Grupo Técnico de Trabalho de Resíduos e Gestão Ambiental

O Grupo Técnico de Trabalho de Resíduos e Gestão Ambiental foi criado em maio de 2004 com o objetivo de discutir assuntos relacionados à área de atuação e garantir o âmbito do farmacêutico.

O Grupo Técnico de Trabalho de Resíduos e Gestão Ambiental iniciou sua atividade como um Grupo de Trabalho da Comissão Assessora de Indústria, foi transformada em Comissão Assessora tendo em vista a adesão de profissionais aos seus trabalhos, a necessidade de, efetivamente, apontar soluções e debater com a categoria e com a sociedade a questão de resíduos e gestão ambiental, e o papel do farmacêutico frente a este novo desafio.

Esse grupo tem como objetivos: discutir e propor ações voltadas à atuação do farmacêutico nesta área; capacitar profissionais para compreensão, implantação de gestão ambiental e de planos de gerenciamento de resíduos, observando-se a legislação vigente; analisar novas normas regulatórias, emitir parecer e propor soluções; participar da elaboração de normas acerca do setor; despertar o farmacêutico e a sociedade sobre a importância dos resíduos, minimização dos problemas, destinação e gerenciamento; quebrar paradigmas, tendo em vista que a consciência de cada um é o que determina a gestão de resíduos e sua valorização, bem como o desenvolvimento de normas e critérios para o alcance de objetivos e metas relacionadas ao meio ambiente.

Para as pessoas que estiverem interessadas em participar, basta entrar em contato com o Departamento de Apoio Técnico e Educação Permanente pelo e-mail: Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo..


“O meio ambiente exerce várias interações sobre o homem e, por conseguinte, sobre sua saúde. Basta refletir sobre as necessidades básicas de sobrevivência, como respirar e consumir água para perceber a estreita relação entre saúde e o meio ambiente. O desenvolvimento industrial apesar de proporcionar avanços que possibilita meios para zelar a saúde, também ocasiona inúmeras alterações ambientais, tais como degradação da água, do ar e do solo, que refletem negativamente sobre a saúde da população”.

Atualmente, vários profissionais buscam, sob seu ponto de vista específico, compreender e propor ações que possam prevenir ou minimizar os riscos e problemas de saúde causados pela degradação ambiental".

Em um país como o Brasil, em que 75% das cidades dispõem seus resíduos sólidos em lixões, em vez de aterros sanitários, trazendo diversos problemas/riscos ao meio ambiente e à saúde, como o surgimento de focos de vetores transmissores de doenças, contaminação do solo e corpos d'água, a integridade física de catadores que atuam nestes locais, é fundamental que o farmacêutico assuma novas atitudes, visando gerenciar de modo mais adequado a grande quantidade e diversidade de resíduos que são produzidos diariamente.

A discussão sobre saúde e qualidade de vida está presente em todos os aspectos de nossas vidas, seja como profissionais de saúde, como pessoas ou cidadãos. Se como preconiza a OMS, "saúde é um estado de completo bem-estar físico, mental e social e não apenas a ausência de doença, o farmacêutico não pode deixar de se preocupar com a influência do meio ambiente na saúde humana". Neste sentido o farmacêutico, profissional que tem como princípio fundamental de sua profissão a saúde humana, está comprometido para com o meio ambiente, quer seja pela responsabilidade de zelar pela saúde, quer pelo dever de cumprir a legislação e a ética.

*Desde de fevereiro de 2020, a nomenclatura "Comissão Assessora" foi substituída por  "Grupo Técnico de Trabalho", conforme deliberação CRF-SP 02/2020.

 

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