, lavá-los com água |
||||||||||||||
necessário, repetir a |
corrente. Em qualquer um dos |
||||||||||||||
operação. Ação: é um produto a |
casos procure orientação médica. |
||||||||||||||
base de polivinil |
|||||||||||||||
pirrolidona iodo em |
|||||||||||||||
solução alcoólica, um |
|||||||||||||||
complexo estável e |
|||||||||||||||
ativo que libera o iodo |
|||||||||||||||
progressivamente. É |
|||||||||||||||
ativo contra todas as |
|||||||||||||||
formas de bactérias |
|||||||||||||||
não esporuladas, fungos e |
|||||||||||||||
vírus. O emprego do |
|||||||||||||||
produto para prevenção e tratamento |
|||||||||||||||
de infecções cutâneas não |
|||||||||||||||
apresenta o inconvenient |
|||||||||||||||
e de irritações da pele e por |
|||||||||||||||
ser hidrossolúve |
|||||||||||||||
l não mancha |
|||||||||||||||
acentuadamente a pele, |
|||||||||||||||
sendo facilmente removível |
|||||||||||||||
em água. |
|||||||||||||||
iodopoli-vidona |
10% iodopolividona que equivale a 1% iodo ativo |
iodopolividona |
Solução com tensoativos |
Anti-sepsia da pele, mãos e antebraços. |
USP XXIII pág. 1269. Formulário Nacional 1ª Ed. - DOU 15/08/05 |
Uso externo. É indicado na |
O produto não deve ser usado em |
CARACTERES: Líquido límpido, castanho-avermelhado, odor |
Liquido |
||||||
casos de alergia |
característico de iodo, sem presença |
||||||||||||||
degermação das mãos e |
ao iodo, feridas abertas (pode |
de partículas em suspensão. PH: Entre 2,5 a 6,5. DOSEAMENTO: Mínimo |
|||||||||||||
braços da equipe |
resultar em absorção do iodo) |
0,800% a 1,200% de iodo disponível. PROVA DE IDENTIFICAÇÃO: |
|||||||||||||
cirúrgica e na |
e em curativos oclusivos. |
||||||||||||||
preparação |
Restrição de uso: |
||||||||||||||
pré- |
neonatais e |
||||||||||||||
operatória |
gestantes pode |
||||||||||||||
da pele de pacientes. |
causar intoxicação pelo iodo. Evitar |
||||||||||||||
Aconselha-se espalhar na pele e |
uso prolongado. Se ingerido, beber grande quantidade |
||||||||||||||
massagear por 2 |
de leite ou claras de ovos batidas |
||||||||||||||
minutos. Enxaguar |
em água. Em contato com os |
||||||||||||||
com água corrente e |
olhos, lavá-los com água |
||||||||||||||
repetir a aplicação se |
corrente. Em qualquer um dos |
||||||||||||||
necessário, secando a |
casos procure orientação médica. |
||||||||||||||
pele com gaze ou |
|||||||||||||||
toalha esterilizada. |
|||||||||||||||
Ação: é um produto a |
|||||||||||||||
base de polivinil pirrolidona |
|||||||||||||||
iodo em solução |
|||||||||||||||
degermante, |
|||||||||||||||
um complexo |
|||||||||||||||
estável e ativo que |
|||||||||||||||
libera o iodo progressivamente. É |
|||||||||||||||
ativo contra todas as |
|||||||||||||||
formas de |
|||||||||||||||
bactérias não esporuladas, |
|||||||||||||||
fungos e vírus. O |
|||||||||||||||
emprego do produto para prevenção e |
|||||||||||||||
tratamento de infecções cutâneas não |
|||||||||||||||
apresenta o inconvenient |
|||||||||||||||
e de irritações da |
|||||||||||||||
pele e por ser hidrossolúve |
|||||||||||||||
l não mancha |
|||||||||||||||
acentuadamente a pele, |
|||||||||||||||
sendo facilmente |
|||||||||||||||
removível em água. |
|||||||||||||||
manteiga de cacau |
mínimo de 70% de manteiga de cacau |
manteiga de cacau |
Bastão |
Emoliente para rachaduras nos lábios. |
Farmacopéia Brasileira 1ª Ed. , 573-574. Martindale 32ª Ed., 1999, pág.1385. |
Aplicar sobre os lábios várias vezes ao dia. |
Não há. |
CARACTERES: Massa sólida, branco-amarelada, untuosa ao tato, de odor e sabor que lembram os de cacau |
Sólido |
||||||
torrado, sem a presença de corantes. SOLUBILIDADE: Fracamente |
|||||||||||||||
solúvel em álcool Reagente, solúvel em álcool absoluto Reagente fervente, e bem solúvel em éter reagente e clorofórmio. PONTO DE FUSÃO |
|||||||||||||||
(Conforme especificação interna da empresa). ÍNDICE DE ACIDEZ |
|||||||||||||||
(Conforme especificação interna da empresa). ÍNDICE DE SAPONIFICAÇÃO (Conforme |
|||||||||||||||
especificação interna da empresa). BACTÉRIAS TOTAIS: Máximo 500 |
|||||||||||||||
UFC/g. FUNGOS/LEVEDURAS TOTAIS: Máximo 100 UFC/g. AUSÊNCIA DE PATÓGENOS: P. |
|||||||||||||||
Aeruginosa; E. Coli; Staphilococcus aureus; Salmonella sp. |
|||||||||||||||
nitrato de prata |
mínimo 99,8% nitrato de prata |
nitrato de prata lápis |
Bastão |
Ceratolíticos e ceratoplásticos. cáustico |
Farmacopéia Brasileira 1ª Ed. pág. 601. Martindale |
Uso externo. Aplicar uma vez ao dia. |
Não usar nos olhos. Evitar |
CARACTERES (Conforme especificação interna da empresa). |
Sólido |
||||||
para verrugas ou outros pequenos crescimentos da pele. |
1ª Ed. Espanhol 2003- pág. 1833. |
atingir pele sadia. Uso não aconselhável em |
PROVA DE IDENTIFICAÇÃO. DOSEAMENTO: Mínimo 99,8% de Nitrato de Prata. |
||||||||||||
pacientes diabéticos ou com |
|||||||||||||||
problemas circulatórios. |
|||||||||||||||
óleo de amêndoas |
100% óleo de amêndoas |
óleo de amêndoas puro |
Óleo |
Emoliente |
Farmacopéia Brasileira 1ª Ed., 1926 - pág. 610. Martindale 1ª Ed. |
Aplicar o óleo sobre a pele seca ou |
Contra indicações: pessoas alérgicas ao produto. |
CARACTERES: Líquido límpido, incolor ou levemente amarelado, quase inodoro. SOLUBILIDADE: |
Liquido |
||||||
Espanhola, 2003 pág. 1749. |
molhada ou após o banho. |
Precauções e advertências: não é o caso. |
Praticamente insolúvel em etanol 96, miscível em éter, clorofórmio e vaselina. PROVA DE |
||||||||||||
IDENTIFICAÇÃO: DENSIDADE: Cerca de 0,910 a 0,920 (25ºC.) PROVAS DE IMPUREZA: verificar |
|||||||||||||||
ausência de ÓLEO SEMENTE PÊSSEGO, ABRICÓ, GERGELIM: Não deve tomar coloração |
|||||||||||||||
avermelhada ou parda. ÓLEO DE GERGELIM: Não deve apresentar |
|||||||||||||||
coloração vermelha. ÓLEO DE ALGODOEIRO: Não deve produzi coloração vermelho-vinhosa. ÓLEO |
|||||||||||||||
DE AMENDOIM: Não deve turvar, nem precipitar. VÁRIOS ÓLEOS |
|||||||||||||||
ESTRANHOS: Deve conserva-se límpido. ÓLEOS ESTRANHOS; PARAFINA LÍQUIDA: Não deve |
|||||||||||||||
depositar nenhum ácido graxo, nem se turva pela adição de 1ml de álcool. |
|||||||||||||||
ÓLEOS SECATIVOS: Deve converte-se numa massa branca sólida. ÍNDICE DE |
|||||||||||||||
SAPONIFICAÇÃO. INDICE DE INSAPONIFICAÇÃO. ÍNDICE DE ACIDEZ. |
|||||||||||||||
óleo de rícino |
100% óleo de rícino |
óleo de mamona |
Óleo |
Laxante. Emoliente para a pele |
Farmacopéia Brasileira 2ª Ed., 1959 - pág. 613/614. |
Doses de 15 ml (1 colher |
Precauções e advertências: em |
CARACTERES: Óleo viscoso, quase incolor ou amarelo pálido, odor e |
Liquido |
||||||
Martindale 1ª Ed. (espanhol) - pág. 1839. |
de sopa) promove a evacuação |
grandes doses pode causar náusea, vômitos, |
sabor característico. SOLUBILIDADE: Solúvel a 20º, em 2 volumes de álcool, ácido acético, |
||||||||||||
aquosa entre 1 a 3 horas, ação rápida. |
cólica e severo efeito purgativo. |
éter, clorofórmio e éter de petróleo. PROVA DE IDENTIFICAÇÃO: |
|||||||||||||
Contra indicações: contra-indicado nos casos de |
DENSIDADE: Cerca de 0,945 a 0,965 (25ºC). ÍNDICE DE ACIDEZ: Máximo 4,0%. ÍNDICE DE IODO: |
||||||||||||||
obstrução intestinal crônica, |
Entre 83 a 88. ÍNDICE DE SAPONIFICAÇÃO: Entre 177 a 187. |
||||||||||||||
doença de crohn, colite ulcerativa e |
VISCOSIDADE: (Conforme especificação interna da empresa). |
||||||||||||||
qualquer outro episódio de inflamação no intestino. |
BACTÉRIAS TOTAIS: Máximo 500 UFC/g. FUNGOS/LEVEDURAS |
||||||||||||||
TOTAIS: Máximo 100 UFC/g. AUSÊNCIA DE PATÓGENOS: P. Aeruginosa; E. Coli; Staphilococcus |
|||||||||||||||
aureus; Salmonella sp. |
|||||||||||||||
óleo mineral Z |
100% óleo mineral |
petrolato líquido |
óleo |
Laxante e terapia em uso tópico para pele ressecada e áspera |
Farmacopéia Brasileira 3ª Ed. - 1977 - pág. 640-642. |
No tratamento da prisão de |
Contra-indicações: deve-se evitar o uso na |
CARACTERES: Liquido oleaginoso, transparente, límpido, incolor, não fluorescente, inodoro quando frio. |
Liquido |
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Martindale 1ª Ed. Espanhol |
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2003- pág. 1602 (6403-I). |
ventre, 15 ml (1 colher de sopa) à |
presença de náuseas, vômitos, dor abdominal, |
SOLUBILIDADE: Insolúvel em água e no álcool, solúvel nos óleos voláteis. PROVA DE |
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noite e outra dosagem no |
gravidez, dificuldade de |
IDENTIFICAÇÃO: DENSIDADE: Entre 0,845 a 0,905 (25o C). |
|||||||||||||
dia seguinte ao despertar. |
deglutição, refluxo gastroesofágico e |
VISCOSIDADE. NEUTRALIDADE: Permanece neutro ao papel de tornassol. LIMITES DE |
|||||||||||||
Caso não obtenha |
em pacientes acamados. Esse |
COMPOSTOS POLINUCLEARES: Máximo 1/3 da absorbância do |
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êxito, aumente a dosagem |
medicamento é contra indicado para crianças |
padrão. Ab Padrão=PARAFINA SOLIDA. Óleo é suficientemente límpido sobre fundo branco. |
|||||||||||||
para 30 ml ( 2 colheres |
menores de 6 anos. Precauções |
COMPOSTOS SULFUROSOS: Mistura não deve escurecer, apos |
|||||||||||||
de sopa) à noite e 15 ml pela |
e advertências: laxantes não devem ser |
aqueci/to a 70o C, durante 10 min, e resfriamento. PRESENCA DE ACIDO SULFURICO: filtrado não |
|||||||||||||
manhã. Crianças |
utilizados por mais de 1 semana |
deve modificar-se pelo soluto pelo nitrato de prata. PRESENCA DE |
|||||||||||||
maiores de 6 anos: (1-2ml) por kg |
a menos que indicado por um médico. Não |
ACIDO CLORIDRICO filtrado não deve modificar-se pela adição de soluto de nitrato de prata. |
|||||||||||||
de peso a noite ou |
administrar junto com alimentos ou |
BACTÉRIAS TOTAIS: Máximo 500 UFC/g. FUNGOS/LEVEDURAS |
|||||||||||||
pela manhã). Administraç |
quando houver presença de |
TOTAIS: Máximo 100 UFC/g. AUSÊNCIA DE PATÓGENOS: P. Aeruginosa; E. Coli; Staphilococcus |
|||||||||||||
ão a crianças |
hemorragia retal. Se notar alteração |
aureus; Salmonella sp. |
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menores de 6 anos, consulte o |
repentina dos hábitos intestinais durante duas |
||||||||||||||
seu médico. |
semanas, consulte um médico antes |
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de fazer uso de laxantes. Desaconselhável |
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após cirurgia anoretal, pois |
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poderá causar prurido anal. A exposição ao sol |
|||||||||||||||
após aplicação do produto na pele |
|||||||||||||||
pode provocar queimaduras. O produto não |
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contém protetor solar. E não |
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protege contra os raios solares. Há |
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risco de toxicidade por aspiração. Uso |
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durante a gravidez e |
|||||||||||||||
lactação: o uso crônico durante a |
|||||||||||||||
gravidez pode causa |
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hipoprotrombinemina e doenças hemorrágicas do |
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recém nascido. |
|||||||||||||||
Não deve ser utilizado durante a gravidez e |
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amamentação exceto sob a orientação |
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médica. Interações medicamentosas: |
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o uso prolongado pode reduzir a absorção das |
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vitaminas lipossolúveis (a, d, e, k), cálcio, |
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fosfatos e alguns |
|||||||||||||||
medicamentos administrador por via oral, como |
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anticoagulantes, cumarínicos, ou indandionicos, |
|||||||||||||||
anticoncepcionais e glicosídeos cardíacos. |
|||||||||||||||
Reações adversas: efeitos metabólicos, |
|||||||||||||||
redução do nível sérico de beta-caroteno, efeito |
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gastrintestinais, dosagem oral excessiva pode |
|||||||||||||||
resultar em incontinência e |
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prurido anal. Efeitos |
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respiratórios: o óleo mineral deprime o reflexo |
|||||||||||||||
da tosse facilitando a aspiração |
|||||||||||||||
podendo ocorrer pneumonia lipidica, mesmo |
|||||||||||||||
em indivíduos normais. Os pacientes menores |
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de 6 anos, idosos debilitados e com disfalgia estão |
|||||||||||||||
mais sujeitos a aspiração de |
|||||||||||||||
gotículas de óleo que pode levar a |
|||||||||||||||
pneumonia lipidica. |
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óxido de zinco |
10% óxido de zinco |
pomada de óxido de zinco |
Pomada |
secativo e anti-eczematoso |
Farmacopéia Brasileira 1ª Ed., 1926 - pág. 752. |
Uso externo. Aplicar no |
CARACTERES: Pomada branca, praticamente inodora. |
Semi-sólido |
|||||||
Martindale, 31ª Ed., pág. 1099 |
local duas ou mais |
DOSEAMENTO DE ÓXIDO DE ZINCO: Entre 9 a 11%. |
|||||||||||||
vezes ao dia. |
|||||||||||||||
óxido de zinco |
25% óxido de zinco |
pasta d'água |
pasta |
Antisséptico, secativo, cicatrizante. |
Formulário Nacional 1ª Ed. - DOU 15/08/05. |
Uso externo. Aplicar nas áreas afetadas, duas a |
Agitar antes de usar. |
CARACTERES: Pasta branca acinzentada, praticamente inodora, |
Semi-sólido |
||||||
Martindale 1ª Ed. Espanhol 2003-pág. 2211. |
três vezes ao dia, exceto em zonas pilosas. |
após tempo em repouso separa-se água. DOSEAMENTO DE ÓXIDO DE ZINCO: 25% óxido de zinco. |
|||||||||||||
BACTÉRIAS TOTAIS: Máximo 500 UFC/g. FUNGOS/LEVEDURAS TOTAIS: Máximo 100 UFC/g. |
|||||||||||||||
AUSÊNCIA DE PATÓGENOS: P. Aeruginosa; E. Coli; Staphilococcus aureus; Salmonella sp. |
|||||||||||||||
óxido de zinco + calamina |
25% óxido de zinco e 10% de calamina. Calamina (EUA) = |
pasta d'água com calamina |
pasta |
Antisséptico e secativo. Adstringente e antipruriginoso leve. |
Formulário Nacional 1ª Ed. DOU 15/08/05. |
Uso externo. Aplicar nas áreas |
Agitar antes de usar |
CARACTERES: Pasta branca acinzentada, praticamente inodora, após tempo em repouso separa-se |
Semi-sólido |
||||||
Martindale 1ª Ed. Espanhol 2003 - pág. |
|||||||||||||||
óxido de zinco com pequena |
|||||||||||||||
quuantidade de óxido de ferro. BF |
|||||||||||||||
2001 - carbonato básico de zinco + óxido de ferro. |
2211. |
afetadas, duas a três vezes ao dia, exceto nas zonas pilosas. |
água. DOSEAMENTO DE ÓXIDO DE ZINCO: 25% óxido de zinco. |
||||||||||||
BACTÉRIAS TOTAIS: Máximo 500 UFC/g. FUNGOS/LEVEDURAS TOTAIS: Máximo 100 UFC/g. |
|||||||||||||||
AUSÊNCIA DE PATÓGENOS:AUSÊNCIA DE |
|||||||||||||||
PATÓGENOS: P. Aeruginosa; E. Coli; Staphilococcus aureus; Salmonella sp. |
|||||||||||||||
óxido de zinco + enxofre |
25% óxido de zinco e 10% de enxofre. |
pasta d’água com enxofre |
pasta |
Escabiose, principalmente, quando |
Formulário Nacional 1ª Ed. - DOU 15/08/05. |
Uso externo. |
Agitar antes de usar |
CARACTERES: Pasta branca acinzentada, praticamente inodora, |
Semi-sólido |
||||||
Aplicar nas áreas afetadas, duas a três vezes ao dia, exceto |
|||||||||||||||
houver infecção secundária. |
Martindale 1ª Ed. Espanhol 2003-pág. 2211. |
nas zonas pilosas. |
após tempo em repouso separa-se água. DOSEAMENTO DE ÓXIDO DE ZINCO: 25% óxido de zinco. |
||||||||||||
BACTÉRIAS TOTAIS: Máximo 500 UFC/g. FUNGOS/LEVEDURAS |
|||||||||||||||
TOTAIS: Máximo 100 UFC/g. AUSÊNCIA DE PATÓGENOS:AUSÊNCIA DE |
|||||||||||||||
PATÓGENOS: P. Aeruginosa; E. Coli; Staphilococcus aureus; Salmonella sp. |
|||||||||||||||
óxido de zinco + mentol |
25% óxido de zinco e 0,5% mentol. |
pasta d’água mentolada |
pasta |
Antisséptico, secativo e cicatrizante. Ação |
Formulário Nacional 1ª Ed. - DOU 15/08/05. |
Uso externo. Aplicar nas |
Agitar antes de usar |
CARACTERES: Pasta branca acinzentada, com odor de mentol, |
Semi-sólido |
||||||
refrescante. |
Martindale 1ª Ed. Espanhol 2003- pág. 2211 |
áreas afetadas, duas a três vezes ao dia, |
após tempo em repouso separa-se água. DOSEAMENTO DE ÓXIDO |
||||||||||||
exceto em zonas pilosas. |
DE ZINCO: 25% óxido de zinco. BACTÉRIAS TOTAIS: Máximo 500 UFC/g. FUNGOS/LEVEDURAS |
||||||||||||||
TOTAIS: Máximo 100 UFC/g. AUSÊNCIA DE |
|||||||||||||||
PATÓGENOS:AUSÊNCIA DE PATÓGENOS: P. Aeruginosa; E. Coli; Staphilococcus aureus; |
|||||||||||||||
Salmonella sp. |
|||||||||||||||
parafina sólida |
100% parafina sólida |
parafina sólida |
barra |
Uso em |
Farmacopéia |
Uso externo. |
Contra |
CARACTERES: Massa sólida, |
|||||||
fisioterapia em |
Brasileira 2ª Ed. - |
Uso em |
indicações e |
incolor ou branca, mais ou menos |
|||||||||||
forma de banho |
1959 - pág. |
fisioterapia |
precauções: |
translúcida, microcristalina; |
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de cera para aliviar a dor de |
630/631. Martindale 1ª Ed. |
em forma de banho de |
não há relatos de efeitos |
inodora, insípida, untuosa ao tato. PROVA DE IDENTIFICAÇÃO: |
|||||||||||
articulações |
(espanhol) 1603. |
cera |
adversos ou |
ACIDEZ: ou alcalinidade - aqueça |
|||||||||||
inflamadas. |
Martindale 32ª Ed. |
parafínica |
contra |
2,0 g com igual volume de álcool |
|||||||||||
pág.1382 (4601-w). USP 29, pág. |
para aliviar a dor de |
indicações. |
R: o álcool separado deve ser neutro ao papel de tornassol. |
||||||||||||
3707. |
articulações inflamadas. |
Substâncias facilmente carbonizáveis - Num tubo seco |
|||||||||||||
munido de rolha esmerilhada, coloque 5 ml, fundidos à |
|||||||||||||||
temperatura pouco acima da de fusão ( 68 a 72ºC), e aqueça |
|||||||||||||||
durante 10 minutos no banho-maria a 70º; durante este tempo, |
|||||||||||||||
agite o tubo de maneira a fazer a mistura ir de uma ponta a outra: o |
|||||||||||||||
ácido sulfúrico não deve apresentar-se mais escuro do que |
|||||||||||||||
a mistura padrão preparada a partir de 3 ml de cloreto férrico |
|||||||||||||||
(SC) , 1,5 ml de cloreto cobaltoso SR, 0,5m de sulfato cúprico (SC) e |
|||||||||||||||
5 ml de parafina líquida. ABSORBÂNCIA: Uma solução a |
|||||||||||||||
0,05% (p/v) em 2,2,4-trimetilpentano, a 290 nm, não |
|||||||||||||||
maior que 0,5. ÁCIDO SULFÚRICO - agite durante 1 minuto 5 g de |
|||||||||||||||
parafina fundida com 25 ml de água destilada a 80º e filtre: o |
|||||||||||||||
filtrado não deve modificar-se pelo soluto de nitrato de bário. ÁCIDO CLORÍDRICO - soluto |
|||||||||||||||
anterior |
|||||||||||||||
também não se modifica pelo soluto de nitrato de prata. |
|||||||||||||||
SUBSTÂNCIAS ORGÂNICAS ESTRANHAS - aqueça a banho- |
|||||||||||||||
maria durante 5 minutos, em uma cápsula de porcelana, 10 g de |
|||||||||||||||
parafina com 10 gotas de solução de permanganato de potássio a |
|||||||||||||||
1:1000, sob agitação constante : a cor rosea-arroxeada do |
|||||||||||||||
permanganato não deve desaparecer. |
|||||||||||||||
pedra hume |
mínimo 99,5% de pedra hume |
alúmen de potássio |
pó |
Adstringente e |
Farmacopeia Brasileira 2º Ed. |
Aplicar sobre os ferimentos |
Soluções acima da |
CARACTERES: Pó cristalino ou cristais, branco, inodoro. |
Sólido |
||||||
hemostático tópico. |
pág. 97. USP 23ª Ed. 1995 - pág. 53. |
ou fissuras. Uso limitado a |
concentração indicada |
SOLUÇÃO AQUOSA: Ácida ao papel de tornassol. |
|||||||||||
Martindale, 32ª Ed. - 1999 pág. 1547. |
pequenos cortes na pele. |
podem causar efeito irritante, |
SOLUBILIDADE: 1g dissolve-se 7,5ml de água, 0,3ml de água |
||||||||||||
Utilizar na forma sólida ou |
ou ser corrosivo. A |
fervente e 2,5ml de glicerina, insolúvel em álcool. PONTO DE |
|||||||||||||
em solução a 1% de pedra |
ingestão acidental pode |
FUSÃO: Cerca de 92º funde em sua água de cristalização. PROVA |
|||||||||||||
hume em 100ml de água |
causar hemorragia |
DE IDENTIFICAÇÃO: AMÔNIO: Os vapores que se desprenderem não |
|||||||||||||
filtrada ou fervida. |
gastrintestinal. Neste caso |
devem azulecer o papel de tornassol. CÁLCIO: Não deve |
|||||||||||||
procurar imediatamente |
haver turvação, nem precipitação. FERRO: No máximo 20 ppm. |
||||||||||||||
auxílio médico. |
CLORETO: No máximo 10 ppm. SUBSTÂNCIAS INSOLÚVEIS NA |
||||||||||||||
ÁGUA: Máximo 0,005g. DOSEAMENTO: No mínimo 99,5% de KAl(SO4)2. |
|||||||||||||||
Permangana to de potássio |
100 mg de permanganat o de potássio |
permanganato de potássio |
comprimido |
Dermatites e exsudativas, como |
Farmacopéia Brasileira 3ª Ed. 1976 - página 662/663. |
Diluir o comprimido no momento do uso, |
O permanganato de potássio é um potente |
CARACTERES: Pó ou Comprimido de coloração preto-arroxeado, brilho metálico, septado. |
Sólido |
||||||
adstringente bactericida. |
Formulário Nacional 1ª Ed. DOU 15/08/05. |
em um a quatro litros de água e |
oxidante que se decompõe em contato com a matéria |
SOLUBILIDADE: 1 g dissolve-se em 14 ml de água fria, em 3,5 ml de água fervente. DOSEAMENTO PERMANGANATO DE |
|||||||||||
Martindale 32ª Ed., 1999, pág. 1123. |
usar na forma de compressas |
||||||||||||||
ou no banho, ou a critério médico. |
orgânica, pela liberação do oxigênio. |
POTÁSSIO: 100 mg (99% a 100,5%.). |
|||||||||||||
Exerce função antisséptica. “Não deve ser ingerido” - o |
|||||||||||||||
uso de pós-concentrados e |
|||||||||||||||
soluções concentradas pode ser cáustico e em algumas vezes o |
|||||||||||||||
uso de soluções freqüentemente |
|||||||||||||||
podem ser irritantes ao tecido cutâneo, além de tingir a pele |
|||||||||||||||
de marrom. No caso de ingestão acidental |
|||||||||||||||
procurar auxílio médico. O produto é destinado somente |
|||||||||||||||
para uso externo (uso tópico). O uso |
|||||||||||||||
excessivo na mucosa vaginal pode alterar o ph: vaginal (4,5 a 5), |
|||||||||||||||
acelerando a descamação do epitélio e eliminando |
|||||||||||||||
os bacilos de döederlein. As duchas |
|||||||||||||||
vaginais devem ser usadas, exclusivamente, em |
|||||||||||||||
casos de infecções purulentas. |
|||||||||||||||
permanganato de potássio |
mínimo 97% de permanganato de |
permanganato de potássio |
pó |
Dermatites e exsudativas, como |
Farmacopéia Brasileira 3ª Ed. - 1976 - página 662/663. |
Diluir o pó no momento do uso, em |
O permanganato de potássio é um potente |
CARACTERES: Pó ou Comprimido de coloração preto-arroxeado, brilho metálico, septado. |
Sólido |
||||||
potássio. OBS: envelope contendo 100mg de |
adstringente bactericida. |
Formulário Nacional 1ª Ed. - DOU 15/08/05. |
um a quatro litros de água e usar na |
oxidante que se decompõe em contato com a matéria |
SOLUBILIDADE: 1 g dissolve-se em 14 ml de água fria, em 3,5 ml de água fervente. DOSEAMENTO PERMANGANATO DE |
||||||||||
Martindale 32ª Ed., 1999, pág. 1123. |
forma de compressas ou no |
||||||||||||||
permanganato de potássio em pó. |
banho, ou a critério médico. |
orgânica, pela |
POTÁSSIO: Mínimo 97% e no máximo 100,5%. |
||||||||||||
liberação do oxigênio. Exerce função antisséptica. |
|||||||||||||||
“Não |
|||||||||||||||
deve ser ingerido” - o uso de pós-concentrados e |
|||||||||||||||
soluções concentradas pode |
|||||||||||||||
ser cáustico e em algumas vezes o |
|||||||||||||||
uso de soluções freqüentemente podem ser irritantes |
|||||||||||||||
ao tecido cutâneo, além de tingir a pele |
|||||||||||||||
de marrom. No caso de ingestão acidental procurar auxílio |
|||||||||||||||
médico. O produto é destinado somente |
|||||||||||||||
para uso externo (uso tópico). O uso excessivo na mucosa |
|||||||||||||||
vaginal pode alterar o pH: vaginal (4,5 a 5), |
|||||||||||||||
acelerando a descamação do epitélio e eliminando |
|||||||||||||||
os bacilos de döederlein. As duchas |
|||||||||||||||
vaginais devem ser usadas, exclusivamente, em |
|||||||||||||||
casos de infecções purulentas. |
|||||||||||||||
peróxido de benzoíla |
2,5 % a 5% de peróxido de benzoíla |
Gel de peróxido de benzoíla |
gel |
Tratamento tópico da acne. |
Formulário Nacional 1ª Ed. - DOU 15/08/05. Martindale |
Uso externo. Aplicar fina camada de gel nas |
Contra-indicado para menores de 12 anos. |
CARACTERES (Conforme especificação interna da empresa). VISCOSIDADE (Conforme |
|||||||
1ª Ed. Espanhol 2003 - pág. 1317 |
áreas afetadas, uma a duas vezes ao dia. |
O peróxido de benzoíla pode descolorir os cabelos |
especificação interna da empresa). DOSEAMENTO PERÓXIDO DE BENZOILA (Doseamento conforme concentração). |
||||||||||||
Recomendável uso de |
|||||||||||||||
bloqueador solar não alcoólico durante o dia. |
e manchar roupas. Pode ocorrer |
BACTÉRIAS TOTAIS: Máximo 500 UFC/g. FUNGOS/LEVEDURAS TOTAIS: Máximo 100 |
|||||||||||||
sensibilização de contato em alguns pacientes, além de |
UFC/g. AUSÊNCIA DE PATÓGENOS: P. Aeruginosa; E. Coli; Staphilococcus aureus; Salmonella sp. |
||||||||||||||
vermelhidão e descamação. Em uso |
|||||||||||||||
prolongado ocasiona dermatite. |
|||||||||||||||
peróxido de benzoíla |
10% de peróxido de benzoíla |
Gel de peróxido de benzoíla |
gel |
Tratamento tópico da acne. |
Martindale 32ª Ed. p. 1079 |
Uso externo. À noite antes de deitar aplique |
Evitar exposição ao sol durante o |
CARACTERES: (Conforme especificação interna da empresa). VISCOSIDADE: (Conforme |
Semi-sólido |
||||||
o gel sobre as áreas afetadas. |
tratamento devido a possibilidade do aparecimento de |
especificação interna da empresa). DOSEAMENTO PERÓXIDO DE BENZOILA 10% de peróxido de benzoila. BACTÉRIAS |
|||||||||||||
Durante 1 semana mantenha o |
|||||||||||||||
produto na superfície afetada por apenas 1 |
manchas da pele. Contra-indicado para |
TOTAIS: Máximo 500 UFC/g. FUNGOS/LEVEDURAS TOTAIS: Máximo 100 |
|||||||||||||
hora e enxágüe. Após esse |
menores de 12 anos. O peróxido de benzoíla pode |
UFC/g. AUSÊNCIA DE PATÓGENOS: P. Aeruginosa; E. Coli; Staphilococcus aureus; Salmonella sp. |
|||||||||||||
período se não ocorrer irritação |
|||||||||||||||
aplique na superfície afetada e deixe fixar a |
descolorir os cabelos e manchar roupas. |
||||||||||||||
noite toda a lavando na |
Pode ocorrer sensibilização de contato em alguns |
||||||||||||||
manha seguinte. Recomendável uso de |
|||||||||||||||
bloqueador solar não alcoólico durante o dia. |
pacientes, além de vermelhidão e |
||||||||||||||
descamação. Em uso prolongado ocasiona dermatite. |
|||||||||||||||
peróxido de benzoíla |
5% de peróxido de benzoíla |
loção de peróxido de benzoíla |
emulsão |
Tratamento tópico da acne. |
Formulário Nacional 1ª Ed. - DOU 15/08/05. Martindale 1ª Ed. |
Uso externo. Aplicar fina camada da loção |
Contra-indicado para menores de 12 anos. O peróxido de |
CARACTERES (Conforme especificação interna da empresa). VISCOSIDADE (Conforme especificação interna da empresa). |
Líquido |
||||||
Espanhol 2003 - pág. 1317. |
nas áreas afetadas, |
||||||||||||||
uma a duas vezes ao dia. Recomendável |
benzoíla pode descolorir os cabelos e manchar roupas. |
DOSEAMENTO PERÓXIDO DE BENZOILA. 5%de peróxido de benzoíla. BACTÉRIAS TOTAIS: Máximo 500 UFC/g. |
|||||||||||||
uso de bloqueador |
|||||||||||||||
solar não alcoólico durante o dia. |
Pode ocorrer |
FUNGOS/LEVEDURAS TOTAIS: Máximo 100 |
|||||||||||||
sensibilização de contato em alguns pacientes, além de |
UFC/g. AUSÊNCIA DE PATÓGENOS: P. Aeruginosa; E. Coli; Staphilococcus aureus; Salmonella sp. |
||||||||||||||
vermelhidão e descamação. Em uso |
|||||||||||||||
prolongado ocasiona dermatite. |
|||||||||||||||
peróxido de |
3% de peróxido de hidrogênio |
água oxigenada 10 volumes |
solução |
Antisséptico |
USP XXIII - 1995 - pág. 767. Farmacopéia Brasileira |
Uso tópico: aplicar sobre o local, |
Cuidado com os olhos e mucosas, produto |
CARACTERES: Líquido incolor, inodoro ou fraco odor que lembra ozona. PROVA DE |
Líquido |
||||||
hidrogênio |
|||||||||||||||
2ª Ed., pág. 718 e 719. Martindale, 32ª Ed. -1999 |
previamente limpo para a assepsia |
fortemente oxidante. Em regiões pilosas do |
IDENTIFICAÇÃO: DOSEAMENTO: Mínimo 2,500 e máximo 3,500 g H2O2. |
||||||||||||
pág.1116. Formulário Nacional 1ª Ed. - DOU 15/08/05; USP 27 2004 - |
deferimentos. Gargarejos ou bochechos: diluir 1 |
corpo ou couro cabeludo pode clarear os pelos ou cabelos. O |
DETERMINAÇÃO DE PH: (Conforme especificação interna da empresa). |
||||||||||||
pág. 935. |
colher de sopa do produto em 1/2 copo |
uso prolongado deve ser evitado. O uso |
|||||||||||||
de água filtrada ou fervida. |
desta solução como enxagüante bucal pode causar |
||||||||||||||
ulcerações ou inchaço na boca. |
|||||||||||||||
pomada para assadura |
vitamina A 100.000 |
pomada para assadura |
pomada |
pomada secativa, |
Formulário Nacional 1ª Ed. - DOU 15/08/05 |
Uso externo. Aplicar nas áreas afetadas, após |
CARACTERES: (Conforme especificação interna da empresa). VISCOSIDADE, (Conforme especificação interna da empresa). |
Semi-sólido |
|||||||
UI/100g; vitamina D 40.000 UI/100g; óxido de zinco 10% |
|||||||||||||||
cicatrizante utilizada na prevenção e |
limpeza, quando |
||||||||||||||
tratamento de assaduras e brotoejas. |
necessário. |
DOSEAMENTO: vitamina A - 100.000 UI/100g; vitamina D 40.000 UI/100g; oxido de |
|||||||||||||
zinco 10%. BACTÉRIAS TOTAIS: Máximo 100 UFC/g. |
|||||||||||||||
FUNGOS/LEVEDURAS TOTAIS: Máximo 100 UFC/g. AUSÊNCIA DE PATÓGENOS: P. |
|||||||||||||||
Aeruginosa; E. Coli; Staphilococcus aureus; Salmonella sp. |
|||||||||||||||
pomada para fissuras |
acetato de hidrocortisona 0,5% ; lidocaína base |
pomada para fissuras de períneo |
pomada |
Dor e sangramento de hemorróidas |
Formulário Nacional 1ª Ed. - DOU 15/08/05 |
Uso externo. Aplicar na área |
Não utilizar no caso de hipersensibilidade aos componentes da |
CARACTERES (Conforme especificação interna da empresa). VISCOSIDADE, (Conforme especificação interna da empresa) |
Semi-sólido |
||||||
afetada, duas a três vezes ao dia. |
|||||||||||||||
internas ou externas, pruridos |
Com |
||||||||||||||
de períneo |
2,0%; subgalato de bismuto 2,0%; óxido de zinco 10,0% |
anais, eczema perianal, proctite |
a diminuição dos sintomas, uma |
fórmula. Não foram estabelecidas a |
DOSEAMENTO: acetato de hidrocortisona 0,5%, lidocaína base 2,0%, subgalato de bismuto 2,0%; |
||||||||||
branda, fissuras, pró e pós- |
aplicação ao dia por dois a três dias ou a critério médico. |
segurança e eficácia deste produto em crianças, gestantes e |
óxido de zinco 10,0%. BACTÉRIAS TOTAIS: Máximo 100 UFC/g. FUNGOS/LEVEDURAS TOTAIS: Máximo 100 UFC/g. AUSÊNCIA DE |
||||||||||||
operatório em cirurgias ano-retais. |
mulheres no período da amamentação. |
PATÓGENOS: P. Aeruginosa; E. Coli; Staphilococcus aureus; Salmonella sp. |
|||||||||||||
sais para reidratação oral |
cloreto sódio 3,5g; cloreto de potássio 1,5g; citrato de sódio |
sais para reidratação oral |
pó |
Indicado para reposição das perdas acumuladas de água e |
Formulário Nacional 1ª Ed. - DOU 15/08/05 |
Uso interno. Dissolver o envelope em um |
Contra-indicadas em íleo paralítico, em obstrução ou |
CARACTERES: (Conforme especificação interna da empresa). PERDA POR DESSECAÇÃO: (Conforme especificação |
sólido |
||||||
litro de água filtrada |
interna da empresa). |
||||||||||||||
diidratado 2,9g; glicose 20g. OBS: |
eletrólitos (reidratação), ou para |
ou fervida. Administrar 100 a 150 |
perfuração intestinal e nos vômitos |
DOSEAMENTO: cloreto sódio 3,5g; cloreto de potássio 1,5g; citrato de sódio diidratado 2,9g; |
|||||||||||
fórmula por envelope, conforme Portaria 108/91: |
manutenção da hidratação (após a fase de reidratação), |
mL/kg de peso corporal em |
incoercíveis (não contidos). Não |
glicose 20g. (variação aceitável 90 a 110%) BACTÉRIAS TOTAIS: Máximo 100 |
|||||||||||
período de 4 a 6 horas. Se nas |
interagem com |
UFC/g.FUNGOS/LEVEDURAS TOTAIS: |
|||||||||||||
sódio 90 mEq/L + potássio 20 a 25 |
em caso de diarréia aguda. |
primeiras duas horas de tratamento os |
alimentos e nem com outros fármacos. Não |
Máximo 100 UFC/g. AUSÊNCIA DE PATÓGENOS: P. Aeruginosa; E. Coli; Staphilococcus aureus; Salmonella sp. |
|||||||||||
mEq/L + cloreto 80 mEq/L + citrato 30 |
vômitos continuarem impedindo que o |
se observa reação adversa com a posologia |
|||||||||||||
a 35 mEq/L + glicose 111 mmol/L |
paciente administre a |
||||||||||||||
solução, procurar imediatamente o médico. |
recomendada. Precauções: usar com |
||||||||||||||
cautela em pacientes com função renal comprometida. |
|||||||||||||||
Advertência: deve-se seguir atenção no |
|||||||||||||||
preparo, usando a quantidade de água recomendada e, |
|||||||||||||||
previamente fervida. Após o preparo da |
|||||||||||||||
solução o que não for consumido em 24 |
|||||||||||||||
horas deve ser desprezado. |
|||||||||||||||
solução antimicó |
0,5 % de iodo; 1,0 % iodeto de potássio; 2,0% de ácido |
solução antimicótica com iodo |
solução |
Antimicótico. |
Formulário Nacional 1ª Ed. - DOU 15/08/05 |
Uso externo. Aplicar nas áreas |
O produto não deve ser usado em casos de alergia ao iodo, |
CARACTERES: Líquido límpido, de cor e odor característico. DOSEAMENTO: iodo e ácido salicílico. |
Líquido |
||||||
tica com iodo |
afetadas, duas a três vezes ao |
||||||||||||||
salicílico; 2,0% ácido benzóico; |
dia. |
feridas abertas (pode resultar em absorção do iodo) e em |
|||||||||||||
5,0% tintura de benjoim |
|||||||||||||||
curativos oclusivos. Restrição de uso: |
|||||||||||||||
neonatais e gestantes pode causar intoxicação pelo iodo. |
|||||||||||||||
Evitar uso prolongado. |
|||||||||||||||
Suspender o uso se houver mudança de coloração ou odor da |
|||||||||||||||
solução. |
|||||||||||||||
solução de |
0,9% de cloreto de sódio |
solução fisiológica de cloreto de sódio 0,9% |
solução |
Para nebulização, lavagens de lentes de |
Martindale 1ª Ed. Espanhol 2003 pág. 1037. |
Para nebulização, lavagens de lentes |
Não utilizar se o líquido não estiver |
CARACTERES: Líquido límpido, incolor, transparente, inodoro, sabor salgado, sem |
Líquido |
||||||
cloreto de sódio |
|||||||||||||||
contato, lavagem de ferimentos e hidratação da pele. |
Martindale 32ª Ed., 1999, pág. 1163. USP 24 - pág. 1530. |
de contato, |
límpido, incolor, |
presença de partículas estranhas. PH: Deve esta |
|||||||||||
lavagem de ferimentos e hidratação da pele |
transparente e inodoro. Uso externo. Sem conservante. |
entre 6,00 a 7,00. DOSEAMENTO Deve conter no mínimo 0,860 e máximo 0,945% de NaCl. |
|||||||||||||
(USP 1,10%). BACTÉRIAS TOTAIS: Máximo 100 UFC/g. FUNGOS/LEVEDURAS TOTAIS: |
|||||||||||||||
Máximo 100 UFC/g. AUSÊNCIA DE |
|||||||||||||||
PATÓGENOS: P. Aeruginosa; E. Coli; Staphilococcus aureus; Salmonella sp. OBS: Não aplicável o teste de endotoxinas. |
|||||||||||||||
soluto cuprozincico |
sulfato de cobre 1%; sulfato de zinco 3,5% |
água d'alibour |
solução |
Antisséptico no tratamento de feridas de pele. |
Farmacopéia Brasileira 1ª Ed, 1º Suplemento-pág.17. Martindale, 32ª Ed. 1999 |
Pura ou diluída em água, em aplicações locais. |
Precauções: conservar o frasco bem fechado, ao abrigo da luz. |
CARACTERES: Líquido límpido, verde, de cheiro canfóreo e de sabor metálico, acre e adstringente. |
Líquido |
||||||
pág. 1372 e 1338. |
Cuidado com olhos e mucosas; em caso de |
||||||||||||||
ingestão acidental procurar socorro médico. Não ingerir. |
|||||||||||||||
sulfato de magnésio |
mínimo 99% de sulfato de magnésio |
sal amargo |
pó |
purgativo salino |
Farmacopéia Brasileira 3ª Ed. 1976 - pág. 734/735. |
De 5 a 30g (1 colher de chá a 2 |
Contra indicações: em pacientes com |
CARACTERES: Cristais pequenos, incolores, geralmente aciculares, sabor salino, refrescante, |
sólido |
||||||
Martindale 32ª Ed., 1999, pág. |
colheres de sopa) para adultos, |
disfunção renal e crianças com |
amargo. PH: solução neutra ao papel de tornassol. |
||||||||||||
1157. |
crianças recomenda-se 0,1 a |
doenças parasitárias no intestino. Contra- |
PROVA DE IDENTIFICAÇÃO: FERRO: Máximo 250 ppm. METAIS ALCALINOS: |
||||||||||||
0,25 g por kg de peso corporal. |
indicado nos casos de |
Máximo 0,025% CLORETO: Máximo 350 ppm. PERDA POR |
|||||||||||||
Preferencialmente ingerir a quantidade |
obstrução intestinal crônica, doença de |
COMBUSTÃO: Entre 40 a 52%. DOSEAMENTO Deve conter no mínimo 99% e no máximo 100,5%. |
|||||||||||||
recomendada com 250 ml de água |
crohn, colite ulcerativa e qualquer outro |
BACTÉRIAS TOTAIS: Máximo 5000 UFC/g. FUNGOS/LEVEDURAS TOTAIS: Máximo 500 |
|||||||||||||
filtrada antes do café da manhã em |
episódio de inflamação no |
UFC/g. AUSÊNCIA DE PATÓGENOS: P. |
|||||||||||||
jejum. |
intestino. O uso contínuo pode causa |
Aeruginosa; E. Coli; Staphilococcus aureus; Salmonella sp. |
|||||||||||||
diarréia crônica e conseqüente |
|||||||||||||||
desequilíbrio eletrolítico. Não utilizar |
|||||||||||||||
em crianças menores de 2 anos. Não |
|||||||||||||||
passar da dose recomendado por dia e |
|||||||||||||||
não utilizar por mais de 2 semanas. |
|||||||||||||||
sulfato de sódio |
17,5% sulfato de sódio |
limonada purgativa de sulfato de sódio |
solução |
purgativo salino |
Farmacopéia Brasileira 1ª Ed. Suplemento -pág. 14. |
Uso interno. Ingerir, em jejum, pura ou |
Contra indicações: Contra-indicado nos |
CARACTERES: Líquido límpido, incolor, transparente, não opalescente, odor de essência d |
Líquido |
||||||
Martindale 32ª Ed., 1999, |
diluída em água fervida ou |
casos de obstrução |
e limão. PH: - Deve estar entre 3,0 a 5,5. |
||||||||||||
pág.1213. Formulário Médico Farmacêutico |
filtrada em doses individuais de |
intestinal crônica, doença de crohn, colite |
DENSIDADE: - Deve ser de 1,140 a 1,150 (25o C). DOSEAMENTO: Deve conter em torno de |
||||||||||||
Brasileiro Virgílio Luca - 1953 - pág. 159/160. |
100ml ou a critério médico. Caso |
ulcerativa e qualquer |
17,5 % de sulfato de sódio (16,0% -18,0%). BACTÉRIAS |
||||||||||||
não utilizar a dose única após aberto conservar o |
outro episódio de inflamação no intestino. |
TOTAIS: Máximo 500 UFC/g. FUNGOS/LEVEDURAS TOTAIS: Máximo 100 |
|||||||||||||
frasco bem fechado em geladeira. |
Precauções e advertências: após uma evacuação completa do |
UFC/g. AUSÊNCIA DE PATÓGENOS: P. Aeruginosa; E. Coli; Staphilococcus aureus; Salmonella sp. |
|||||||||||||
cólon (parte do intestino), pelo uso de |
|||||||||||||||
um catártico, pode haver um intervalo de |
|||||||||||||||
alguns dias até a recuperação do |
|||||||||||||||
movimento normal do intestino, o que não deve |
|||||||||||||||
ser confundido com constipação intestinal. O uso excessivo de |
|||||||||||||||
catárticos e laxante pode trazer efeitos |
|||||||||||||||
indesejáveis como desidratação, perda de |
|||||||||||||||
eletrólitos e ulcerações no intestino. |
|||||||||||||||
sulfato de sódio |
mínimo 98% de sulfato de sódio |
sal de Glauber |
pó |
laxante salino |
Martindale Espanhol 1ª Ed. 2003 pág. 1383. |
Doses usuais de 15g/dia (1 colher de sopa) em água |
Contra indicações: em pacientes com disfunção renal e |
CARACTERES: Pó cristalino branco ou incolor; solúvel em água praticamente insolúvel em álcool. PROVA DE IDENTIFICAÇÃO: |
Sólido |
||||||
fervida ou filtrada |
crianças com |
CLORETO: |
|||||||||||||
doenças parasitárias no intestino. Contra-indicado nos casos de |
Máximo 200ppm. CÁLCIO: Máximo 200ppm. METAIS PESADOS: Máximo 20 ppm. FERRO: Máximo 40 ppm. MAGNÉSIO: Máximo 100ppm. |
||||||||||||||
obstrução intestinal crônica, doença de |
PERDA POR DESSECAÇÃO: Entre 52 a 57%. DOSEAMENTO: Entre 99 a 100,5% de Na2SO4. |
||||||||||||||
crohn, colite ulcerativa e qualquer outro episódio de inflamação |
|||||||||||||||
no |
|||||||||||||||
intestino. O uso contínuo pode causa diarréia |
|||||||||||||||
crônica e conseqüente desequilíbrio eletrolítico. Não |
|||||||||||||||
utilizar em crianças |
|||||||||||||||
menores de 2 anos. Não passar da dose |
|||||||||||||||
recomendado por dia e não utilizar por mais de 2 semanas. |
|||||||||||||||
supositório de glicerina |
OBS: quantidade de glicerina é |
supositório de glicerina |
supositório |
laxante |
Farmacopéia Brasileira 1ª Ed., 874. Formulário Nacional 1ª Ed. - DOU |
Uso externo. Adultos e crianças: introduzir o |
O supositório pode ser umedecido com água antes da inserção, para |
CARACTERES: Massa branca amarelada praticamente inodoro, untuosa ao tato. DOSEAMENTO: Deve conter no mínimo 95% e |
Semi-sólido |
||||||
dependente da faixa etária: |
|||||||||||||||
15/08/05. |
supositório no reto,até |
no |
|||||||||||||
Supositório para lactentes: 1g de |
Farmacopéia Brasileira IV Edição - Fascículo 4 - 95.1. |
que advenha a vontade de evacuar. Bebês: |
reduzir a tendência inicial da base de retirar |
máximo 101% de Glicerina. BACTÉRIAS TOTAIS: Máximo 500 UFC/g. FUNGOS/LEVEDURAS |
|||||||||||
glicerina; Supositório para crianças: 1,5 a 2,0g de glicerina; |
introduzir o supositório por via retal, pela parte |
água das mucosas, irritando os tecidos. |
TOTAIS: Máximo 100 UFC/g. AUSÊNCIA DE PATÓGENOS: P. Aeruginosa; E. Coli; Staphilococcus aureus; Salmonella sp. |
||||||||||||
mais afilada pode-se |
|||||||||||||||
Supositório para adultos: 2,5 a 3g de glicerina. |
deixar o supositório de glicerina atuar de 15 a |
||||||||||||||
30 minutos. Não é necessário que o produto se dissolva |
|||||||||||||||
completamente para que produza o efeito desejado. |
|||||||||||||||
talco |
100% talco |
silicato de magnésio |
pó |
Secativo. Uso em massagens, alívio de irritação cutânea, |
Farmacopéia Brasileira 2ª Ed. - 1959 - pág. 796. |
Uso externo, sobre a pele. Como |
Cuidado no manuseio, evitar inalação, pode |
CARACTERES: Pó branco, muito fino, untuoso ao tato, inodoro, insípido. SOLUBILIDADE: |
Sólido |
||||||
Martindale 1ª Ed. Espanhol 2003 - pág. 1322 . |
adjuvante em formulações |
desencadear desde |
Insolúvel em água. PROVA DE IDENTIFICAÇÃO: |
||||||||||||
prevenção de assaduras; agente esclerosante em |
farmacêuticas ou cosméticas. |
quadros de irritação até lesões mais graves pulmonares. |
COMPOSTOS DE FERRO SOLÚVEIS EM ÁGUA: Máximo 100ppm. SUBSTÂNCIAS |
||||||||||||
derrames malignos e no pneumotórax recidivante. |
SOLÚVEIS EM ÁGUA: Máximo 0,1%. |
||||||||||||||
SUBSTÂNCIAS SOLÚVEIS NO ÁCIDO CLORÍDRICO: Máximo 2%. PERDA POR CALCINAÇÃO: Máximo 5%. BACTÉRIAS |
|||||||||||||||
TOTAIS: Máximo 500 UFC/g. FUNGOS/LEVEDURAS TOTAIS: Máximo 100 |
|||||||||||||||
UFC/g. AUSÊNCIA DE PATÓGENOS: P. Aeruginosa; E. Coli; Staphilococcus aureus; Salmonella sp. |
|||||||||||||||
talco mentolado |
1% de mentol |
talco mentolado |
pó |
dermatoses pruriginosas. |
Formulário Nacional 1ª Ed. - DOU 15/08/05. Martindale 32ª Ed., 1999, |
Uso externo. Aplicar nas áreas afetadas, duas a trê |
Cuidado no manuseio, evitar inalação, pode |
CARACTERES: Pó branco-acinzentado, fino, homogêneo, untuoso ao tato, odor característico de |
sólido |
||||||
pág.1600. |
s vezes ao dia. |
desencadear desde quadros de irritação até |
mentol, agradável. PROVA DE IDENTIFICAÇÃO: PERDA POR CALCINAÇÃO: Máximo 5,0% de seu |
||||||||||||
lesões mais graves pulmonares. |
peso. BACTÉRIAS TOTAIS: Máximo 500 UFC/g. FUNGOS/LEVEDURAS TOTAIS: |
||||||||||||||
Máximo 100 UFC/g. AUSÊNCIA DE PATÓGENOS: P. |
|||||||||||||||
Aeruginosa; E. Coli; Staphilococcus aureus; Salmonella sp. |
|||||||||||||||
vaselina líquida (grau farmacêutico) |
100% de vaselina líquida |
parafina líquida (grau farmacêutico). |
líquido |
Emoliente para a pele, remoção de crostas e de pomadas, pastas e outros |
Farmacopéia Brasileira 3ª Ed. - 1977 - pág. 640-642. |
Uso externo: aplicar produto sobre a pel |
Contra indicações e precauções: não há |
CARACTERES: Liquido oleaginoso, transparente, límpido, incolor, não fluorescente, |
Líquido |
||||||
Martindale 1ª Ed. Espanhol |
e seca ou molhada com as mão |
relatos de efeitos |
inodoro quando frio. SOLUBILIDADE: Insolúvel em água e no |
||||||||||||
produtos previamente utilizados na pele |
2003 - pág. 1602 (6402-e) |
s ou com o auxílio de gaze ou algodão. |
adversos ou contra indicações. Não ingerir. |
álcool, solúvel nos óleos voláteis. PROVA DE IDENTIFICAÇÃO: DENSIDADE: Entre 0,832 a |
|||||||||||
(limpeza da pele), lubrificante, puro ou |
0,905 (25o C). NEUTRALIDADE: Permanece neutro ao papel de tornassol. LIMITES DE |
||||||||||||||
como base (veículo) de preparações |
COMPOSTOS POLINUCLEARES: Máximo 1/3 da absorbância do padrão. AbPadrao=PARAFINA |
||||||||||||||
farmacêuticas e cosméticas. |
SOLIDA: Óleo é suficientemente límpido sobre fundo branco. COMPOSTOS SULFUROSOS: Mistura não deve escurecer, apos aqueci/to a 70o C, |
||||||||||||||
durante 10 min, e resfriamento. PRESENCA DE ACIDO SULFURICO filtrado não deve modificar-se |
|||||||||||||||
pelo soluto pelo nitrato de prata.PRESENCA DE ACIDO CLORIDRICOO filtrado não deve modificar-se pela adição de soluto de nitrato de prata. |
|||||||||||||||
vaselina sólida (grau farmacêutico) |
100% de vaselina sólida. |
vaselina branca; petrolato sólido (grau farmacêutico). |
pomada |
Uso como emoliente |
Farmacopéia Brasileira 1ª Ed. - 1926 - pág. 966. Martindale 32 |
Uso tópico. Aplicar com gaze ou |
Contra indicações: efeito adverso irritação. |
CARACTERES: Massa branca esverdeada por transparência, homogênea, ou amorfa, inodora. |
Semi-sólido |
||||||
algodão sobre a pele ressecada. |
|||||||||||||||
ª Ed. pág. 1382 (4604-y) USP 29 pág. 2443. |
Caso ocorra com peles sensíveis suspenda o uso. |
SOLUBILIDADE: Insolúvel em água, glicerina, quase insolúvel em álcool, solúvel em clorofórmio. LIMITES DE COMPOSTOS POLINUCLEARES: |
|||||||||||||
Máximo 1/3 da absorbância do padrão. AbPadrao=PARAFINA SOLIDA: Óleo é |
|||||||||||||||
suficientemente límpido sobre fundo branco.SUBSTÂNCIAS FIXAS: Máximo 0,0001 g. ALCALIS E ÁCIDOSA mistura deve tomar |
|||||||||||||||
coloração vermelha intensa e persistente. SUBSTÂNCIAS GORDUROSAS, RESINAS: |
|||||||||||||||
Conserva-se límpido. CLORETOS E SULFATOS: Não deve modificar-se. SUBSTÂNCIAS |
|||||||||||||||
REDUTORAS: deve conservar a cor. SUBSTÂNCIAS ORGÂNICAS Não colorir. |
|||||||||||||||
violeta genciana |
1% violeta genciana |
Solução de violeta genciana; solução de cloreto de hexametil |
solução |
Antisséptico tópico |
Farmacopéia Brasileira 2ª Ed., 1959 -pág. 244/245. Martindale 32ª Ed., 1999, |
Aplicar sobre o local, previamente |
Precauções e advertências: Não usar |
CARACTERES: Solução límpida, de coloração violeta, odor característico, sem presença de |
Líquido |
||||||
limpa. A violeta genciana é um |
em lesões ulcerativas da |
partículas em suspensão. PROVA DE |
|||||||||||||
p-rosa-nilina |
pág.1111. |
corante com atividade |
face, pode resultar em pigmentação |
IDENTIFICAÇÃO: DOSEAMENTO: Mínimo de 0,950 a 1,090% de cloreto de hexametil p- |
|||||||||||
antisséptica. É bacteriostática (inibe o |
permanente da pele. |
rosanilina. DETERMINAÇÃO DE PH. (Conforme |
|||||||||||||
crescimento) e bactericida (destrói a bactéria) contra |
Não ingerir. |
especificação interna da empresa). |
|||||||||||||
muitos |
|||||||||||||||
microorganismos, inclusive alguns fungos, |
|||||||||||||||
que causam doenças na pele e mucosas. Seu uso é |
|||||||||||||||
tradicional nos casos |
|||||||||||||||
de candidíase (sapinho), impetigo, infecções |
|||||||||||||||
superficiais, lesões crônicas e irritativa |
|||||||||||||||
s e nas dermatites. Também |
|||||||||||||||
empregado em alguns tipos de micoses, como |
|||||||||||||||
nos casos de frieiras e pé-de-atleta. O uso |
|||||||||||||||
continuado é irritante, devendo ser empregado |
|||||||||||||||
em períodos curtos de 3-4 dias e não deve ser |
|||||||||||||||
empregado em lesões no rosto, poi |
|||||||||||||||
s podem causar manchas permanentes. |
|||||||||||||||
violeta genciana |
2% violeta genciana |
Solução de violeta genciana; solução de |
solução |
Antisséptico tópico |
Farmacopéia Brasileira 2ª Ed., 1959 -pág. 244/245. |
Aplicar sobre o local, previamente limpo. A |
Precauções e advertências: Não usar |
CARACTERES:Solução límpida, de coloração violeta, odor característico, sem presença de |
Líquido |
||||||
cloreto de hexametil p-rosa-nilina |
Martindale 32ª Ed., 1999, pág.1111. |
violeta genciana é um corante com |
em lesões ulcerativas da face, pode resultar |
partículas em suspensão. PROVA DE IDENTIFICAÇÃO: DOSEAMENTO: Mínimo d |
|||||||||||
atividade antisséptica. É |
em pigmentação |
e 1,96 a 2,04% de cloreto de hexametil p-rosanilina. |
|||||||||||||
bacteriostática (inibe o |
permanente da pele. Não ingerir. |
DETERMINAÇÃO DE PH. (Conforme especificação interna da empresa). |
|||||||||||||
crescimento) e bactericida (destrói a |
|||||||||||||||
bactéria) contra muitos microorganismos, |
|||||||||||||||
inclusive alguns fungos, que causam |
|||||||||||||||
doenças na pele e mucosas. Seu uso |
|||||||||||||||
é tradicional nos casos de candidíase |
|||||||||||||||
(sapinho), impetigo, infecções |
|||||||||||||||
superficiais, lesões crônicas e irritativas e |
|||||||||||||||
nas dermatites. Também |
|||||||||||||||
empregado em alguns tipos de micoses, como |
|||||||||||||||
nos casos de frieiras e pé-de-atleta. O uso |
|||||||||||||||
continuado é irritante, devendo |
|||||||||||||||
ser empregado em períodos curtos de 3- |
|||||||||||||||
4 dias e não deve ser empregado em lesões no |
|||||||||||||||
rosto, pois podem causar manchas permanentes. |
ANEXO II
MODELO DE ROTULAGEM DE MEDICAMENTOS DE NOTIFICAÇÃO SIMPLIFICADA
Nome comercial (FACULTATIVO)
Nome do produto ou sinônimo (conforme Anexo I)
Concentração do princípio ativo (conforme Anexo I)
Forma farmacêutica (conforme Anexo I)
Via de administração
Uso (adulto, pediátrico, adulto e pediátrico)
Conteúdo da embalagem
Composição:
Nome do princípio ativo...................concentração
Excipientes (relacionar sem mencionar concentração na fórmula)
É facultado a inclusão de informações adicionais voltadas para características organolépticas.
Indicação (conforme Anexo I)
Modo de Usar (conforme Anexo I)
Advertência (conforme Anexo I)
Advertências específicas do produto conforme legislação vigente
Cuidados de Conservação
Frase “TODO MEDICAMENTO DEVE SER MANTIDO FORA DO ALCANCE DE CRIANÇAS”
Frase “Para correta utilização deste medicamento, solicite orientação do farmacêutico.”
Frase “MEDICAMENTO DE NOTIFICAÇÃO SIMPLIFICADA RDC Nº. ....... de 2006. AFE nº:..........................”.
Frase “AO PERSISTIREM OS SINTOMAS, O MÉDICO DEVERÁ SER CONSULTADO”
Nome do Farmacêutico Responsável e respectivo número de CRF
Nome da empresa notificadora
Número de CNPJ da empresa notificadora
Endereço completo da empresa notificadora
Fabricado por: (quando for o caso)
Nome da empresa fabricante
Número de CNPJ da empresa fabricante
Endereço completo da empresa fabricante
Número do SAC da empresa notificadora
Número de Lote
Data de Fabricação
Prazo de Validade
Código de barras
ANEXO III
REQUERIMENTO PARA INCLUSÃO, ALTERAÇÃO OU EXCLUSÃO DE MEDICAMENTOS OU INFORMAÇÕES PRESENTES NO ANEXO I
Dados do solicitante:
Nome do solicitante (jurídica ou física):
Endereço:
FAX:
e-mail:
Telefone:
Dados do produto:
Princípio Ativo:
Concentração:
Forma farmacêutica:
( )INCLUSÃO
( ) produto
Preencher todos os campos:
Sinônimo |
Referência bibliográfica |
Indicação |
Referência bibliográfica |
Modo de Usar |
Referência bibliográfica |
Advertência |
Referência bibliográfica |
Especificações analíticas mínimas |
Referência bibliográfica |
( ) informações sobre produto já existente no Anexo I
Preencher somente o campo pertinente:
Sinônimo |
Referência bibliográfica |
Indicação |
Referência bibliográfica |
Modo de Usar |
Referência bibliográfica |
Advertência |
Referência bibliográfica |
Especificações analítica mínimas |
Referência bibliográfica |
( ) EXCLUSÃO
( ) produto
( ) infomações sobre produto já existente no Anexo I
( )sinônimo
( )Indicação
( )modo de usar
( )advertência
( )especificações analíticas mínimas
Justificativa
Referência Bibliográfica
( ) ALTERAÇÃO
( ) nome do produto
( )princípio ativo
( )concentração
( )forma farmacêutica
( )sinônimo
( )Indicação
( )modo de usar
( )advertência
( )especificações analíticas mínimas
Justificativa
Referência Bibliográfica.